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Prointer 1

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Por:   •  7/4/2014  •  1.854 Palavras (8 Páginas)  •  401 Visualizações

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AUTORES

TÍTULO DO PROJETO:

Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. – PRONTER I

Campinas, ____ de ______________de 2013.

_________________________________

Orientador: Profº MS Thiago Rincão

_________________________________

Coordenador: Prof. Esp Ivair Teixeira

CAMPINAS

2013

RESUMO

Escreva aqui o resumo do seu projeto, com espaço simples e sem recuo. Orienta-se consultar a NBR 6028. No resumo de todo trabalho científico existem alguns itens que devem, necessariamente, ser descritos para que o leitor tenha ideia do que trata o trabalho. Desta forma, o resumo deve fornecer informações sobre o objetivo da pesquisa, as formas de implementação e o resultado obtido. O resumo completo deve estar em um único parágrafo em espaçamento simples.

Palavras-Chave: apresentar 3 palavras mais importantes que estão dentro do contexto do trabalho e separa-las por ponto final.

Sumário

1 - INTRODUÇÃO 6

2.1 - Objetivos do projeto 10

2.2 - Programação em Linguagem Algorítmica 10

REFERÊNCIAS 13

1 - INTRODUÇÃO

A indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário. As indústrias têxteis tem seu processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem possuir todas as etapas do processo têxtil (fiação, tecelagem e beneficiamento) outras podem apenas ter um dos processos (somente fiação, somente tecelagem, somente beneficiamento ou somente fiação e tecelagem etc).

A manufatura dos tecidos é uma das mais velhas tecnologias do homem. Os tecidos conhecidos mais antigos datam aproximadamente do ano de 5.000 AC. As primeiras fibras a serem transformadas em fios e tecidos foram o linho e o algodão.

A automação da indústria têxtil coincidiu com a Revolução Industrial, quando as máquinas, até então era realizada por força humana ou animal, passaram a ser acionadas por máquinas a vapor e, mais tarde, motores elétricos. É interessante observar também que a indústria têxtil foi pioneira no controle de máquinas por dispositivos binários, através dos cartões perfurados usados nosteares Jacquard.

A indústria têxtil pertence a cadeia produtiva têxtil, cujo início se encontra nos produtores de matérias-primas (algodão e demais fibras), e nos fabricantes de máquinas e equipamentos têxteis. A mesma encerra-se no comércio de venda final ao consumidor.

As primeiras iniciativas de construção de uma indústria têxtil no Brasil foram frustradas com medidas contrárias impostas pela família real portuguesa. O Brasil Colônia tentou fabricar seus tecidos elegantes, mas um alvará de 1781, de D. Maria I, mandou destruir os teares do Brasil e, com eles, a indústria brasileira que nascia. No país, só se admitiam teares para a indústria das fazendas grossas de algodão, das que serviam para o uso e vestuário dos negros.

Inicialmente, a influência da moda brasileira é totalmente europeia, mais especificamente francesa. Nesta primeira fase, a moda no Brasil se faz por meio de livreiros franceses que importavam revistas de moda, ilustradas com litogravuras, trazendo instruções sobre cortes e medidas.

Século XX, Inicia-se a era da máquina e o desejo do progresso expresso na industrialização. Neste período também a indústria têxtil renasce. Durante a Primeira Guerra Mundial, os países europeus e EUA diminuíram suas exportações para o Brasil, favorecendo o impulso do setor têxtil. Em 1919, a indústria nacional já supria três quartos da demanda interna.

Com a riqueza dos produtores de café, seus filhos puderam estudar na Europa, em contato com as correntes modernistas em pleno fervor intelectual e artístico. Esses jovens foram influenciados a questionar a arte e os valores da época, apregoando um primeiro movimento nacionalista no país, que valorizava a cultura e refletia sobre o que seria uma identidade brasileira.

O ápice desse movimento resultou na Semana de Arte Moderna realizada no ano de 1922, data em que o país comemorava o Centenário da Independência. Em 1928, o escritor modernista Oswald de Andrade publicou o Manifesto Antropofágico, inspirado no quadro Abaporu (antropófago em indígena) da pintora Tarsila do Amaral, também modernista. Oswald defendia no manifesto que era preciso devorar a estética europeia e transformá-la numa arte brasileira.

Apesar dos movimentos culturais em busca das raízes brasileiras, a moda era ditada pela França, a respeito do clima e das diferenças de estação. No âmbito da moda surge a melindrosa, criada pelo caricaturista J. Carlos. Símbolo da mulher brasileira da época, já indicava um rumo para a sensualidade, traço que figura entre os principais da moda brasileira atual.

Em 1927, foi realizado no Mappin Stores (loja direcionada para a elite paulistana que se destacava por vender basicamente mercadorias importadas) o primeiro desfile de moda numa loja da cidade, passando seus desfiles a ser reprisados duas vezes ao ano, uma no inverno e outra no verão.

Após uma era de euforia, a alegria dos “anos loucos” chegou ao fim com a crise de 1929. A queda da Bolsa de Valores de Nova York provocou uma crise econômica mundial sem precedentes. Nessa década, no Brasil continuam as revistas de moda feminina, vindas da França. Um fato importante na moda é o surgimento da abertura para os primeiros trabalhos de adaptação feitos por brasileiros.

No Rio de Janeiro, a Casa Canadá oferecia o que havia de melhor para elite nacional. Quase tudo importado. Paralelamente, surgiu em

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