RESENHA WBS

Aplicabilidade da WBS – Gestão de projetos

“Fundamentos em gestão de projetos – Construindo competências para gerenciar projetos” (Atlas, 2011, 3ª Edição), capítulo 5, páginas 91 a 96, dos escritores Marly Monteiro de Carvalho e Roque Rabechini Jr. traz inicialmente, uma exemplificação de aplicabilidade do WBS (work breakdown structure) na construção de uma casa, após a apresentação do WBS dessa casa, os escritores expõem debates e publicações sobre até que nível devem-se desagregar os elementos de uma WBS, citam Berg e Colenso (2000) que pontuam itens favoráveis ou não da inclusão de atividades, concluiu-se com os debates que o gerente poderia decompor a WBS em níveis gerenciais, que é uma ferramenta que desmembra o trabalho de um projeto de forma hierárquica e orientada a deliverables; o mais baixo nível pode ser uma atividade.

As vantagens citadas no uso da WBS se definem em: visão do escopo dos projetos e suas entregas programadas; associação de responsabilidades explícitas; estabelecimento de estimativas de custos bottom-up; facilidade da apresentação do trabalho do projeto; constituição das principais fontes de risco e identificação de incertezas; estimativas do total homem/hora do projeto; identificação dos envolvidos que necessitam de informação do projeto.

Os autores citam a necessidade da aprovação de todo o conteúdo da WBS, uma reunião de projetos com os stakehouders é prática para este fim.

A verificação e controle das alterações do escopo também devem ser levadas em consideração e conforme este capítulo, devem ser planejadas de acordo com as necessidades de traçadas no planejamento, os tipos de revisão podem ser: periódicas, fase e esporádicas. Caso haja necessidade de mudanças no escopo do projeto após verificação, se faz necessário um documento chamado de “solicitação de mudanças” em que se deve refletir, além dos dados da mudança, os impactos que ela pode causar ao projeto (prazos, custo e qualidade).