RESUMO DO LIVRO O QUE A FLORESTA TROPICAL NOS ENSINOU
Por: Gilmara Lima • 20/11/2017 • Resenha • 508 Palavras (3 Páginas) • 370 Visualizações
FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Bruno Rosa Mattos
Eliza Figueiredo da Silva
Gilmara Lima
Janine Oliveira Ferreira
RESUMO DO LIVRO O QUE A FLORESTA TROPICAL NOS ENSINOU
CAPÍTULO 9 – NOVOS INSTRUMENTOS E NOVOS VALORES
ARACRUZ
2017
FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Bruno Rosa Mattos
Eliza Figueiredo da Silva
Gilmara Lima
Janine Oliveira Ferreira
RESUMO DO LIVRO O QUE A FLORESTA TROPICAL NOS ENSINOU
CAPÍTULO 9 – NOVOS INSTRUMENTOS E NOVOS VALORES
Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota parcial na avaliação A1 da matéria de Gestão da Inovação Tecnológica do curso de Engenharia de Produção das Faculdades Integradas de Aracruz, sob orientação do professor Jussélio Rodrigues Ribeiro.
ARACRUZ
2017
CAPÍTULO 9 – NOVOS INSTRUMENTOS E NOVOS VALORES
Nesta lição os autores iniciam relatando a queda de paraquedas de Bill para ilustrar os dois planos: o interior e o exterior, além dos instrumentos necessários para executa-los. Para tratar da importância de se ter um plano, instrumentos e valores, eles também exemplificam o caso da monstera, vegetação que possui um comportamento atípico, quando comparado a outras trepadeiras. Esses exemplos são fundamentais para o entendimento da transição do modelo maquinal e industrial, para o modelo sustentável.
Segundo eles ainda, na empresa, novos instrumentos e valores devem ser incorporados, após assimilarem que na economia emergente toda a poluição e resíduos são lucros perdidos. Consideram que a empresa a fim de se tornar mais lucrativa e mais sustentável deve relacionar seu desempenho econômico, social e ambiental rejeitando o antigo modelo maquinal, e encarando a empresa como ecossistema vivo.
No meio dessa mudança de valores é fundada a Future 500, rede de líderes cuja missão é aplicar os princípios da natureza a fim de melhorar o desempenho e a sustentabilidade, e entre eles figuravam empresas de consultoria e tecnologia. Os princípios aplicados por esse grupo são feedback, a sucessão, design e comunicação. E para que as empresas dispusessem de instrumentos para melhorar o desempenho desenvolveram um “Kit Instrumentos”: os de contabilidade e seguro de empresas, os de comunicação, os de eficiência e os de planejamento.
Kiuchi e Shireman, seguem relatando que os instrumentos ajudam a abrandar a transição, mas acham que para a próxima economia exigirá uma transformação total de valores, visto que nenhum sistema há de crescer eternamente. Descrevem ainda os grupos criativos, aqueles que geralmente adotam uma visão inteiramente nova, descobrem novo segmento de consumidores e desenvolvem novas oportunidades de negócios. Esses valores são reflexo das necessidades sociais, exemplificam-se pela diferença de valores das economias agrícolas e a da informação. A primeira é aquela que se inclina para o acúmulo de terra e de mão de obra, a segunda é aquela nas quais o conhecimento abunda, as pessoas passam a apreciar os valores intrínseco a conhecimento.
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