Relatório Fotoelasticidade Imagens

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

Laboratório de Ensaios Destrutivos e Não Destrutivos

IEM/UNIFEI

1.º ENSAIO

 FOTOELASTICIDADE

NOME DO ALUNO: Mateus Borges da Silva Souza

N.º: 33700

DISCIPLINA: EME505P

TURMA: T03

PROF.: Edmilson Otoni Correa

Itajubá , 5 Abril 2017

INTRODUÇÃO

        Ao submeter um corpo a esforços mecânicos surgem tensões distribuídas ao seu longo, que variam de acordo com seu formato e o material do qual é constituído. O método fotoelástico é capaz de diferenciar a distribuição de tensões em uma região do corpo através da diferença de espectros emitidos por ele. As tensões podem ser de compressão ou tração.

OBJETIVOS

        O ensaio tem como finalidade analisar os espectros de luz relacionados a tensão do material de estudo e , assim, acompanhando a transição  das cores de uma peça submetida a tensão, entender onde se localizam os concentradores de tensão, locais mais propensos a falha.

DESENVOLVIMENTO

Método fotoelástico

        O método fotoelástico de estudo das tensões consiste em iluminar através de uma luz polarizada uma amostra transparente de um material opticamente sensível (na maioria dos casos, um vidro orgânico especial ), sendo submetido a uma tensão. Neste caso a imagem projetada em uma tela da amostra fica coberta por um sistema de faixas, cuja forma e posição determinam-se pelo estado de tensão na amostra. Analisando a imagem obtida, pode-se determinar o valor das tensões na amostra.

        Para realizar o teste é necessário um aparelho que emite luz no material opticamente sensível e reflete em uma parede (Imagem 1). E para saber qual a tensão relacionada a cada espectro de cores é necessário um medidor de tensões conectado ao tracionador da peça, no caso, a tensão é de tração (Imagem 2)

        [pic 1]        [pic 2]

   Imagem 1: Maquina emissora de luz            imagem 2: medidor de tensão

Primeiro estudo

        Antes de realizar o estudo de tração nas peças, visualizamos o conjunto de cores de duas amostras circulares que passaram por esforços mecânicos de compressão e com isso, acumularam tensões ao longo do corpo, sem se recuperarem, sendo assim, sem aplicação de esforços é possível ver o estado de tensão das peças( Imagem 3 e 4).

        Este estudo foi realizado inicialmente para entendermos como funciona a visualização de tensões.

[pic 3]        [pic 4]

Imagem 3: peça comprimida circular     Imagem 4: peça comprimida circular 2

Segundo ensaio

        O primeiro ensaio foi feito com uma peça padrão, retangular, sem concentradores de tensão.

        Este ensaio foi feito para criação de um padrão, relacionando as cores emitidas com tensões, para que fosse possível ver a distribuição de tensão da peças irregulares.

        Complementar

        Colocar fotos da peça retangular uniforme

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        .....        

        Após este estudo foi possível criar uma tabela relacionando os espectros de cor a tensões, conforme a tabela 1 abaixo:

Força (Kgf)	Cor
0	Cinza escuro / Transparente
10	Branco
15	Amarelo Claro
20	Laranja
25	Laranja / Roxo
30	Azul / Verde
35	Verde Amarelado
40	Amarelo (Gema de ovo)
45	Roxo Laranja (Por do sol)
50	Rosa / Verde
54	Verde Fluorescente
58	Verde Escuro

Terceiro ensaio

        O terceiro ensaio foi realizado com a peça com um furo no meio da peça.

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