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A Quimica,física E A Biologia No Campo De Futebol

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Por:   •  25/5/2014  •  10.139 Palavras (41 Páginas)  •  3.904 Visualizações

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DOPAMINA

Uma das responsáveis pelas descargas de emoções para o coreção e as artérias é a DOPAMINA, um neurotransmissor da alegria e da felicidade liberado no organismo para potencializar a sensação de que o futebol é lindo.

Neurotransmissores são substâncias químicas produzidas pelos neurônios, as células nervosas com a função de biossinalização. Por meio delas, podem enviar informações a outras células. Podem também estimular a continuidade de um impulso ou efetuar a reação final no órgão ou músculo alvo.

A dopamina (DA) é um neurotransmissor monoaminérgico, da família das catecolaminas, produzido pela descarbonização de dihidroxifenilalanina (DOPA). Os receptores de dopamina são subdivididos em D1, D2, D3, D4, e D5 de acordo com localização no cérebro e função. A dopamina é produzida especialmente pela substância nigra e na área tegmental ventral (ATV). Está envolvida no controle de movimentos, aprendizado, humor, emoções, cognição, sono e memória.

O seu nome na IUPAC é 4- (2-aminoetil) -benzen-1,2-diol

O GRAMADO

Lá podem está os fertilizantes agrícolas: superfosfato triplo, cloreto de potássio( KCl) e sulfato de amônio ((NH4)2 SO4), que jogam em conjunto com os herbicidas para manter verde, firme e uniforme a base em que acontece os jogos de futebol.

O superfosfato triplo é o fosfato monocálcico. Cerca de 60% do superfosfato triplo encontrado atualmente no mercado origina-se de fosfatos nacionais. Assim, uma parcela significativa de superfosfato triplo comercial pode conter altos teores de flúor.

Adubação Orgânica

As práticas de manutenção, num gramado esportivo, tem por objetivo não só manter o gramado saudável, mas, principalmente, mantê-lo em boas condições de uso pelos atletas profissionais. Assim o gramado deve ser mantido, em ótimo estado, para que os profissionais que o usam possam ter uma boa superfície de jogo, nivelada, drenada e sem buracos ou desníveis. Afinal de contas, o campo é, no CT a área de trabalho do profissional e no Estádio, o palco verde, onde os artistas da bola dão o espetáculo!

Irrigação – segundo Daker, 1976, o objetivo da irrigação é “suprir a fisiologia do vegetal, fornecendo à planta, no momento preciso, a quantidade de água necessária para que ela se desenvolva normalmente e produza o máximo de seu rendimento”. Esta definição é tão antiga como correta. Assim, na operação de manutenção, devemos aplicar sobre o gramado a quantidade de água exata para a plena satisfação das necessidades hídricas do vegetal, proporcionando o seu desenvolvimento e uma grande produção de massa verde. Conseguimos fazer isso com eficiência usando sistemas de irrigação escamoteável e automatizado, que além da aplicação correta da lâmina de água, proporciona grande racionalização de uso da água e energia elétrica.

Grama Sintética

A grama sintética está no mercado mundial há mais de 20 anos, mas no Brasil ela começou a ser conhecida em meados dos anos 90. Com certa facilidade para cultivar gramados devido ao clima ameno ou tropical em quase todo o país, não se via a necessidade de investimento em um gramado tão áspero quanto ao que se dispunha naquela época.

Sendo o futebol o esporte mais difundido no mundo inteiro, novas tecnologias foram introduzidas na indústria da grama sintética e a adesão ao gramado sintético ganhou força.

Os gramados hoje tem um aspecto mais natural, e a interação dos jogadores e da bola com o gramado é muito mais parecida com ´´a coisa real``. Hoje pode-se dizer com certeza que o gramado sintético está no mundo inteiro para ficar.

Os polímeros mais importantes usados para a fabricação dos filamentos são o polipropileno e o polietileno ( nylon). Estes são modificados para produzirem propriedades diferentes como durabilidade, resistência à fricção, resistência ao clima,etc.

A BOLA

Até o torneio da Argentina, em 1978, elas eram feitas com couro de boi. Isso era um problema porque nos dias de chuva, elas encharcavam e ficavam pesadas.

De lá para cá elas evoluíram e hoje são fabricadas para suportar muitos chutes e mal tratos originados por excesso na falta de habilidade com ela. Hoje, elas são fabricadas com o CLORETO DE VINILA.

EVOLUÇÃO QUÍMICA DA BOLA

* Final do século XX- a bola que chegou em 1894 no Brasil, trazida pelo inglês Charles Miller, era um tanto antiquada: feita de couro curtido com uma costura bem grosseira ao centro. Na hora de cabecear a bola, eis o maior problema, os cordões machucavam a testa dos jogadores.

* Copa do Mundo de 1958- A bola usada na primeira Copa do Mundo em que o Brasil foi campeão já não tinha os tais cordões, mas continuava sendo feita de couro. Em dias chuvosos, o couro se encharcava e a bola ficava bem mais pesada, o que dificultava a precisão dos chutes.

* Entre os anos 60 e 70- As bolas ainda eram feitas de couro, mas com um diferencial, eram impermeabilizadas, ou seja, não ficavam encharcadas em campos molhados.

Copa do Mundo de 1962 - Chile

Bola usada: Mr. Crack

A Mr. Crack foi a primeira bola desenvolvida pela Adidas em uma Copa. Foi feita para o clima da América do Sul, mas era péssima para ser usada em dias de chuva, porque a água conseguia entrar e deixava muito pesada.

Copa do Mundo de 1966 - Inglaterra

Bola usada: Slazenger Challenge 4-Star

A bola Slazenger Challenge 4-Star foi fabricada por uma marca inglesa e possuía 24 gomos.

Copa do Mundo de 1970 – México

Bola usada: Telstar

A famosa bola Telstar ajudou o Brasil a conquistar o tri. A Telstar possuía 32 gomos e era preta e branca. Após vários sorteios, a Adidas ficou responsável por produzir todas as bolas das Copas de 70 até os dias de hoje.

Copa do Mundo de 1974 - Alemanha

Bola usada: Telstar Durlast

A Telstar Durlast foi literalmente a MESMA bola da Copa de 70.

Copa do Mundo de 1978 – Argentina

Bola usada:

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