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Por:   •  4/3/2015  •  2.380 Palavras (10 Páginas)  •  177 Visualizações

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Roteamento básico

O que é roteamento?

Consiste no simples ato de mover informação através de uma inter-rede de uma origem a um destino. Pelo caminho, ao menos um nó é encontrado.

Para um usuário despercebido pode ser semelhante a uma ponte, embora não seja. Uma ponte opera na camada 2 (enlace) do modelo OSI, enquanto o roteamento acontece na camada 3 (rede) do modelo OSI.

A diferença entre roteamento e ponte está em que tipo de informação irá se movimentar da origem ao destino.

Cada salto (hop) ou nó une uma rede logicamente à outra.

A função de um roteador é transmitir um pacote de dados de uma interface de dispositivo conectado numa rede à outra interface de dispositivo conectado à outra rede. Um roteador não encaminha pacotes para redes iguais e apresenta erro

quando se tenta configurar mais de uma interface na mesma rede.

Componentes de roteamento

Envolve basicamente as atividades de determinação do melhor caminho de roteamento e o transporte de grupos de informação (pacotes) que passarão através de uma inter-rede. No processo de roteamento, isto é chamado de comutação de

pacotes. Embora a comutação de pacotes pareça ser relativamente simples e direta, a determinação do caminho a ser seguido pelos pacotes até que se chegue ao destino pode ser bastante complexo.

Determinação do caminho

Protocolos de roteamento usam métricas para avaliar que caminho será o melhor para realizar o transporte do pacote. Uma métrica é um padrão de medida, como largura de banda que pode ser usado em algoritmos para determinar o melhor

caminho a um destino. Para ajudar no processo de determinação do caminho, algoritmos de roteamento criam em mantém tabelas de roteamento, que contém informação de rota. A informação de rota varia dependendo do algoritmo de roteamento

usado.

Algoritmos de roteamento preenchem tabelas de roteamento com uma variedade de informações. Associações de destino/próximo salto informam um roteador que um destino partiular pode ser melhor encaminhado ao enviar o pacote a um roteador

particular representando o próximo salto no caminho até o destino final. Quando um roteador recebe um pacote, este verifica o endereço de destino e tenta associá-lo com um próximo salto.

Tabelas de roteamento também podem conter outras informações, como dados sobre o caminho melhor desejado. Roteadores comparam métricas para determinar a melhor rota, e outra métrica diferente dependendo do modelo de algoritmo de

roteamento usado.

Roteadores se comunicam uns com os outros e mantém suas tabelas de roteamento através da transmissão de diversas mensagens. Uma mensagem de atualização de rota é uma das que consiste em parte ou toda uma tabela de roteamento. Ao

analizar atualizações de roteamento de outros roteadores, um roteador pode construir uma figura detalhada da topologia da rede. Um aviso de estado de link, é um outro exemplo de mensagem enviada entre os roteadores, informa outros

recursos de estado dos links ao remetente. Informações de link podem ser usadas para construir uma figura completa da topologia da rede habilitando roteadores a determinar melhores rotas para as redes de destino.

Para que um roteador possa conseguir realizar o seu trabalho de roteamento ele deve conhecer:

Roteadores vizinhos;

Rotas para outras redes;

Endereço de destino;

Melhor rota para redes remotas;

Manutenção da tabela de rotas.

Comutação

Algoritmos de comutação são relativamente simples, é o mesmo na maioria dos protocolos. Na maioria dos casos um host determina que deve enviar um pacote a um outro host. Tendo adquirido um endereço de hardware para alguns significados,

o host de origem envia um pacote endereçado especificamente a um endereço físico do roteador (MAC), neste momento com o protocolo da camada de rede o endereço de determinado host de destino;

Ao examinar o endereço do pacote no protocolo de destino, o roteador determina que este também sabe ou naõ como repassar o pacote para o próximo salto. Se o roteadores não conhece como repassar o pacote, este é geralmente descartado. Se

o roteador conhece como repassar o pacote, entretanto, este modifica o endereço físico de destino para o do próximo salto e transmite o pacote.

O próximo salto pode ser o destino final. Se não, o próximo salto é geralmente um outro roteador, que executa o mesmo processo de decisão de comutação.

Como o pacote se movimenta através de uma inter-rede, o seu endereço físico é modificado, mas o endereço de protocolo permanece constante.

A decisão anterior descreve a comutação entre a origem e destino de um sistema final. A ISO (International Organization for Standardization) foi desenvolvida como uma terminologia hierárquica que frequentemente é como no processo de

descrição. Usando esta terminologia, dispostivos de rede sem capacidade para repassar pacotes entre subredes são chamados de (ESs -subnetworks are called and Systems), uma vez que dispositivos de rede com capacidade para isto são

chamados (ISs – Intermediate Systems). ISs são em seguida divididos de maneira que podem se comunicar dentro de domínios de roteamento (Intradomain ISs) e aqueles que podem se comuncar com ambos dentro e entre domínios de roteamento

(Inerdomain ISs) Um domínio de roteamento geralmente considera uma porção de uma inter-rede sobre autoridade administrativa comum que é regulamentada por um conjunto particular de linha de direcionamento. Domínios de roteamento também

são chamados de sistemas autônomos.

Algoritmos de roteamento

Podem se diferenciar de acordo com diversas características.

Inicialmente, o objetivo particular de se modelar um algoritmo afeta na operação do protocolo de roteamento resultante. Vários tipos de algoritmos existem e cada algoritmo

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