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RELATÓRIO DE INCHAMENTO DO SOLO REAL

Por:   •  13/11/2017  •  Ensaio  •  1.354 Palavras (6 Páginas)  •  300 Visualizações

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CARLYANE DOS SANTOS

LUIS FELIPE MONTEIRO

MATHEUS COSTA

MATHEUS SANTOS

RELATÓRIO DE ENSAIO: ensaio de inchamento do agregado miúdo

ARACAJU

2017

Curso: bacharelado em engenharia civil

disciplina: materiais de construção ii

título do ensaio: ensaio de inchamento do agregado miúdo

professor: eULER WAGNER FREITAS sANTOS

técnico de laboratório: ROGÉRIO BATISTA, CIRO LIONEL E VALDENIR QUIRINO

autores: carlyane dos santos, luis felipe monteiro, matheus costa e matheus santos. 

ARACAJU

2017

Relatório de Ensaio em Laboratório apresentado ao Curso de Bacharelado em Engenharia Civil do IFS - Campus Aracaju, como requisito parcial à aprovação na disciplina Materiais de Construção II, ministrada pelo professor Euler Wagner Freitas Santos.

ARACAJU

2017

Sumário

1 APRESENTAÇÃO        5

2 INTRODUÇÃO        6

3 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS        7

4.1 Amostra e preparação da amostra para o ensaio        8

4.2 Procedimento Experimental        8

5 RESULTADOS        10

6 ANÁLISE DOS RESULTADOS        13

7 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS        14

REFERÊNCIAS        15

APÊNDICE (S) E/OU ANEXO (S)        16


1 APRESENTAÇÃO

 

Este relatório apresenta os resultados do ensaio de inchamento, realizado no laboratório de materiais de construção civil, localizado no Instituto Federal de Sergipe, campus Aracaju. Os materiais que serviram como objeto de pesquisa foram amostras selecionadas de agregados miúdos.

A apresentação dessas atividades em forma de relatório também busca listar todos os procedimentos de acordo com a norma ABNT NBR 6467:2006, possibilitando o acesso a todas as informações referentes ao que foi executado no in loco.

Para melhor exposição e visualização das ações o relatório terá anexado fotos relacionadas ao experimento.

        

2 INTRODUÇÃO         

No processo de produção do concreto um dos materiais que o constitui é o agregado miúdo. Caso o concreto seja moldado in loco ou em concreteiras, os cuidados quanto ao seu armazenamento devem ser tomados para obtenção de bons resultados. Pois, um dos fenômenos inerentes a areia é o do inchamento que está diretamente relacionado com a presença de umidade.

 Neville (2013) e Brooks (2013) conceitua “[...] o inchamento, que é o aumento de volume de uma determinada massa de areia causado pelo afastamento das partículas devido ao filme de água em torno dos grãos.”

O inchamento do agregado miúdo irá ser considerado pela circunstância da dosagem do concreto, caso contrário será feita pelo volume dos agregados. Uma vez que a precisão para este tipo de dosagem é baixa, este procedimento só é considerado como aceitável para obras de pequeno porte (BAUER, 2014).

         

3 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Os principais equipamentos utilizados foram:

  • Balança com precisão de 0,01g;
  • Balança com precisão de 100g;
  • Recipiente de vidro com forma de paralelepípedo e capacidade de 3,92 dm3;
  • Régua;
  • Estufa com temperatura de 100-110°C;
  • Cápsula com tampa e capacidade de 50ml;
  • Béquer;
  • Duas colheres de pedreiro;
  • Recipiente metálico;
  • Pá de plástico.

4 PROCEDIMENTOS EXECUTIVO

  4.1 Amostra e preparação da amostra para o ensaio:

Amostra de areia (11420g);

A amostra foi colocada na estufa e permaneceu lá por 24 horas;

Obs.: Essa etapa foi feita pelos laboratoristas sem a presença dos acadêmicos.

4.2 Procedimento Experimental:

Foi feita a pesagem do recipiente de vidro e das cápsulas;

Após a retirada da areia da estufa, com a mesma em temperatura ambiente, foi feito o preenchimento do recipiente de vidro de modo que seu lançamento foi a uma altura de aproximadamente 12 cm da borda superior do recipiente;

Determinou-se a massa unitária seca do agregado;

Adicionou-se água em quantidades sucessivas de modo que os teores de umidade fossem de 0,5%, 1,0%, 2,0%, 3,0%, 4,0%, 5,0%, 7,0%, 9,0%, 12,0%, sendo que a cada adição de água foram realizados os seguintes procedimentos:

  1. Homogeneizou-se de maneira cuidadosa a amostra, de forma manual;
  2. Retirou-se uma amostra de solo para a determinação da massa unitária de acordo com a ABNT NBR 7251;
  3. Retirou-se uma porção da amostra homogeneizada para o preenchimento parcial da cápsula, e anotou-se a identificação da mesma.

Submeteu-se as cápsulas com sua respectiva amostra e teor de umidade a uma pesagem, registrando tal valor;

Levou-se as cápsulas contendo o agregado com diferentes teores de umidade para a estufa até sua constância de massa;

Obs.: Considera-se que a massa é constante quando a diferença entre duas pesagens consecutivas com período de 2 h entre si de permanência na estufa não excede 0,01%.

...

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