Relatório - Materiais de Construção

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SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR DE SERRA TALHADA – SESST

FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO - FIS

CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

RELATÓRIO

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SERRA TALHADA – PE

2019[pic 3][pic 4][pic 5]

FIS – FACULDADE DE INTEGRAÇÃO DO SERTÃO[pic 6]

        

 RELATÓRIO

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SERRA TALHADA[pic 8]

2019[pic 9][pic 10][pic 11]

SUMÁRIO[pic 12]

1. ENSAIO A COMPRESSÃO AXIAL        04

        1.1. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA DO ENSAIO         04

           1.1.1. CALCULO PARA QUANTIDADE DOS MATERIAIS .....................04

           1.1.2. CORPO DE PROVA ......................................................................06

           1.1.3. TESTE DE SLUMP ........................................................................06

           1.1.4. TEMPO DE CURA .........................................................................07

            1.1.5. ROMPIMENTO DO CORPO DE PROVA .....................................08

        1.2. PRINCIPAIS DIFICULDADES ENCONTRADAS..................................08

        1.3. INTERFERÊNCIAS OCORRIDAS NO ENSAIO...................................08

        1.4. ETAPAS NÃO REALIZADAS................................................................09

        1.5. RESULTADOS OBTIDOS.....................................................................09

        1.6. CONCLUSÃO........................................................................................13

        1.7. REFERÊNCIAS ....................................................................................14

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1. ENSAIO: COMPRESSÃO AXIAL

Aula prática no complexo laboratorial de engenharia, ministrada pela professora Joedy M. Rosa, no dia 20 de maio de 2019 às 14h.

1. CONCEITUAÇÃO TEÓRICA DO ENSAIO

Um dos ensaios que tem como finalidade a determinação das propriedades mecânicas é o ensaio de compressão axial provocando o encurtamento do concreto como muitas vezes o seu rompimento.

Conforme Bezerra apud Scandiuzzi (2008), o ensaio de resistência à compressão para avaliação dos concretos é um dos mais utilizados devido a sua facilidade de realização, pelo seu custo relativamente baixo e pela possibilidade de correlação com outras propriedades do concreto. No entanto, algumas variáveis do ensaio de resistência à compressão influenciam significativamente os resultados encontrados, relatos da literatura indicam que os resultados desse ensaio apresentam grande dispersão.

        Esse ensaio é usado para concreto, cerâmicas, plásticos e compósitos. Porém, é mais indicado para avaliar essas características são em materiais frágeis, como o caso do concreto, pois esse tipo de material frágil rompe-se mais facilmente.

1. CALCULO PARA QUANTIDADE DOS MATERIAIS

No dia 20 de maio 2019, a professora Joedy M. definiu o traço (1:2:2:0,55), que seria utilizado como referência. Já com o traço elaborado foi feito o cálculo do volume do cilindro para aplicar na formula de consumo do concreto.

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Feito esses cálculos se obteve os seguintes resultados para 6 corpos de provas:

• Cimento: 3,97 kg
• Areia: 2 x 3,97 = 7,94 kg
• Brita: 2 x 3,97 = 7,94 kg 🡪  O consumo da brita foi dividido em dois, pois foi utilizado a brita do tamanho 0 e 1.
• Água: 2,18 L

Entretanto esses valores foram acrescidos a 50%, ficando os valores de consumo de:

• Cimento: 5,97 kg
• Areia: 11,94 kg
• Brita: 5,97 kg de brita 0 e 5,97 kg de brita 1
• Água: 3,28 L

A areia teve a problemática de não está totalmente seca, tendo que fazer o ensaio de umidade do solo e saber o quanto iria tirar do valor encontrado para água. Obtendo o valor de 2% de umidade encontrada, logo, ficando com 3,21 litros.

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Equipamento para saber a umidade do solo - FONTE: https://www.solotest.com.br/novo/produtos/med-umidade-de-solos---speedy-/1.050.001

        Seu desvio padrão (Sd) foi do tipo A, ou seja, de 6,5 Mpa.  

•  fcm = fck + Sd   🡪  fcm = 28 + 6,5  🡪  fcm = 34,5 Mpa.

 Significando, portanto, que com 28 dias a resistência do concreto pode chegar até 34,5 Mpa.

Feito a separação dos materiais utilizados, foi adicionado na betoneira, primeiro um pouco de água, logo em seguida as britas, o cimento, a areia e por fim dois tipos de aditivos plastificantes (imagem 1).

1. CORPO DE PROVA

Para a etapa do corpo de prova foi usado como referência a NBR 5738:2015 (Concreto — Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova). Nesses ensaios, são utilizados corpo-de-prova padronizados, devem ter altura igual ao dobro do diâmetro. O diâmetro deve ser de 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm, 30 cm ou 45 cm. No caso do ensaio realizado o corpo de prova teve dimensões de 10x10x20.

 Então, para a primeira etapa da moldagem dos corpos de prova foi a aplicação do desmoldante, que é um produto que tem como finalidade deixar uma camada oleosa e, apesar de ser uma camada muito fina, ela impede a aderência entre a forma e o concreto, facilitando assim, na hora de desenformar. (imagem 2). A segunda etapa é o adensamento dos corpos de provas, onde na norma fala que para um corpo de prova cilíndrico, de dimensão até 100mm e com adensamento manual, serão duas camadas de concreto e cada uma delas com número de 12 golpes, e assim foi realizado. (imagem 3). É importante ressaltar que na norma também fala que esses golpes têm que ser dados uniformemente e que o golpe da camada superior não pode atravessar a camada inferior. Feito isso, foi realizado a terceira etapa, a de identificação dos corpos de prova, onde em um papel foi anotado as seguintes informações: traço do concreto (1:2:2:055), a hora da moldagem (17:36) e a data (20/05). Em seguida, deixamos em um local plano para que o concreto endurecesse e no dia 21/05 na mesma hora que foi feito as moldagens, desmoldou todos os 6 corpos de provas para passar pelo processo do tempo de cura.