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RECURSOS HUMANOS

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Por:   •  28/4/2014  •  315 Palavras (2 Páginas)  •  328 Visualizações

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De forma simplificada, no livre mercado, as pessoas fariam tais escolhas de forma livre, sem intervenção governamental. Os empresários seriam livres para montar seu próprio negócio, aceitando os riscos, mas também podendo usufruir dos benefícios; por um lado, esse modelo tende a gerar alto crescimento econômico; por outro lado, as pessoas menos favorecidas da sociedade ficam “órfãs”, sem muito apoio;

Num regime com intervenção governamental, tais escolhas seriam limitadas pelas decisões governamentais, que têm controle sobre os negócios que são abertos e sobre os lucros que os empresários podem obter; por um lado, a riqueza da sociedade é mais bem distribuída e gera-se menos desigualdade; por outro lado, o desenvolvimento econômico fica prejudicado.

Os “caminhos” acima ilustram, em linhas gerais, as formas de organização econômica que os países podem escolher: o sistema capitalista (livre mercado) e o sistema socialista (alta intervenção estatal)

O sistema capitalista (ou economia de mercado) – predominante no mundo contemporâneo – é regido pelas forças do mercado (oferta e demanda), predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos meios de produção. Nesse sistema, os “problemas econômicos fundamentais” são decididos livremente pelas pessoas e empresas, com mínima intervenção do Estado. Por exemplo, João pode decidir se tornar empresário e escolher fabricar sapatos, por exemplo. Ele deve decidir a quantidade a ser fabricada, a tecnologia e mão-de-obra a ser empregada e o público ao qual o produto será oferecido. Ou seja, os “problemas econômicos fundamentais” são decididos livremente pelas pessoas.

No sistema socialista (ou economia centralizada), predomina a propriedade pública dos meios de produção, sendo que os “problemas econômicos fundamentais” são predominantemente decididos pelo Estado, de acordo com as necessidades do país. Ou seja, questões como preços dos bens e serviços, salários, quantidade produzida e distribuição das riquezas são decididas pelo governo, não pela lei da oferta e demanda. Um bom exemplo de um país com estas características é Cuba, onde há restrições à liberdade individual.

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