RELAÇÕES SINDICAIS
Trabalho Escolar: RELAÇÕES SINDICAIS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 9731 • 5/6/2014 • 3.584 Palavras (15 Páginas) • 214 Visualizações
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. DESENVOLVIMENTO 6
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 16
REFERÊNCIAS 17
ARTIGOS DA INTERNET 18
1. INTRODUÇÃO
O Direito do Trabalho surge do conflito entre a Liberdade e a necessidade é uma presença constante na história e evolução humana, é importante discutir sobre a história dos trabalhadores empregados no Brasil e as Leis trabalhistas. Assim, compreendendo nosso passado poderemos transformar o presente em busca de um futuro melhor para a classe trabalhadora. Sempre houve trabalho assalariado no Brasil, entretanto com o fim da escravidão e a imigração européia, o processo de industrialização brasileiro intensificou as relações de trabalho assalariado no país. Existiam, no início do século XX, poucas leis e bem esparsas, garantindo apenas o direito à associação sindical.
Em 1919, ocorreram grandes greves em busca de melhores condições salariais organizados pelo movimento operário que era orientado pelo anarquismo. Neste momento em que a classe trabalhadora estava organizada e exigia os seus direitos, a resposta do Estado ficou famosa: “Greve é questão de polícia”. Dessa forma, os movimentos grevistas foram duramente reprimidos pela polícia. Getúlio Vargas, percebendo o poder da classe trabalhadora e desejando acelerar o desenvolvimento econômico, inicia a implantação dos Direitos Trabalhistas e da estrutura sindical ligada ao Estado, através da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT. Foi criada a Justiça do Trabalho, Previdência Social, Ministério do Trabalho e Indústria, a regulação dos sindicatos pelo Estado etc. Todas essas criações de Vargas significaram o excesso de intervenção estatal, pois antes mesmo dos sindicatos organizaram-se e lutar em por seus direitos, o Estado, autoritariamente, já tinha estabelecido quais as conquistas dos trabalhadores. Aparentemente isto é bom para a classe trabalhadora, mas pensando um pouco melhor, o Estado era quem determinava tudo e não os trabalhadores conscientes e organizados em busca dos seus direitos. Neste período, Getúlio ficou conhecido como Pai dos Pobres e, também, mãe dos Ricos, pois ao mesmo tempo em que concedeu benefícios trabalhistas, conseguiu desmobilizar o movimento sindical que dependia das concessões de Vargas. Os sindicatos, agora, dependiam sempre do Estado, podendo ser criados ou extintos por ordem do Governo e qualquer mobilização necessitava de autorização do Governo, terminando por enfraquecer o movimento sindical.
Assim, os sindicalistas que atuavam conforme queria o Estado foram chamados de “pelegos”.
Durante a Ditadura Militar, a situação não foi diferente. Os sindicatos foram fechados e tiveram seus diretores presos, impossibilitando a ação em busca de melhorais nas condições de trabalho. Ainda sobre o Governo Militar, com imensa coragem ressurgiu o sindicalismo de verdade, representando os interesses dos trabalhadores, sob a organização das comissões de fábrica, a exemplo da grande greve de 1979 no ABC paulista, que projetou Lula como maior liderança da classe trabalhadora.
A luta pelas Diretas Já teve com um dos seus principais atores o movimento sindical organizado. A Constituição de 1988, resultado da redemocratização do país, assegurou como cláusulas fundamentais e invioláveis os Direitos trabalhistas, dispostas no artigo 7º. A Constituição de 88, diferente das outras leis trabalhistas, foi uma conquista do movimento operário, estabelecendo a liberdade sindical, ou seja, os sindicatos não mais dependiam do Estado. O reconhecimento da Constituição aos direitos trabalhistas fortaleceu a classe trabalhadora, que através de sua organização e ação conseguiu inúmeras conquistas garantidas na Lei.
A principal evolução obtida pelo sindicalismo brasileiro, ao compararmos a situação do sindicato em meados década de 80, com os dias atuais é a organização sindical na qual encontra apoio para todos os trabalhadores. Com a evolução das relações de trabalho este quadro foi mudado. Cada organização passou a criar o seu estatuto, onde era estabelecido a hierarquia e o trabalho de cada empregado.
2. DESENVOLVIMENTO
Para desenvolver esta atividade criamos a Empresa Comércio de Carnes Monte Sinai Ltda.
Será instalada na Rua: Heitor Cury, 180, Jardim Itanguá II na cidade de Sorocaba.
Seu segmento é na área de Alimentos sendo trabalhado da seguinte forma, compramos as mercadorias (Carne) que vem do frigorífico já embalado, na empresa ela é separada e distribuída para a cidade de Sorocaba.
Seu público alvo será:
- Minimercados;
- Mercearias;
- Açougues;
- Restaurantes.
A empresa Monte Sinai pretende trazer qualidade e diversidade de produtos, possuem uma logística própria de veículos garantindo assim que seu produto chegue de forma mais segura e rápida possível, contando com uma equipe de vendas.
A distribuidora é considerada de pequeno porte com um quadro de 20 funcionários, inicialmente.
Sua missão é distribuir carnes de qualidade, presando pela excelência no atendimento e satisfação dos clientes, colaboradores e fornecedores, garantindo produtos com superior padrão de qualidade
Seus valores principais são:
- Qualidade;
- Ética;
- Honestidade;
- Transparência;
- Responsabilidade.
Essa empresa foi desenvolvida com base em outra empresa com mesmo segmento, onde um dos integrantes do grupo trabalha. Com isso tornando mais fácil o aprendizado.
Quant. Func. Cargo Salário
1 Financeiro R$ 2.000,00
1 Faturista R$ 1.397,00
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