RELATÓRIO REFLEXÃO DA LUZ

Universidade Federal de Campina Grande[pic 1]

Lab. Ótica Eletricidade e Magnetismo

Reflexão da Luz

Aluno: Diego Almeida Dias                   Matrícula: 119110420

Professor: Marcos Gama                       Turma: 10

                                

Campina Grande – PB

01 de Julho de 2021

Introdução

        A reflexão da luz é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz incide sobre uma superfície e retorna ao seu meio de origem. Os espelhos são os principais instrumentos utilizados com base nesse fenômeno.

        É fácil visualizar que em meio homogêneo a luz se propaga em linha reta e em virtude desse fato há o aparecimento das sombras. Uma lâmpada emite luz em todas as direções. Colocando um elemento opaco (que não deixa passar luz através dele) entre a lâmpada e um anteparo, ocorrerá a formação da sombra do objeto.

Leis da reflexão:

1ª- O raio incidente i, a normal à superfície refletora N e o raio refletido r estão no mesmo plano (coplanares).

2ª- O ângulo de reflexão r é igual ao ângulo de incidência i.[pic 2][pic 3]

Material Utilizado

• Fonte de luz branca 12V – 21W, chave liga-desliga, alimentação bivolt e sistema de posicionamento do filamento.
• Base metálica 8x70x3cm com duas mantas magnéticas e escala lateral de 700 mm;
• Superfície refletora conjugada: côncava, convexa e plana;
• Diafragma com uma fenda;
• Diafragma com cinco fendas;
• Lente de vidro convergente plano-convexa com 60mm, DF 120 mm, em moldura plástica com fixação magnética;[pic 4]
• Cavaleiro metálico;
• Suporte para disco giratório;
• Disco giratório 23 cm com escala angular e subdivisões de 1º;[pic 5]
• 2 espelhos planos 60x80mm;
• 2 fixadores de espelho plano;
• Suporte para disco giratório;
• Vela;
• Espelho côncavo 5cm e 20cm de distância focal, em moldura plástica com fixação magnética;[pic 6]
• Trena de 2 m;
• Anteparo para projeção com fixador magnético;
• Caixa de fósforos.

Experimento I: As Leis de Reflexão – Espelhos Planos

1. Introdução ao experimento

O espelho plano é uma superfície plana regular que reflete intensamente a luz incidida no mesmo, assim se temos um ponto luminoso a uma distância P à frente de um espelho plano, então um observador terá a impressão de que a luz recebida tem origem no ponto P´ situado nos prolongamentos dos raios refletidos (a mesma distância P, mas em sentido oposto com relação ao espelho plano).

Caso o objeto seja extenso, a imagem formada pelo espelho tem o tamanho do objeto.Notamos também que a imagem embora pareça idêntica, o espelho nos mostra que ela está contrária a nossa imagem, ou   seja, quando erguemos o braço direito em frente ao espelho, a nossa imagem projetada no mesmo ergue o braço esquerdo, desse modo o espelho não inverte a imagem, mas troca a direita pela esquerda e vice-versa.

Procedimentos Experimentais:

1. Montamos o experimento conforme a figura.

[pic 7]

1. Colocamos o espelho plano no disco óptico e giramos o disco óptico de forma que o ângulo de incidência varie de 10º em 10º.Anotamos as medidas dos ângulos de reflexão correspondentes na tabela abaixo.

Ângulo de incidência (I)	Ângulo de reflexão (R)
0º	0,0º
10º	10,5º
20º	20,0º
30º	29,8º
40º	40,0º
50º	50,0º
60º	60,0º
70º	72,0º

Como visto na teoria os ângulos de incidência I e o ângulo de refração R deveriam ser iguais, mas por algum possível erro na montagem do experimento, algumas vezes o ângulo de reflexão ficou um pouco diferente do ângulo de incidência. Mas desconsiderando esse erro experimental e tomando I=R, podemos descrever as leis da reflexão.

            1a- O raio incidente i, a normal à superfície refletora N e o raio refletido r estão no mesmo plano (coplanares).

            2a- O ângulo de reflexão R é igual ao ângulo de incidência I.

Experimento II: Associação de Espelhos Planos

1. Introdução ao experimento

Considerando α como sendo o ângulo formado por dois espelhos planos com as superfícies refletoras se defrontando.A quantidade de imagens formadas por um ponto objeto P, colocado entre os dois espelhos, pode ser determinada pela equação: N= (360º/α) – 1.

  - Quando a expressão (360º/α) for um número par, o objeto poderá assumir qualquer posição entre os dois espelhos.

  - Quando a expressão (360º/α) for ímpar, o objeto deverá ser posicionado no plano bissetor de α.