RELATÓRIO – ENSAIOS REALIZADOS EM LABORATÓRIO

MECÂNICA DOS SOLOS

RELATÓRIO – ENSAIOS REALIZADOS EM LABORATÓRIO

Localização: Rua: Mariana, Bairro: Eletronorte, Nº 3085

Condições de chuva nas ultimas 24h: não houve chuva.

Integrantes do grupo:

• Amanda Rodrigues Pimenta
• Cintia de Souto Barbosa
• Paula Bastos de Paula
• Saatchell Bennesby
• Yghor de Holanda Ianino Rocha

1- Análise tátil visual

1.1 Objetivo

Determinar qual a característica do solo da amostra e seu comportamento mediante testes tácteis e visuais.

1.2 Procedimentos

Ao coletar a amostra do solo, analisamos que sua cor avermelhada visualmente apresentava características de solo argiloso, para uma análise mais detalhada além do teste tátil-visual foi necessário umedecer uma pequena quantidade de material, formando assim uma pasta e aguardar que a mesma secasse a uma temperatura ambiente para posteriormente observar sua consistência e sua capacidade de absorção do liquido, que foi absorvido homogeneamente. Após esta etapa constatamos preliminarmente um solo de característica argiloso.

1.3 Resultado

Após as análises, obtemos os resultados de que o solo é avermelhado e argiloso.

2- Granulometria

2.1 Objetivo

Demonstrar as etapas do ensaio para a caracterização granulométrica da amostra do solo por peneiramento.

2.2 Procedimentos

Norma DNER-ME 080/94

Pegar a amostra de solo seca ao ar ou pelo uso de secado, a seguir, desagrega-la completamente os torrões no almofariz com a mão de gral recoberta de borracha ou com o auxilio de dispositivo mecânico, de maneira que evite reduzir o tamanho natural das partículas individuais do solo. Após isso, com o auxilio do repartidor de amostras até obter uma amostra de cerca de 1.500g, para solos argilosos ou siltosos.  No ensaio referente pesamos 1.781,9 g  

A aparelhagem utilizada para a granulometria foram as seguintes peneiras: 9,5 – 4,75 – 2,00 – 425 – 150 – 75 e fundo. Após a granulometria, fazer a pesagem do solo retido em cada peneira. Esta ordem foi utilizada segundo demonstrado em aula.

2.3 Resultado

Peneira (mm)	Massa retida (g)
50	-
38	-
25	-
19	-
9,5	11.1
4,75	85.5
2,0	295,0
425	683,8
150	449,2
75	149,0
Fundo	105,8
Total	1779,4

3 - Umidade higroscópica

3.1 objetivo

Determinar o teor de umidade

3.2 Procedimentos

Norma DNER – ME 213/94

Coletar uma amostra de +/- 50g e colocar a amostra úmida dentro de um recipiente já pesado limpo e seco, fechando com a tampa imediatamente. Pesar o conjunto, anotando-se o valor obtido com a massa bruta úmida. Após isso, remover a tampa e colocar o conjunto na estufa elétrica à temperatura constante de 110ºC +/- 5ºC, mantendo-o na estufa até que a amostra se torne constante, que é a seguir pesada a anotada como a massa bruta seca.

Em geral, são suficientes umas 15h à 16h para completa secagem da amostra.

3.3 Fórmula

O teor de umidade é calculado da seguinte forma:

[pic 1]

onde:

h= teor de umidade em %;

mbu = massa bruta úmida correspondente à massa do recipiente;

mbs= massa bruta seca correspondente a massa do recipiente mais a amostra do material seco;

m = massa do recipiente.

3.3 – Resultados obtidos

[pic 2]

 = 24,5%[pic 3]

4 – Densidade Real

4.1 Objetivo

Determinar a densidade real dos solos

4.2 Procedimento

Norma DNER-ME 093/94

É obtido 10g de amostra de solo seco.

Pega-se e pesa um picnômetro vazio, seco e limpo (P1), coloca-se a amostra obtida no picnômetro e pesa-se (P2) adicionando, a seguir, agua destilada até cobrir, com excesso, a amostra e aquecendo-o o picnômetro, deixando-o ferver pelo menos 15 minutos, para expulsar todo o ar existente entre as partículas do solo, agitando-o para evitar o superaquecimento, após isso, deixe o picnômetro esfriar em temperatura ambiente e depois enchendo completamente o mesmo com água destilada, colocando-o em “banho maria” à temperatura ambiente, durante 15 minutos, com a rolha perfurada e pese (P3). Retire a seguir todo o material do picnômetro, lavando e enchendo completamente com agua destilada por mais 15 minutos com a rolha perfurada e pese (P4).

4.3 Fórmula

A densidade real do solo à temperatura (t) é dada pela seguinte formula:

[pic 4]

 = densidade real do solo à temperatura[pic 5]

P1 = peso do picnômetro vazio;

P2 = peso do picnômetro mais amostra;

P3 = peso do picnômetro mais amostra e mais água;

P4 = peso do picnômetro mais água.

4.4 – Resultados obtidos

 = [pic 6][pic 7]

[pic 8]

 = [pic 9][pic 10]

[pic 11]

[pic 12]

[pic 13]

5 – Limites de liquidez

5.1 Objetivo

Os métodos constantes da Norma têm por objetivo determinar o limite de liquidez de solos. O limite de liquidez marca a transição do estado plástico ao estado líquido.