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Quimica Fisica

Por:   •  28/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.961 Palavras (8 Páginas)  •  307 Visualizações

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Prática 1: REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO, MEDIDAS DE VOLUMES APROXIMADAS E PRECISAS E DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE UM METAL

1. Conheça os produtos químicos que são utilizados no laboratório e os perigos associados a eles.

2. Use SEMPRE bata/jaleco durante todo o experimento em laboratório.

3. NUNCA utilize bermudas, saias, sandálias ou saltos altos no laboratório.

4. Cabelos longos devem estar presos para trás durante todo o experimento em laboratório.

5. Não provar, ingerir ou cheirar reagentes de laboratório.

6. Não aspirar gases ou vapores.

7. Descarte vidros quebrados em uma caixa especialmente destinada a esse fim.

8. NUNCA trabalhe no laboratório sem a supervisão de um técnico ou professor.

9. NUNCA devolva produtos químicos não utilizados (sobras) para o frasco do reagente.

10. NUNCA aponte a extremidade aberta de um tubo de ensaio para qualquer pessoa no laboratório.

11. NUNCA realize qualquer experimento/procedimento não autorizado pelo professor ou técnico no laboratório.

12. Não coma, beba ou fume no laboratório.

13. Informe qualquer acidente, por menor que possa parecer, ao professor ou técnico do

laboratório.

14. Leia SEMPRE os rótulos dos reagentes calmamente.

15. Mantenha sua bancada de trabalho limpa e organizada.

16. Mantenha a balança limpa e livre de contaminação e nunca pese produtos químicos diretamente sobre o prato da balança.

17. Utilize pinças de madeira sempre que manusear materiais de vidro aquecidos.

18. Informe ao professor ou técnico do laboratório qualquer derramamento de produtos químicos ou quebra de equipamentos.

19. Evite levar frascos de soluções-estoque para a sua bancada.

20. Limpe/lave todos os materiais de vidro após o uso.

21. Verifique se há rachaduras ou trincamentos nas vidrarias a serem utilizadas.

22. Realize todo o trabalho com substâncias voláteis ou inflamáveis na capela.

23. Trabalhe longe de chamas quando manusear substâncias inflamáveis.

24. Não jogue material insolúvel nas pias (sílica, carvão ativo, etc). Use um frasco de resíduo apropriado.

25. Se atingir os olhos, abrir bem as pálpebras e lavar com bastante água. Atingindo outras partes do corpo, retirar a roupa impregnada e lavar a pele com bastante água.

Definições Importantes

Inflamáveis: são substâncias que incendeiam ou queimam facilmente e, às vezes,

vigorosamente. Exemplos: acetona, monóxido de carbono, propano e metanol.

Corrosivos: são substâncias que destroem o tecido vivo ou outros materiais no local de

contaminação. Exemplos: muitos ácidos e bases, brometos.

Irritantes: substâncias não-corrosivas que causam um efeito inflamatório na pele, olhos ou sistema respiratório. Exemplos: amônio, cloretos, ozônio.

Veneno (Tóxico): substâncias que são perigosas à saúde humana por qualquer meio de

exposição; os níveis de toxicidade variam grandemente. Exemplos: monóxido de carbono, cianeto de sódio, chumbo, benzeno, pesticidas.

Carcinógenos: substâncias que são conhecidas por causar câncer em animais sob exposição, e em alguns casos são conhecidas por causar câncer em humanos. Exemplos: benzeno, dioxina, asbestos, PCB’s (bifenilas policloradas), radônio.

Oxidantes: substâncias que promovem oxidação e, em contato com material combustível,

podem causar fogo ou explosão. Exemplo: peróxido de hidrogênio, permanganato de

potássio, ácido crômico.

Explosivos: substâncias que quando submetidas a alta temperatura, uma fonte de ignição ou violento choque, liberam uma grande quantidade de pressão ou aquecem de uma maneira potencialmente destrutiva. Exemplos: fertilizantes à base de nitrato de amônio com óleo combustível, perclorato de amônio, nitroglicerina, ácido pícrico, TNT.

Radioativos: elementos que sofrem decaimento nuclear e emitem radiação ionizante.

Exemplos: plutônio 234, radônio 222, urânio 238

Experimento 1

1. Objetivos

-  Conhecer as normas de segurança para o trabalho em um laboratório químico;

- Conhecer equipamentos e técnicas de medidas de volumes em laboratório.

2. Introdução

É necessário que cada pessoa que trabalhe em laboratórios de química analítica saiba

distinguir e usar convenientemente cada equipamento volumétrico, de modo a reduzir ao

mínimo o erro nas análises. Em um laboratório são basicamente dois os tipos de frascos volumétricos disponíveis, a saber: aqueles calibrados para conter um certo volume, o qual, se transferido, não o será totalmente (exibem a sigla TC, to contain, gravada no vidro) e aqueles calibrados para transferir um determinado volume (exibem a sigla TD, to deliver, gravada no vidro), dentro de certos limites de precisão.

Qualquer frasco volumétrico apresenta o problema da aderência do fluido nas suas

paredes internas, mesmo estando limpo e seco. Por isto um frasco construído para conter um determinado volume de líquido (TC), sempre escoará um volume menor, se for usado numa transferência.

Os equipamentos volumétricos TD têm seus volumes corrigidos, com respeito à

aderência do fluido, e, por esta razão, escoarão o volume indicado, se usados numa

transferência.

Em trabalhos de laboratório, as medidas de volume aproximadas são efetuadas na

quase totalidade dos casos com provetas graduadas, cálices graduados e de modo grosseiro, com Beckers com escala e, as medidas volumétricas, chamadas precisas, com aparelhos volumétricos.

Aparelhos Volumétricos

A prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada

precisão. Para efetuar tais medidas são empregados vários tipos de aparelhos, que podem ser classificados em duas categorias:

a) Aparelhos calibrados para dar escoamento a determinados volumes

b) Aparelhos calibrados para conter um volume líquido

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