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Relatório Perda de Cargas

Por:   •  3/12/2020  •  Relatório de pesquisa  •  1.189 Palavras (5 Páginas)  •  148 Visualizações

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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ENGENHARIA CIVIL

Breno Lima Leal

João Felipe Borges Lessa

Lilian Santos Pedra

Marcelle Oliveira

PERDA DE CARGAS

ITABUNA – BA

2020

FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ENGENHARIA CIVIL

Breno Lima Leal

João Felipe Borges Lessa

Lilian Santos Pedra

Marcelle Caroline Santos Oliveira

PERDA DE CARGAS

Trabalho apresentado como parte dos critérios de avaliação da disciplina de Mecânica dos Fluidos, no curso de Engenharia Civil. Professor: Murilo Barbosa.

ITABUNA – BA

2020

SUMÁRIO

  1. Apresentação
  2. Introdução
  3. Procedimentos e Materiais
  4. Avaliação dos resultados

4. Resultados

5. Conclusão

6. Referências

  1. APRESENTAÇÃO

      Perda de carga pode ser definida como sendo a perda de energia que o fluido sofre durante o escoamento em uma tubulação. É o atrito entre o fluido (neste caso a água) e a tubulação, quando o fluido está em movimento. É a resistência ao escoamento devido ao atrito entre o fluido e a tubulação, mas que pode ser maior ou menor devido a outros fatores tais como o tipo de fluido (viscosidade do fluido), ao tipo de material do tubo (um tubo com paredes rugosas causa maior turbulência), o diâmetro do tubo e a quantidade de conexões, registros, dentre outros, existentes no trecho analisado.

      Existem algumas variáveis, que são importantes para a análise dessa perda, como: comprimento da tubulação (quanto maior o comprimento da tubulação, maior a perda de carga); diâmetro da tubulação (quanto maior o diâmetro, menor a perda de carga); velocidade (quanto maior a velocidade do fluido, maior a perda de carga.); rugosidade do tubo e a viscosidade do fluido.

      Como tipos de perdas de carga temos: normais (ocorrem ao longo de um trecho de tubulação retilíneo, com diâmetro constante. Se houver mudança de diâmetro, muda-se o valor da perda de carga) e localizadas (são as perdas que ocorrem nas conexões, válvulas e nas saídas de reservatórios. Essas peças causam turbulência, alteram a velocidade da água, aumentam o atrito e provocam choques das partículas líquidas). Na   engenharia, a   análise   da   perda   de   carga   em   escoamentos   é   importante   em praticamente todas as aplicações que envolvem fluidos. Como exemplo pode-se citar sistemas de bombeamento (industriais e residenciais), ou, para a engenharia de energia, sistemas que envolvam tubulações de petróleo, gás natural e outros tipos de combustíveis.

  1. INTRODUÇÃO

O experimento realizado tem como objetivo, revisar os conceitos teóricos de perda de cargas e demonstrar a importância de suas aplicações em sistema hidráulicos, levando em conta as perdas de atrito e por componentes instalados nas tubulações, bem como verificar a perda de carga distribuída em tubulações de diferentes diâmetros, materiais e vazões, como também, analisar as principais fontes de erros, a discrepância entre os valores teóricos e experimentais. Além disso, descobrir, qual a influência do diâmetro da tubulação, do material e da vazão na perda de carga distribuída.

  1. MATERIAIS E PROCEDIMENTOS

3.1 MATERIAIS NECESSÁRIOS

• Tubulação de PVC 32 mm;

• Tubulação de PVC 25 mm;

• Tubulação de cobre 28 mm;

• Tubulação de acrílico 25 mm;

• Manômetro em U;

• Rotâmetro;

• Válvulas;

• Quadro elétrico;

• Bombas.

3.2 PROCEDIMENTOS

1. ENTENDENDO O FUNCIONAMENTO DA PRÁTICA

Para dar início ao laboratório virtual de Perda de Carga Distribuída, é recomendado que se explore os principais recursos disponíveis.

2. POSICIONANDO AS VÁLVULAS DAS BOMBAS

Posicione as válvulas na seguinte posição: válvulas A1 e B2 abertas e válvulas B1 e A2 fechadas.

3. POSICIONANDO AS VÁLVULAS DAS LINHAS

Configure as válvulas correspondentes a linha que deseja realizar o experimento. As configurações de cada linha estão disponíveis abaixo:

Linha 1 - Tubo de PVC 32mm

  • • Válvulas abertas: C2, V03
  • • Válvulas fechadas: V04, V05, V06, V07, V08, V09, V10, V11

Linha 2 - Tubo de PVC 25mm

  • • Válvulas abertas: C2, V04
  • • Válvulas fechadas: V03, V05, V06, V07, V08, V09, V10, V11

Linha 3 - Tubo de Cobre 28mm

  • • Válvulas abertas: C2, V05
  • • Válvulas fechadas: V03, V04, V06, V07, V08, V09, V10, V11

Linha 4 - Tubo de Acrílico 25mm

  • • Válvulas abertas: C2, V06
  • • Válvulas fechadas: V03, V04, V05, V07, V08, V09, V10, V11

4. CONECTANDO AS MANGUEIRAS

Conecte as mangueiras de tomada de pressão na linha a qual o experimento será realizado. A distância entre os pontos de tomada de pressão é de um metro em qualquer uma das linhas.

5. LIGANDO A BOMBA

Mantenha o botão de emergência desativado. Habilite a bomba 2. Posicione o potenciômetro de vazão no centro da sua escala. Ligue o sistema.

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