Relatório de Ligantes Asfálticos
Por: evert9n • 26/10/2024 • Trabalho acadêmico • 452 Palavras (2 Páginas) • 26 Visualizações
Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Estrutural e Construção Civil (DEECC) Materiais de Construção Civil I | |
Nome: Everton Gabriel Alexandre da Silva | Matrícula: 536060 |
Nome: Moises Braga Martins | Matrícula: 538583 |
Professor da Prática: Lucas Feitosa de Albuquerque Lima Babadopulos | Turma: 01B |
Prática: Ligantes asfálticos | Data: 20/08/2024 |
Introdução:
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Objetivo: . | |
Procedimento Prático: Os dados colhidos do ensaio de Penetração foram 53, 51 e 55 (x0.1mm), pela Norma DNIT 155 (2010), para materias com penetração entre 50 e 149 décimos de milimetros, a diferença pode ser de no máximo 4 unidades, entre seus extremos. Buscando melhor performance e estabilidade térmica diante do processos de armazenamento, deslocamento, usinagem e compactação e tempo de vida de serviço é feita o ensaio de envelhecimento, cujo resultados foram 41,42 e 43 (x0,1mm), isso se dá pela rotatividade e oxidação na amostra ocasionando expulsão de volatéis, simulando as condições do dia a dia. Na mesma ocasião, foram obtidos pontos de amolecimento de 48,4 e 48,6ºC, segundo a NORMA DNIT 131/2010 – ME, o resultado a ser válido é a média destes dois valores, sendo ela de 48,5ºC. Para NORMA DNIT 095/2006 – ME, esse CAP, pelo seu ponto de amolescimento, por está mais próximo de 46ºC, classificaria-se por um CAP 50/70. | |
Resultados e Discussão: A partir da referida norma para o ensaio de penetração foi posível concluir que o ligante apresenta as amostras com limite aceitável e pode ser classificado como CAP 50/70, a média as penetrações resulta em 53 (x0,1mm). A deteriorização do material com o tempo é algo normal, por isso o ensaio de envelhecimento é tão importânte, para prever quando o equipamento vai falhar. No ligante, não é diferente, e os resultados após o ensaio, devem ser menores do que antes, ademais, o ligante sofreu uma série de bombardeamentos e movimentações, tornando-o menos fluido e mais arranjado. Na mesma ocasião, foram obtidos pontos de amolecimento de 48,4 e 48,6ºC, segundo a NORMA DNIT 131/2010 – ME, o resultado a ser válido é a média destes dois valores, sendo ela de 48,5ºC. Para NORMA DNIT 095/2006 – ME, esse CAP, pelo seu ponto de amolescimento, por está mais próximo de 46ºC, classificaria-se por um CAP 50/70. Sabendo o ponto de amolescimento e penetração, é possível calcular o Índide de Susceptilidade Térmica, como segue equação 01: [pic 1] | |
Conclusão | |
Bibliografia . | |
Anexo: Penetração: [pic 2] [pic 3] IST = Índide de Susceptilidade Térmica PEN = Penetração média = 53 TºC = Ponto de amolescimento = 48,5 [pic 4] [pic 5] |
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