Relatório de Laboratório de Física 1
Por: Joana Fortes • 30/8/2018 • Relatório de pesquisa • 1.330 Palavras (6 Páginas) • 182 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS - CAMPUS DO SERTÃO[pic 1][pic 2][pic 3][pic 4]
PROFESSOR: ARTURO LOIAZA
TURMA: B
GABRIEL SOUZA CAVALCANTE
JOANA FORTES
LUÍS ANTÔNIO CARVALHO COSTA
LABORÁTORIO DE FÍSICA1: MOMENTO LINEAR
DELMIRO GOUVEIA – AL
Maio de 2017
SUMÁRIO
RESUMO 3
INTRODUÇÃO TÉORICA 4
OBJETIVOS 5
MATERIAIS UTILIZADOS 6
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6
RESULTADOS E DISCUSSÕES.... .....................................................................................................8
CONCLUSÃO 9
REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 10
RESUMO
A importância de estudar o movimento retilíneo a partir de modelos simples é de extrema relevância, um exemplo aplicado a isso é o trilho de ar, que apresenta de uma forma clara a se calcular a aceleração de um objeto através da 2 ª Lei de Newton. Os cálculos mostrarão a aceleração teórica e a experimental do “carrinho” e a sua aplicação relacionada ao movimento.
Como qualquer medida experimental, essa contém erros, que vêm da exatidão ou precisão do instrumento o que faz com que se calcule o seu erro percentual. Quando se faz medições de tempo a fim de chegar indiretamente a outras grandezas, essas incertezas precisam ser levadas em conta, e há uma forma de se calcular a incerteza final da grandeza encontrada indiretamente.
INTRODUÇÃO TÉORICA
As grandezas físicas são determinadas por medidas ou combinações de medidas. A incerteza intrínseca que advém das características dos equipamentos utilizados na sua determinação e também do operador. Para obter um resultado preciso, é necessário que se faça a mesma medição repetidamente. As medidas nunca são feitas com precisão absoluta. As grandezas físicas obtidas pela observação experimental sempre apresenta certa incerteza.
A incerteza de uma medida pode ser classificada em dois tipos:
- Incerteza absoluta
Define-se como incerteza absoluta de uma medida, a amplitude de incertezas fixada pelo experimentador, com o sinal ±.
- Incerteza relativa
A incerteza relativa é igual ao quociente entre a incerteza absoluta e a medida da grandeza e é frequentemente expressa em termos percentuais.
Quando comparamos uma grandeza com sua unidade correspondente, dizemos que foi efetuada uma medição direta da grandeza.
Diz-se que a medida de uma grandeza é indireta quando ela é obtida através de relações matemáticas entre ela e outras grandezas, das quais ela depende e que são medidas diretamente. Muitas vezes a medida de uma grandeza só pode ser obtida desta forma. É evidente que isto se refletirá no valor da grandeza subordinada, cuja incerteza dependerá das incertezas das medidas diretas. O estudo quantitativo desta questão é usualmente chamado de Propagação de Erros.
OBJETIVOS
- Calcular de forma indireta a aceleração teórica e experimental;
- Encontrar o erro percentual entre a aceleração teórica e experimental para cada tempo;
.
MATERIAL UTILIZADO
- Rampa;
- Mesa;
- Balança milimétrica;
- Calculadora;
- Régua;
- Duas bolas;
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Utilizamos uma rampa com duas bolas de gude sobre uma mesa. Como mostra a imagem a seguir:
[pic 5]
Imagem ilustrativa
Com a régua medimos a altura da rampa, e a altura da mesa até o piso. Com a balança milimétrica foi possível verificar a massa das bolas. Passo a passo do procedimento experimental:
1º Coloca-se uma bola posicionada no fim da rampa, em repouso, para então ser atingida por outra bola.
2º Coloca a bola em cima da rampa que, no entanto, possui apenas a energia potencial gravitacional, que vai adquirindo energia cinética e perdendo energia potencial gravitacional.
3º Solta a bola que está em cima da rampa até atingir a segunda bola, onde a velocidade é transferida de uma bola para outra, e ambas caem com um certo tempo em um certo ponto no piso.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculos e resultados:
A altura da rampa H1 = 23,5 cm /100 = 0,235m
A altura da mesa, H= 81 cm /100= 0,81m
Massa da bola = M1 = 8,32 g/100 = 0,00832 kg.
Massa da bola= M2 = 8,68 g/100 = 0,00868 kg.
Unidade de medida S.I : Massa ( M) = kg
Altura (H) = m
Tempo ( t ) = s
Velocidade ( V ) = m/s
Através da conservação da energia no sistema tempos que:
Energia potencial gravitacional = Energia Cinética
[pic 6]
Ep = m.g.h
Ec = m.v² [pic 7]
m.g.h = m. v² m.g.h = m. v²[pic 10][pic 11][pic 12][pic 8][pic 9]
V = V = = 2,14s [pic 15][pic 13][pic 14]
g= 9,8 m/s²
h= altura da rampa = 0,235 cm
Para calcular o tempo em queda livre, temos:
H = g.t² t = t = = 0,406 s[pic 19][pic 20][pic 16][pic 17][pic 18]
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