Relatório Bomba Centrífuga com Rotação Variável
Por: Dailon182 • 12/5/2016 • Relatório de pesquisa • 1.079 Palavras (5 Páginas) • 764 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CAMPUS ALTO PARAOPEBA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
Curva de Bomba Centrífuga com Rotação Variável
Ouro Branco - MG
2015
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
CAMPUS ALTO PARAOPEBA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
Curva de Bomba Centrífuga com Rotação Variável
Autor(es): Camila Cristina Ferreira
Cristiane da Mota Silva
Izac Luiz Pires Barbosa
Luiz Gustavo da Cunha Silva
Raniara Aline Vieira
Professor Dr. Demian Fabiano
Professor Dr. Alexandre Bôscaro
Ouro Branco – MG
2015
Sumário
1.Resultados e Discussões
2.Conclusão
3.Referências Bibliográficas
Memorial de cálculo
1. Vazão mássica
2. Vazão volumétrica
3. Cálculo do número de Reynolds
4. Expressão do perfil de velocidade em regime laminar para o fluxo em tubos
5. Expressão do perfil de velocidade em regime turbulento para o fluxo em tubos
Resultados e Discussões
Bomba é uma máquina hidráulica que transfere energia ao fluido com a finalidade de transportá-lo de um ponto a outro. A energia é cedida por uma fonte motora qualquer e parte dessa energia é transferida ao fluido sob forma de energia de pressão, energia cinética ou ambas. Sendo assim, a bomba aumenta a pressão e a velocidade do líquido. A relação entre a energia cedida pela bomba ao líquido e a energia que foi recebida da fonte motora determina o rendimento da mesma.
As bombas podem ser classificadas pela sua aplicação ou pela forma com que a energia é cedida ao fluido. Normalmente existe uma relação estreita entre a aplicação e a característica da bomba que, por sua vez, está intimamente ligada à forma de ceder energia ao fluido.
No experimento realizado utilizou-se uma bomba centrífuga. Nesta, a movimentação do líquido ocorre pela ação de forças que se desenvolvem na massa do líquido, em consequência da rotação de um eixo no qual é acoplado um disco dotado de pás que recebe o líquido pelo seu centro e o expulsa pela periferia, devido à ação da força centrífuga.
Além de centrífuga a bomba possuía rotação variável, sendo assim, mais vantajosa em relação à bomba de rotação fixa. A primeira,faz com que o fluido vença a perda de carga, em uma determinada potência, e logo em seguida é possível diminuir esta rotação, ocasionando assim uma diminuição da vazão por meio desta variação. Já quando se utiliza uma bomba com rotação fixa é preciso diminuir a vazão na válvula, o que faz com que o gasto energético seja maior.
Inicialmente foi determinada com auxílio de um termopar a temperatura do fluido que seria utilizada no experimento, a altura do braço de alavanca e a distância entre o ponto de tomada de pressão da linha de sucção e a bomba com uma régua e por fim, com o paquímetro, determinou-se o diâmetro interno do tubo.
Em seguida, ligou-se a bomba e abriu-se tanto a válvula de regulagem de vazão quanto a do manômetro para retirar o ar das tomadas de pressão do recalque e da sucção, de modo a não interferir nas medições de pressão.
Para obter experimentalmente as alturas manométricas nas diferentes vazões foi necessário fixar uma rotação para a bomba que foi de 2186 rpm, alterar cinco vezes a abertura da válvula de regulagem de vazão e medir a diferença de altura no manômetro em cada replicata. As diferentes vazões pôde ser calculada com a relação massa x tempo e a altura foi medida com o auxílio de uma régua.
Os dados obtidos encontram-se na Tabela 1
Xxxx
Para validar as relações entre a rotação, vazão, altura monométrica e potência foram coletados dados em quatro rotações diferentes para uma mesma abertura da válvula de regulagem de pressão. Os valores obtidos encontram-se na Tabela 2. A massa especificada na tabela já está com a massa do balde utilizado para o experimento descontada.
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