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Relatório Aula Pratica Solos

Por:   •  18/8/2022  •  Relatório de pesquisa  •  786 Palavras (4 Páginas)  •  167 Visualizações

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Não se come dinheiro1 

KRENAK, A.Não se come dinheiro. In: A vida não é util:pesquisa e organização Rita Carelli. São Paulo: companhia de letras: 2020. p.5-15.

 

Edgar Morin, pseudônimo de Edgar Nahaum nascido em Paris, em 8 de julho de 1921,é um antropólogo, sociólogo e filosofo francês judeu de origem sefatida.

Pesquisador e mérito do CNRS(Centro national de la Rocherche Scientifique) formado em direito, historia e Geografia, realizou estudos, filosofia, sociologia e Espitimologia

Krenak (2020) fala sobre a humanidade a imensidão de seres como vinhemos ao longo dos anos maltratando os seres vivos em geral,de acordo com ele,“Somos a praga do planeta, uma espécie de ameba gigante”( KRENAK, 2020, P. 7) sabemos que isso é uma absoluta verdade pois ao longo o planeta vem sendo devastado,a fim de trazer um ) “desenvolvimento” que esse vírus de estamos lutando contra seria uma espécie de “castigo da terra” para a humanidade como se tirassem o nosso oxigênio “respirem agora eu quero ver” (KRENAK,2020).

o autor defende que por mais que pareçamos donos  da terra somos somente inquilinos barulhentos e o dono do estabelecimento no caso a terra esta preste as nos espulcar

desenvolver uma visão crítica sobre o mundo ao seu redor, leitura esta  proporcionada por uma educação contextualizada.

Para exemplificar o que foi mencionado, Freire (1989) utiliza a sua  trajetória pessoal a fim de mostrar como a compreensão crítica do ato de ler foi  nele se constituindo. Assim, o autor produz uma espécie de arqueologia sobre a  sua própria compreensão do ato de ler o mundo, a palavra e, novamente, o  mundo.  

Nesse percurso arqueológico, recupera a sua experiência na casa em que  residiu, em Recife, o quintal, as suas plantas, seus pais, seus irmãos com quem  ia aprendendo. Todo aquele universo, de acordo com a sua narrativa, constituía  “textos”, “palavras” e “letras” (FREIRE, 1989, p. 9). Foi ali onde aprendeu a ler o  mundo ao seu redor a partir das relações familiares e de amizades.  

Havia também a linguagem dos mais velhos, vinda de contextos e  vivências mais amplas que ele sequer podia imaginar. O medo das almas  penadas também faz parte de sua história. Chegou o momento, enfim, de seus  pais lhe ensinarem a leitura da palavra escrita. A leitura da palavra escrita,  conforme o conteúdo da sua narrativa, era ensinada aproveitando a leitura que  já tinha do seu próprio mundo. Assim, foi alfabetizado ali no chão do quintal de  sua casa, debaixo das mangueiras, e a partir de nomes já conhecidos. Recorda  também que o chão foi o seu quadro e os gravetos o seu giz (FREIRE, 1989).  

Quando chegou à escola, escola de Eunice, a professora continuou o que  seus pais já haviam iniciado – uma alfabetização colada com o seu mundo. Esse  percurso formativo foi essencial, principalmente nos tempos do ginásio (ensino  médio atual), pois conseguia ler os textos de uma forma crítica.  

Quando se tornou professor de língua portuguesa passou a incentivar,  simultaneamente, a leitura e a escrita, porque considera as duas coisas como  inseparáveis. Junto a isso, passou a criticar também a memorização, muito  utilizada como um método de conhecimento. Para ele, é preciso entender a  significação profunda daquilo que foi lido, e não apenas memorizar (FREIRE,  1989).  

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