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Relatório de Estagio - Mecânica de Solos

Por:   •  12/12/2017  •  Relatório de pesquisa  •  3.053 Palavras (13 Páginas)  •  721 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO[pic 1]

UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO

GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS  CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS

CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO DE BACHARELADO

NG1 ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA ME

PABLO OCTAVIO DE FIGUEREDO PINHO

VÁRZEA GRANDE – MATO GROSSO

2016

UNIVAG - CENTRO UNIVERSITÁRIO

GPA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS  CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO DE BACHARELADO

NG1 ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA ME

Relatório final apresentado à Coordenação do Curso de Engenharia Ambiental do UNIVAG Centro Universitário, como requisito para obtenção dos créditos correspondentes ao Estágio Obrigatório do Bacharelado.        

PABLO OCTAVIO DE FIGUEREDO PINHO

VÁRZEA GRANDE  – MATO GROSSO

2016

RESUMO

Aprendi muito nesta empresa, foi de extrema importância para o meu aprendizado acadêmico. Consegui aplicar e aprofundar mais os conhecimentos que tive em sala de aula de geologia e mecânica de solos. Verifiquei que a geotecnia e a geologia e de fundamental importância para a engenharia ambiental. A geotecnia abrange as áreas de mecânica de solos e mecânica das rochas, e muitos dos aspectos de engenharia da geologia, geofísica, hidrologia e ciência afins. O estagio foi realizado na empresa NG1 ENGENHARIA E CONSULTORIA LTDA, localizada na rua dois mil e quatrocentos, numero 06, Jardim Imperial, Cuiabá-MT, CEP 78075-640, no período de 08 de agosto a 10 de outubro de 2016, totalizando 210 horas trabalhadas. O intuído desde estagio obrigatório foi de aprimorar o conhecimento nesta área que pode ser usada tanto por engenheiros quanto por geólogos, assim colocando em pratica os ensaios geotécnicos mencionados em sala de aula no laboratório de mecânica de solos desta empresa. E de total importância conhecer suas propriedades e suas aplicações para que assim possamos introduzir e enriquecer nossos diagnósticos ambientais e quaisquer outra atividade envolvendo solos na nossa área ambiental.

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        5

1.1.        COLÚVIOS        5

1.2.        CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E REGIME DE FLUXO D’AGUA        5

1.3.        CORRIDAS DE DETRITOS        7

2.        ATIVIDADES        9

2.1.        Unidade Concedente        9

2.2.        Atividades Desenvolvidas        9

2.2.1 Determinação da Composição Granulométrica – NBR 7217        10

2.2.2. Determinação de Limite de Plasticidade – NBR 7180        10

2.2.3. Determinação de Limite de Liquidez – NBR 6959        11

2.2.4 Ensaio de Compactação Proctor – NBR 7182        12

2.2.5. Determinação de Coeficiente de Permeabilidade - NBR 14545        12

2.2.6. Índice de Suporte Califórnia - NBR 9895        13

2.2.7. Densidade In situ - NBR 7185        14

3.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        16

4.        BIBLIOGRAFIA        17

  1. INTRODUÇÃO
  1. COLÚVIOS

O termo colúvio, adotado por Lacerda & Sandroni (1985), foi definido pelos autores como depósitos compostos por blocos e/ou grãos de quaisquer dimensões, transportados principalmente por gravidade e acumulados no pé ou a pequena distancia de taludes mais íngremes ou escarpas de rocha. São, portanto, casos particulares de colúvio ou tálus, os depósitos de massas escorregadas ou detritos de avalanche (corridas de detritos) e suas misturas.             De maneira geral, podem ser descritos como matérias com grande variabilidade de textura, comportamento mecânico díctil-plastico sem pico definido e com rede de fluxo bem estabelecida nos períodos chuvosos. Essas massas coluvionares, devido ao seu próprio processo de formação, geralmente apresentam movimentos lentos de restejos, seja por carregamentos impostos por novos aportes de material, seja por erosão do sopé causado pelas drenagens (arroios e rios), seja pelo próprio comportamento do material, que muitas vezes apresenta aspectos reológicos particulares (fluência sob tensão constante). Bates & Jacson (1980), definiram colúvio como um termo geral aplicado a qualquer massa fofa, heterogênea e composta de solo e fragmentos de rocha depositados no pé de encostas íngremes.

  1. CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA E REGIME DE FLUXO D’AGUA

Na bibliografia geotécnica encontra-se certa divergência a respeito da terminologia referente ao coeficiente de condutividade hidráulica. Conforme Daniel (1994), este coeficiente encontra-se denominado por determinados autores como permeabilidade, e por outros, como coeficiente de condutividade hidráulica.

Segundo Lambe e Whitman (1979), as propriedades físicas dos solos que mais influenciam a condutividade hidráulica são: a) tamanho de partículas, b) índice de vazios, c) composição mineralógica, d) estrutura e e) grau de saturação. Estes fatores não devem ser considerados isoladamente, uma vez que são estreitamente ligados.

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