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RELATÓRIO DA PALESTRA SOBRE A ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO FLORESTAL EM PROJETOS DE CARÁTER

Por:   •  11/1/2018  •  Relatório de pesquisa  •  914 Palavras (4 Páginas)  •  266 Visualizações

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA - UFRA

ENGENHARIA FLORESTAL
INTRODUÇÃO À ATIVIDADE PROFISSIONAL
PROF. PEDRO HENRIQUE O. SIMÕES

RELATÓRIO DA PALESTRA SOBRE A ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO FLORESTAL EM PROJETOS DE CARÁTER MULTIDISCIPLINAR: PROJETO BACIA ESCOLA

JULIANA THALÊS LOPES - 1º SEMESTRE

                                                 PARAUAPEBAS

2017

JULIANA THALÊS LOPES

RELATÓRIO DA PALESTRA SOBRE A ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO FLORESTAL EM PROJETOS DE CARÁTER MULTIDISCIPLINAR: PROJETO BACIA ESCOLA

Relatório da palestra ministrada pelo professor Pedro Simões, no mês de Agosto de 2017. Apresentada como requisito para o NAP 1 na disciplina de Introdução à atividade profissional.

PARAUAPEBAS
2017

Este relatório tem como objetivo relatar a palestra ministrada no dia 18 de Agosto de 2017 pelo professor Pedro Simões. Na palestra em questão, foi abordado o assunto: Atuação do Engenheiro Florestal em projetos de caráter multidisciplinar: Projeto bacia escola.

O presente trabalho é sobre a atuação do Engenheiro Florestal em projetos de caráter multidisciplinar: Projeto Bacia Escola. Esse projeto, visa a recuperação da microbacia hidrográfica de algumas aldeias indígenas no Pará, que sofrem com a falta de saneamento básico, assim, acarretando uma série de adversidades em sua qualidade de vida. O projeto se baseia em dados feitos através de pesquisas dentro das aldeias, trazendo com eles algumas recomendações que deveriam ser adaptadas ás comunidades.

A palestra foi realizada na Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA. Campus Parauapebas.

 Bloco 3 – Sala 1. No dia 18/08/2017 de 13:00 às 15:00.

Carga horária total de 02 horas.

RELATÓRIO DA PALESTRA SOBRE A ATUAÇÃO DO ENGENHEIRO FLORESTAL EM PROJETOS DE CARÁTER MULTIDISCIPLINAR: PROJETO BACIA ESCOLA

          A palestra abordou o tema do projeto ‘Bacia Escola’. Projeto que foi realizada em aldeias indígenas do Pará. Com objetivo de contribuir para a melhoria e qualidade de vida das comunidades indígenas residentes na microbacia.

Uma das finalidades deste projeto é quantificar o impacto causado pela urbanização através do monitoramento quali-quantitativo dos recursos hídricos, além de atribuir a cada fonte as cargas produzidas.

O projeto abrange as comunidades indígenas Turé- Mariquita, Teknai, Aldeia Nova, Apytua e Yriwar, do município de Tomé-Açu, mesorregião do Nordeste Paraense, microrregião e Tomé-Açu.

Primordialmente, existem várias ações em prol do projeto. A caracterização socioeconômica das comunidades, está dividida em 3 etapas:

  • Levantamento demográfico das comunidades: Utiliza estatísticas para organizar e analisar os diferentes aspectos de uma população.
  • Caracterização da economia local e suas atividades;
  • Caracterização fitossanitária e destinação de resíduos;

No entanto, a caracterização do meio biótico está dividida em:

  • Inventário florístico nos fragmentos de floresta existentes nas áreas que o a microbacia abrange;
  • Caracterização das espécies vegetais ocorrentes;
  • Analise da interação da florística com a microbacia;

Já a caracterização do meio físico, envolve os aspectos de:

  • Caracterização do clima e qualidade da água da microbacia;
  • Caracterização do solo;
  • Mapeamento da rede de drenagem da microbacia;
  • Analise da qualidade da água;

A metodologia utilizada para que houvesse a participação de todos os envolvidos das comunidades, foi por meio de pesquisa. A população jovem, média de 21 anos predomina. Suas principais atividades são: Agricultura, pesca, artesanato, uso sustentável da reserva legal, manejo de pastagens e extrativismo vegetal.

Em relação à forma de execução das atividades agropecuárias ou extrativistas, o que é mais utilizado é o uso do fogo e em seguida o uso de adubação (química ou orgânica). Já em relação aos agrotóxicos, dependendo da área só é utilizada uma vez. A queima do lixo também é comum, visando que há um fator de risco à contaminação do solo. Água sem tratamento, o esgoto a céu aberto e com ausência de bueiros são constantes. E o abastecimento da água é através de captação em poço artesiano.

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