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Por:   •  4/11/2014  •  1.307 Palavras (6 Páginas)  •  458 Visualizações

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PRODUÇÃO TEXTUAL

Em Grupo

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVO 4

3 TESTE DE SOFTWARE 5

4 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO 6

5 PROTÓTIPO DO SISTEMA 8

6 CASOS DE USO 12

7 CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS 14

ÍNDICE DE IMAGENS

Figura 1 - DER (Módelo Lógico) 6

Figura 2 - DER (Módelo Conceitual) 7

Figura 3 - Tela Principal do Sistema 8

Figura 4 - Tela Principal do Sistema, mostrando as opções do menu 'Cadastro'. 8

Figura 5 - Tela Principal do Sistema, mostrando as opções do menu 'Consultas'. 9

Figura 6 - Tela Principal do Sistema, mostrando as opções do menu 'Utilitários'. 9

Figura 7 - Tela para 'Cadastro de Funcionário'. 10

Figura 8 - Tela para 'Cadastro de Livros'. 10

Figura 9 - Tela para 'Cadastro de Cliente'. 10

Figura 10 - Tela para 'Locação de Livros'. 11

Figura 11 - Diagrama de Caso de Uso 12

1 INTRODUÇÃO

Com os avanços tecnológicos, a competitividade entre as empresas está cada vez maior. Com a globalização, o mercado competitivo não é mais local e sim global com isso o mercado vem exigindo das empresas maior rapidez, flexibilidade e qualidade nos serviços e nos softwares. E para que essas exigências sejam satisfeitas, é preciso uma significativa melhoria e padronização no processo de desenvolvimento de softwares.

A busca constante na evolução do software não se faz por meio de apenas uma metodologia, mas sim uma combinação de melhores ferramentas de automação, técnicas para a garantia da qualidade do software, gerenciamento e controle das atividades envolvidas; esses são os principais objetivos da engenharia de software. A testabilidade é um processo importante que detectar erros e falhas não identificadas nos fases anteriores.

No passado os programadores desenvolviam seus produtos de forma pessoal, por meio de técnicas próprias, que por meio da sua experiência de acertos e erros criavam seu próprio padrão.

2 OBJETIVO

A TI (Tecnologia da Informação) é movida por tecnologia, desenvolvimento, rapidez, robustez e segurança. O profissional que atua nessa área deve está sempre atualizado e apto a adaptar-se a um mercado sempre em evolução. Deve conhecer os padrões, as técnicas de desenvolvimento de software para que possa usar o melhor de cada técnica em um determinado projeto.

O presente trabalho tem como objetivos os seguintes aspectos:

• Conhecer o processo de testabilidade de software e definir uma política de teste;

• Através da ferramenta BrModelo será construída o diagrama Entidade Relacionamento;

• A construção do Protótipo do sistema para locação de livros;

• A Identificação dos Casos de usos, atores e herança;

3 TESTE DE SOFTWARE

Uma boa política de testes deve envolver tanto testes de baixo nível, que verificam se uma pequena parte do código fonte foi corretamente implementada, quanto testes de alto nível, que validam unções do sistema relativas aos requisitos do cliente. Pode ser dividida em quatro fases:

1. Teste de Unidade: Uma unidade é a menor porção de um software que pode ser executada. O teste de unidade verifica se uma porção do código executa adequadamente a sua funcionalidade, isoladamente do resto do sistema. Por isso, geralmente o caso de teste faz uso de drivers e stubs. Um driver é um elemento (classe, programa principal ou software externo) que aplica os casos de teste à unidade sob teste. O driver é responsável por fornecer os dados de entrada, coletar os dados de saída e apresentá-los ao usuário. Um stub é um pedaço de código usado para substituir módulos necessários para a execução daunidade, simulando seu comportamento. A utilização de drivers e stubs possibilita que a unidade seja testada isoladamente.

2. Teste de Componente: Um componente é integração de diversas unidades, com interfaces bem definidas. Nesta fase o componente é testado de acordo com a especificação das funcionalidades e de sua estrutura. Também podem ser necessários drivers e stubs.

3. Teste de Integração: Nesta fase os componentes são integrados, e os casos de teste são direcionados à descoberta de erros arquiteturais, relacionados às interfaces dos componentes. A integração pode se dar com o uso de uma abordagem big-bang, na qual todos os componentes são integrados de uma só vez, dispensando,o uso de drivers e stubs, mas dificultando a localização de falhas. O mais recomendado é,portanto, o uso de uma abordagem incremental, na qual os componentes são integrados pouco a pouco. O uso de drivers e stubs pode ser necessário neste caso. Testes de integração reutilizam casos de testes gerados durante as fases de teste anteriores para verificar se o novo componente integrado não afeta os demais.

4. Teste de Sistema: Nesta fase todo o sistema é integrado, incluindo outros sistemas, hardware, etc. São testados todas as funcionalidades propostas na especificação do sistema, bem como seus atributos requeridos para qualidade, segurança, desempenho e confiabilidade.

4 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO

Uma locadora de livros deve

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