Relatório de Análise de Água

                      CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA - UNEC[pic 1]

                 CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL/CIVIL .

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE ANALISE BACTERIOLOGICA DA ÁGUA.

ROBSON QUIRINO DE OLIVEIRA

PROFESSOR: DSc ADRIANO CARLOS SOARES

Caratinga  

Minas Gerais- 2015

                    CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA - UNEC[pic 2]

            CURSO: ENGENHARIA AMBIENTAL/CIVIL .

RELATÓRIO TÉCNICO SOBRE ANALISE BACTERIOLOGICA DA ÁGUA.[pic 3]

AMANDA MOREIRA LIMA

JANDER RODRIGUES DA SILVA

JOBERT ARLINDO FRANÇA VIEIRA

REGINALDO DA SILVA RODRIGUES

PROFESSOR: DSc ADRIANO CARLOS SOARES

Caratinga  

Minas Gerais- 2015

                                        

RESUMO

 LIMA, Amanda Moreira; SILVA, Jander Rodrigues da; VIEIRA, Jobert Arlindo França; RODRIGUES, Reginaldo da Silva; Relatório técnico sobre analise bacteriológica da água .Relatório apresentado ao curso de Bacharelado em Engenharia Ambiental/ Civil do Centro Universitário de Caratinga - UNEC. Caratinga - MG, 2015

O presente relatório apresenta a descrição dos.

Palavra- chave:

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SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO  

2 -  OBJETIVO

2.1 - Objetivo geral

2.2 - Objetivo específico

4 -  METODOLOGIA

4.1 - Materiais

4.2 - Métodos

5 – RESULATADOS E CONCLUSÕES

 REFERENCIAS

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1 – INTRODUÇÃO

Verificar a potabilidade da água significa analisá-la para saber se o consumo é seguro, ou seja, se a ingestão da água pode ou não trazer riscos à saúde do consumidor. Toda água destinada ao consumo humano deve obedecer aos padrões de qualidade estabelecidos na Portaria 2914 do Ministério da Saúde. 

Segundo a Portaria 2914 a verificação da potabilidade é dividida em classes de análises, sendo as mais freqüentes as análises físico-químicas de padrão de potabilidade para substâncias químicas que representam risco à saúde (Anexo VII) e as análises bacteriológicas de padrão microbiológico da água para consumo humano (Anexo I).

O controle de qualidade microbiológica da água é usualmente realizado através da pesquisa de bactérias do grupo coliforme, cuja presença evidencia o risco da existência de organismos patogênicos. Além disto, é de fundamental importância que se mantenha sob controle a população bacteriana geral da água.

A água potável não deve conter microorganismos patogênicos e deve estar livre de bactérias indicadoras de contaminação fecal. Os indicadores de contaminação fecal tradicionalmente aceitos pertencem a um grupo de bactérias denominadas coliformes. O principal representante desse grupo de bactérias chama-se Escherichia coli.

 Defina-se o grupo coliforme como toda bactéria aeróbia e anaeróbia facultativa, gram negativas, não esporulada e na forma de bastonete, que fermentam a lactose com formação de gás.

De acordo com a portaria de número 518 do Ministério da Saúde, publicada dia 25 de março de 2004, a contagem padrão de bactérias não deve exceder a 500 Unidades Formadoras de Colônias por 1 mililitro de amostra (500 UFC/ml), tal como não tolerar em nenhuma amostra de água tratada a presença de coliformes termotolerantes e admitir a presença de coliformes totais em algumas situações no sistema de distribuição.

2 -  OBJETIVO

2.1 - Objetivo geral

        Análise de uma amostra de água com respectiva identificação da presença de coliformes totais e fecais.

2.2 - Objetivo específico

            Identificar a presença de coliformes totais pelo teste presuntivo e a presença da bactéria Escherichia coli pelo teste confirmativo.

• Coleta da amostra de água com a devida assepsia.
• Preparação e diluição das amostras.
• Procedimentos laboratoriais com as amostras.
• Teste presuntivo.
• Teste confirmativo.

3 . METODOLOGIA

        Para a Analise bacteriológica da água foram usados os métodos do Teste presuntivo e o Teste confirmativo, ressaltando que a execução do teste presuntivo foi realizada 2 vezes para a familiarização dos alunos com as formas de execução do respectivo teste, ressaltando que a amostra de água usada era de origem desconhecida.

3.1 - Teste presuntivo

3.1.1 – Materiais

• Amostra de água;
• 9 ml de água destilada (Tubos de Durhan);
• Caldo de Bile verde Lactosado;
• Tubo de ensaio com caldo glicosado;
• Tubo de Durhan;
• Amostra de água;
• Alça de Trigace;
• Pipeta;
• Bico de Bunsen;
• Placa petri;
• Placa de triptoma;
• Ponteira;
• Alça de Drigalsky
• Caldo glicosado;

3.1.2 – Métodos

        Para o método presuntivo foi tomada uma amostra de água DESCONHECIDA, com a Pipeta esterilizada foi coletada 1ml de amostra de agua, iniciando-se a diluição nos tubos de Durhan que continham 9 ml de água destilada, tomando-se o cuidado de fazer sua esterilização por flambagem com o bico de Bunsen ( FIGURA 1 ).

[pic 4]

        Com a adição de 1ml da amostra de água no primeiro tubo obteve-se a primeira amostra de com a diluição de 1/10 (FIGURA 2). A partir desta amostra de 1/10 foi se retirado uma 1ml da diluição com a pipeta esterilizada  e inserida em outro tubo de Durhan com 9 ml de água destilada, formando-se uma diluição de 1/100, desta amostra de 1/100 foi retirada 1 ml da diluição e inserida  em outro tubo de Durhan, formando uma nova diluição de 1/1000.