Relatório Tornearia Mecânica
Por: peddrok • 10/3/2016 • Relatório de pesquisa • 1.689 Palavras (7 Páginas) • 1.020 Visualizações
Faculdade de Tecnologia de Itaquera- Professor Miguel Reale [pic 1]
Fabricação Mecânica
Pedro Henrique Pedreira da Silva
Tornearia Mecânica- Relatório
SÃO PAULO
2016
DECLARAÇÃO DE ÉTICA E RESPEITO AOS DIREITOS AUTORAIS
Declaro para os devidos fins, que a pesquisa foi elaborada por mim, e/ ou pelos integrantes do meu grupo e que não há, nesta monografia, cópias de publicações de trechos de títulos de outros autores sem a respectiva citação, nos moldes da NBR 10.520 de ago/2002.
Pedro Henrique Pedreira 24/02/2016
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SUMÁRIO
DECLARAÇÃO DE ÉTICA E RESPEITO AOS DIREITOS AUTORAIS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1.0 PROCESSOS DE TORNEARIA
1.1 Torneamento mecânico
1.2 Corte e condições da ferramenta para o mesmo
1.3 Fixação da Ferramenta e condição do corte
1.4 Alargamento e Furação
1.5 Ferramentas de Remoção de cavaco
1.6 Faceamento
1.7 Faceamento no Torno e alinhamento da ferramenta.
1.8 Torneamento de superfícies externas
2.0 FUNCIONALIDADES DO TORNO
2.1 Movimentos do torno
2.2 Peças mudando formato de ferramentas movimentos e posicionamento
2.3 Partes do Torno
2.4 Fixação de peças no torno
3.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO
Na área da Metalmecânica atualmente, os processos produtivos fabris mais utilizados no ramo se dividem em dois grandes grupos, os processos de fabricação mecânica e os programáveis, em termos leigos, processos onde o operador utiliza de ferramentas que engajam para a operação manual e outro para o automatizado.
Neste relatório comentaremos sobre um processo de abrangente popularidade nas indústrias da Metalmecânica, a tornearia mecânica, as maquinas operatrizes que a realizam e, os processos que são possíveis de se concretizar na mesma. OBS AO PROF°**: adaptei as perguntas do relatório em formas de textos, e as respostas estão com o titulo similar ao da pergunta. |
1.0 PROCESSOS DE TORNEARIA
O torneamento mecânico é um processo o qual dar formas cilíndricas e suas derivações a peça enquanto gira no seu próprio eixo.
Para um corte de material preciso e acabamento de qualidade. A peça deve apresentar uma boa afiação de corte, conhecido também como ângulo de incidência. Outro ponto necessário é o material da ferramenta ser mais duro que o material a ser usinado.
A ferramenta é alocada no porta ferramenta, o qual é fixada com aperto da rosca do porta ferramenta interna, movimento auxiliado pela chave de aperto. Essa atitude deve ser realizada para que a ferramenta não consiga entrar na pela e assim ter um corte regular e continuo.
Utilizando de outras ferramentas de corte no alargamento e na furação, são acoplados no mandril e o mesmo no mangote do cabeçote móvel e, com o avanço do mangote ocorre o mesmo, ou, então se pode ocorrer à usinagem interna, que é quando a ferramenta de corte no porta ferramenta para realização da mesma.
As ferramentas que utilizamos como desbaste e/ou acabamento são as: Ferramenta de desbaste, de acabamento, de criação de canais (sangrar), de abrir roscas e de acabamento.
É um processo no qual realiza a remoção do material da face da peça (dai o nome de Faceamento) para deixar uma das fases da peça plana com o pressuposto de tornar a mesma referencia da peça.
Após a escolha da ferramenta e o tipo do material da mesma alinha-se a ferramenta com o ângulo da peça e, depois ajusta a ferramenta inclinada em relação a peça através do carro porta ferramenta, com movimentos preciso encosta-se na peça e depois aprofunda-se dois décimos de mm e, com movimentos contínuos se realiza o Faceamento. O ajuste da ferramenta na altura só é necessário na ferramenta de aço rápido, as pastilhas intercambiáveis de metal duro já vêm alinhadas com a altura do contra ponta, para a ferramenta de aço rápido, se alinha a ponta da ferramenta com o contra ponto.
Movimento de corte: o movimento de corte é quadno a peça esta rotcinando sobre seu próprio eixo. Movimento de penetração: é o movimento vertical da peça, onde vai direcionar a ferramenta para ser introduzida a peça e com a sincronização do movimento horizontal ser realizada a usinagem. Movimente de avanço: é o descolamento em horizontal da ferramenta de corte, onde a mesma vai passar pela peça para ser realizada a usinagem externa.
Peças cilíndricas internas e externas, peças cônicas internas e externas e peças roscadas internas e externas.
[pic 2] Barramento: Uma das partes base do torno é por ele onde são locomovidas as partes moveis do torno, como cabeçote móvel e carro principal. [pic 3] Cabeçote fixo: Montado internamente atrás da placa, sua função de estabelecer e ofertar as rotações da arvore principal, é onde também esta alocada e configurada a caixa de velocidades. [pic 4] Cabeçote Móvel: sua função principal é como apoio de contra ponta da peça, para que a mesma fique alinhada. Outras de suas funções são servir de apoio e avanços (através do mangote e s de seu descolamento para aproximação da peça para o avanço do mangote) para alargadores e mandris com broca (para alargamento e furação respectivamente). Fusos e Varas: são responsáveis pelo sistema de deslocamento da ferramenta. [pic 5] [pic 6] Torre: é onde são fixados os portas ferramentas, normalmente há capacidade para quatro portas ferramentas de uma vez. [pic 7] Carro porta ferramenta: Onde esta alocada a torre, se desloca em ângulos (rotações) e, com esses movimentos é que é possível fazer as peças cônicas internas e externas. [pic 8] Carro transversal: é oque se desloca perpendicularmente ao eixo da maquina. [pic 9] Carro principal: se movimenta em paralelo ao longo do eixo do torno. Manivelas e alavancas: controlam movimentos e rotações do torno.
Utilizando a placa universal de três castanhas (de aperto simultâneo) as peças cilíndricas são fixadas por as partes raiadas no centro da placa, no caso a parte interna da castanha. No caso de formato de anel (peças com furo com as dimensões baixas da parede de tubo) o aperto é feito no sentido anti-horário e a peça alojada na castanha externa. Na fixação de peças em formato de discos (isto é, com grande diâmetro e baixa espessura) utiliza-se das castanhas invertidas, ou seja, a castanha tem um formato de degrau na parte externa, então alocando a pela na parte maior da mais suporte a mesma. |
3.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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