RELATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
Por: Gabriel Marcato • 18/4/2017 • Relatório de pesquisa • 1.610 Palavras (7 Páginas) • 345 Visualizações
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ[pic 1]
CAMPUS CAMPO MOURÃO
ENGENHARIA CIVIL
GABRIEL LIMA MARCATO
RELATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
CAMPO MOURÃO
2016
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – TEOR DE UMIDADE NATURAL 6
TABELA 2 – TEOR DE UMIDADE HIGROSCÓPICA 6
TABELA 3 – LIMITE DE LIQUIDEZ 7
TABELA 4 – LIMITE DE PLASTICIDADE 8
TABELA 5 – MASSA ESPECÍFICA IN SITU 8
TABELA 6 – GRANULOMETRIA 9
TABELA 7 – TEOR DE UMIDADE 10
TABELA 8 – MASSAS PARA CALCULO 10
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 – LIMITE DE LIQUIDEZ 7
GRÁFICO 2 – ANÁLISE GRANULOMÉTRICA 9
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
2.1 TEOR DE UMIDADE NATURAL E HIGROSCÓPICA 5
2.2 LIMITE DE LIQUIDEZ 6
2.3 LIMITE DE PLASTICIDADE 8
2.4 MASSA ESPECÍFICA IN SITU 8
2.5 ENSAIO GRANULOMÉTRICO 9
2.6 MASSA ESPECÍFICA QUE PASSA PELA PENEIRA #48 10
5 CONCLUSÕES 11
6 REFERÊNCIAS 12
1 INTRODUÇÃO
O estudo do solo é tão importante quanto os demais projetos na construção civil. Saber como o solo se comporta e suas propriedades físicas, químicas e mecânicas permite que um projeto seja mais seguro e consistente.
Nesse relatório, serão feitas algumas análises do solo coletado na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, campus Campo Mourão, por meio de ensaios estabelecidos pela norma brasileira. Esses ensaios são: teor de umidade, determinação do limite de liquidez e plasticidade, massa específica dos grãos que passam em peneira de 4,8 mm, massa específica aparente e analise granulométrica.
2 DESENVOLVIMENTO
O solo a ser analisado foi coletado ao lado do bloco H da Utfpr-CM. Para a coleta, foi utilizado um trado para perfurar o solo à cerca de 1,50 metros de profundidade. O solo retirado foi colocado num saco plástico (Imagem 01) e guardado no laboratório para o preparo dos ensaios.
[pic 2]
Imagem 01
O preparo para a realização dos ensaios (teor de umidade, determinação do limite de liquidez e plasticidade, massa específica dos grãos que passam em peneira de 4,8 mm, massa específica aparente e analise granulométrica) foi conforme a NBR 6457.
2.1. DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE NATURAL E HIGROSCÓPICA
A determinação do teor de umidade natural foi realizada seguindo os passos da NBR 6457. Os resultados obtidos foram os expostos na tabela 01 e o teor de umidade com desvio padrão encontrado foi de 28,18 ± 0,44 %.
[pic 3]
A determinação da umidade higroscópica também foi realizada seguindo a norma NBR 6457. Os resultados obtidos foram expostos na tabela 02 e o teor de umidade higroscópica com desvio padrão encontrado foi de 21,84 ± 0,55 %.
[pic 4]
2.2. DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ
O ensaio para a determinação do limite de liquidez foi realizado seguindo os passos fornecidos pela NBR 6459. Os resultados obtidos foram um pouco destoantes do esperado. Essa disparidade pode ser justificada por erros na execução do ensaio por parte do técnico. Um exemplo de erro é o momento da verificação da aproximação do vão de solo no número de golpes (imagem 02) ou até mesmo a retirada de material para pesagem da parte mais externa do equipamento. Os resultados obtidos são expostos na tabela 03 e pelo gráfico 01. O limite de liquidez é o valor obtido na equação linear do gráfico quando o número de golpes foi igual a 25. Nesse caso, o limite de liquidez obtido foi de 50,13%.
[pic 5]
Imagem 02.
[pic 6]
[pic 7]
Gráfico 01
2.3. DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE PLASTICIDADE
Para a realização do ensaio a fim de determinar o limite de plasticidade do solo, foram seguidos os passos descritos na NBR 7180. Os resultados obtidos são expostos na tabela 04 e o limite de plasticidade, com desvio padrão, obtido foi de 29,84±1,91%.
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2.4 DETERMINAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE “in situ”
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