Relatorio compressão do cimento portland

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

TÓPICOS DE CIÊNCIAS DOS MATERIAIS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

aluno

NBR 7215:  CIMENTO PORTLAND DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPREENSÃO.

Belém – 2014

aluno

NBR 7215: - CIMENTO PORTLAND DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO.

Relatório técnico apresentado para prescrever o ensaio de determinação da resistência a compressão do cimento Portland (NBR 7215), como requisito complementar para avaliação na disciplina de Tópicos de Ciências dos materiais e materiais de construção I, turma EPM1. 

Prof.ª:

Belém-2014

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

Determinar a resistência do cimento Portland.

APARELHAGEM/EQUIPAMENTOS

- Misturador mecânico;

- Balança;

- Cronômetro;

- Fôrma 5x10cm;

- Soquete.

AMOSTRA

- Cimento: 624g;

- Areia: 468g;

-Água: 300ml.

PROCEDIMENTO

O laboratorista colocou dentro de uma argamassadeira 624g de cimento e 300ml de água e a ligou para que fosse feita a mistura em um tempo 30 segundos na velocidade baixa, depois inseriu 468g de areia e a ligou mais 30 segundos, já com todos os materiais inseridos a deixou mais 30 segundos em uma velocidade alta.  Depois em 1 minuto e meio de descanso e 1 minuto na velocidade alta.

Após completar o processo de mistura o laboratorista retira manualmente a massa e a coloca em moldes cilíndricos, pré-untados com óleo, de forma 5x10cm, onde com o uso de uma espátula ele coloca a massa em 4 camadas de maneira que a cada camada, ele com a ajuda de um soquete, faz de maneira uniforme a distribuição de golpes para que a massa se espalhe, repetindo o procedimento em mais 5 moldes. Após isso os moldes são deixados para endurecer, são desmoldados, e passam por um processo de “cura” úmida onde ficam imersos em água por 7 dias, quando serão retirados para que se faça o teste de compressão.

O laboratorista então coloca o corpo de prova na maquina de controle de resistência à compressão, a maquina aos poucos aumenta a força sobre o corpo até que ele não resiste e se rompe sob uma força de 6,322kgf, logo depois o laboratorista coloca outro corpo de prova na maquina e o corpo acaba por se romper a uma força de 6359kgf, força essa não muito distante do primeiro corpo de prova colocado na maquina.

Os resultados do experimento são:

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CONCLUSÃO

Segundo a NBR-7215 a diferença entre dois resultados finais referentes à mesma idade, obtidos pelo mesmo operador a partir de uma mesma amostra submetida ao ensaio, utilizando o mesmo equipamento em curto intervalo de tempo, não deve ultrapassar 10% da média entre eles. Logo: