RELATÓRIO – RECURSOS HÍDRICOS
Por: João Victor • 16/5/2018 • Relatório de pesquisa • 908 Palavras (4 Páginas) • 260 Visualizações
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Bacharelado em Engenharia Civil
João Victor Gonzaga dos Santos Nascimento
RELATÓRIO – RECURSOS HÍDRICOS
Palmeira dos Índios – AL
2018
INTRODUÇÃO
Dentre todas as realizações da engenharia antiga, os aquedutos romanos estão entre as mais notáveis, com os aquedutos, a Roma cresceu exponencial, tanto na questão econômica, como social. Com isso, é notório que a água está no centro do desenvolvimento econômico e social há milênios; É vital manter a saúde, cultivar alimentos, administrar o meio ambiente e criar empregos. Apesar da importância da água, mais de 663 milhões de pessoas no mundo ainda não têm acesso a fontes de água potável melhoradas. No entanto, aumentar o acesso não é suficiente. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propõem uma agenda mais ampla, conforme estabelecido no projeto de definição: Até 2030, o acesso universal e equitativo a água potável segura e acessível para todos. No entanto, devido á má administração dos recursos hídricos, 4,5 bilhões de pessoas carecem de serviços de saneamento com segurança e 2,1 bilhões de pessoas não têm acesso a serviços de água potável com segurança. E os riscos relacionados à água, incluindo inundações, tempestades e secas, são responsáveis por 9 de cada 10 desastres naturais. Espera-se que a mudança climática aumente esse risco, além de enfatizar mais o abastecimento de água.
Os fundamentos da Lei Nº 9.433 são os seguintes: a água é um bem de domínio público; a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais; a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas; a bacia hidrográfica é a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos; a gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Público, dos usuários e das comunidades. Diante disso, pode-se afirmar que a água é um bem comum, devendo estar á disposição de toda a sociedade e cabe às instituições, a gestão dos recursos hídricos.
O abastecimento de água e saneamento é apenas um aspecto da agenda mais ampla da água. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) baseiam-se no sucesso dos últimos 15 anos, enquanto desafiam os doadores e governos a abordar questões de qualidade da água e escassez para equilibrar as necessidades das famílias, agricultura, indústria, energia e meio ambiente nos próximos 15 anos.
Saneamento, abastecimento de água e gestão de resíduos sólidos são cruciais para alcançar os ODS. O progresso é especialmente urgente em locais de baixa e média renda, onde os mais vulneráveis arcam com o maior ônus do impacto negativo. Além disso, onde saneamento, água e resíduos sólidos foram melhorados, infelizmente cerca de 30% dos projetos falham após dois a cinco anos. Oferecer serviços duradouros e confiáveis a todos requer o uso de princípios e práticas de sustentabilidade desde o início.
Uma excelente forma de minimizar os problemas de é melhorar os sistemas de drenagem e esgotamento sanitário das cidades. Assim que é usada, a água potável transforma-se em água residual municipal e viaja junto com a água industrial e meteórica da parte predominante das áreas urbanas para o sistema público de esgoto. Só se pode falar de uma drenagem ordenada de águas residuais quando as águas residuais são tratadas em uma estação de tratamento antes de serem lançadas no meio ambiente. Mecanicamente e biologicamente tratado, controlado e em conformidade com os regulamentos, é devolvido ao ambiente natural, que completa o ciclo da água.
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