Produtos Notaveis

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Trabalho Semestral de Cálculo II

Agatha Azzi dos Santos RA: 09.01294-0

Caio Bergamini Pavani RA: 09.01825-5

Luiz Filipe Gomes RA: 09.01651-0

Thiago Guimarães Nahano RA: 08.00652-0

Rahone RA: 09.01865-4

NOME DO PROFESSOR: Demetrio Elie Baracat

SÃO CAETANO DO SUL

2010

PRIMEIRO ROTEIRO

Constante α:

Agatha: 0+9+0+1+2+9+4+0= 25

Caio: 0+9+0+1+8+2+5+5= 30

Luiz: 0+9+0+1+6+5+1+0= 22

Thiago: 0+8+0+0+6+5+2+0= 21

Rahone: 0+9+0+1+8+6+5+4= 33

α= 25+30+22+21+33= 131 = 1+3+1= 5

α=5

Primeira Tarefa:

F(x,y)=0,5{12 + 5(6x² + 4y²)e-2x-2x²-2y²}

1. Domínio da função: [pic 2]
2. Curvas de nível da superfície (software utilizado: Winplot)

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Observando a proximidade das curvas de nível, o maior declive se encontra entre o pico e a depressão, o menor declive se encontra em volta do relevo e à leste da depressão.

Segunda Tarefa:

O veiculo elétrico funciona através de um motor elétrico, um regulador de motor e baterias. O regulador recebe energia das baterias e repassa ao motor, a quantidade de energia repassada depende da intensidade com que o motorista aperta o pedal acelerador.

Esse pedal é ligado a um par de potenciômetros (resistores variáveis) que fornecem um sinal para avisar ao regulador quanta energia deve ser liberada.

Há dois tipos de motores para os veículos elétricos: O CA é provavelmente um trifásico, que funciona a 240 volts CA com um conjunto de baterias de 300 volts; e o CC que funciona em 96 a 192 volts, é mais simples, mais barato e pode operar com sobrecarga.

O maior problema do veiculo elétrico é a bateria, alem da vida curta, precisa de recargas constantes e demoradas, são pesadas, volumosas e tem capacidades limitadas. Sua autonomia é de apenas 80km.

Na maioria dos veículos o tipo de bateria utilizado é o de chumbo-ácido, a corrente é absorvida por esta através da reação química de eletrolise. A eletricidade é levada para as baterias através de um sistema de recarga que tem como função minimizar o tempo de recarga e monitorar as baterias para evitar que se danifiquem durante o processo de carga.

Terceira Tarefa:

Os alimentos orgâncicos apresentam vantagens para a sociedade e para a natureza, pois utilizam técnicas de produção que respeitam o meio ambiente, sua qualidade é superior do alimento não orgânico, ele é livre do uso de agrotóxicos, hormônios e outros produtos químicos que poedem ser nocivos à saúde e, além disso, são mais saborosos.

A desvantagem desse tipo de alimento é a produção em menor escala e o alto custo para o seu cultivo que deixa este mais caro, assim, menos acessível à população.

Quarta Tarefa:

Como a densidade de cargas é igual em todo o material, no caso a árvore, a densidade na ponta, que tem menor quantidade de área é igual à densidade no tronco, onde tem maior quantidade de área, para que a densidade continue a mesma nos dois pontos, a quantidade de cargas presente onde se tem menor área é bem maior do que a quantidade de cargas presente na parte de maior área. Com uma concentração maior de carga nas pontas, tem-se uma maior atração das cargas do raio, atraindo-o para esta.

SEGUNDO ROTEIRO

Primeira Tarefa:

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Segunda Tarefa:

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Legenda:

Noroeste: y= -x-1

A= (0,2 ; -1)

B= (-0,4 ; 0,5)

C= (0,2 ; -1,2)   (Ponto de Partida)

D= (-0,5 ; -1,2)

Indo na direção do segmento de reta AB, o grupo não atingirá o Pico da Esperança. Para que, caminhando na direção noroeste (reta y= -x-1), o grupo atinja o Pico da Esperança, é preciso que o ponto de partida seja C= (0,2 ; -1,2), que pertence à reta y = -x-1.

Observando as curvas de nível, seguindo na direção do segmento de reta CD, o grupo encontrará um aclive acentuado, como também pode ser evidenciado observando o gráfico da superfície, mostrado abaixo.

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Terceira Tarefa:

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Observando as curvas de nível, as coordenas do pico e da depressão são:

Pico: (-1;0)

Depressão: (0,02737 ; 0,01956)

Quarta Tarefa:

Um raio é uma descarga elétrica produzida pelo contato entre nuvens de chuva ou entre uma destas nuvens e a terra. Ao atingir o chão diretamente ou através de um objeto, o raio descarrega corrente uma elétrica que se distribuí sobre esse produzindo diferentes voltagens de acordo com a distancia do local da queda.

Uma pessoa ou um animal passando por uma área atingida por um raio, pela diferença de potencial, sentiria os efeitos deste. A pessoa, por ser bípede, teria mais chances de sobreviver já que a corrente tende sempre a percorrer o caminho mais curto, no caso, entraria por uma perna e sairia por outra. Já o animal, por ser quadrúpede, tem mais chances de morrer, porque a corrente fluiria entre as suas patas dianteiras e traseiras atravessando o seu coração.