Relatório topográfico Levantamento planimétrico por irradiação
Por: Róbson Kuhn • 26/9/2015 • Trabalho acadêmico • 776 Palavras (4 Páginas) • 897 Visualizações
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões – Campus Santo Ângelo
DECC - Departamento de Engenharia e Ciências da Computação
Curso de Engenharia Civil
Disciplina: Topografia I
Relatório topográfico
Levantamento planimétrico por irradiação
Alunos:
Gabriel Welfer
Gabriel Camargo
Gian Cargnelutti
Lucas Chaves
Róbson Felipe Kuhn
Professor: Mario Nunes
Santo Ângelo, 04 de setembro de 2015.
- OBJETIVO
A meta a ser atingida na aula prática realizada em campo é a determinação da distância entre o teodolito e os pontos, também os ângulos entre eles, pelo método de irradiação.
- INTRODUÇÃO
O método de irradiação se consolida em estabelecer uma estação central à área a ser calculada e liga-la a todos os vértices da estação central. Este método exige que o ponto central esteja visível em todos os vértices. A partir mede-se a distância entre os vértices e também os ângulos horizontais e verticais de cada vértice.
Diz Faggion, Veiga e Zanetti
Consiste em, a partir de uma linha de referência conhecida, medir um ângulo e uma distância. É semelhante a um sistema de coordenadas polares (figura 9.24). A distância pode ser obtida utilizando uma trena, distanciômetro eletrônico ou estação total ou obtida por métodos taqueométricos. Este método é muito empregado no levantamento de detalhes em campo. (FAGGION, VEIGA E ZANETTI. 2007. P. 118).
- PARTE EXPERIMENTAL
3.1- Materiais
- Teodolito
- Tripé
- Régua
- 6 estacas ou piquete
3.2- Procedimentos de campo
Localizando nossa área a ser medida, dispomos o teodolito no tripé fazendo a instalação do mesmo acima da estaca demarcadora da estação central e distribuindo outras cinco estacas no nosso perímetro a ser estimado.
Após a instalação e a demarcação dos nossos cinco pontos de referência, levamos a régua ate o ponto 1 (P1) fazendo a visada dos fios estequiométricos e a leitura dos ângulos obtidos, assim repetindo o procedimento em todos os outros quatro pontos e voltando no ponto um como ponto de fechamento.
Posteriormente a anotação dos dados visualizados na régua e no teodolito, arranca se as estacas e faz a desinstalação do teodolito e a guarda em seu estojo.
Depois foram obtidos os cálculos para estabelecer a distancia horizontal, o somatório dos ângulos e também o erro angular.
- RESULTADOS E DISCUÇÕES
Nos procedimentos de campo encontramos os seguintes ângulos e após calcularmos pelo método de estequiometria dispomos das distâncias horizontais a partir do ponto da estação central. Com as medidas horizontais conseguimos calcular a área que obtemos no nosso procedimento de campo. Abaixo os dados encontrados e a poligonal traçada pelos nossos cinco pontos de medição.
PONTOS | ÂNGULOS HORIZONTAIS | DISTÂNCIAS HORIZONTAIS | ÁREA TOTAL DA POLIGONAL |
P1 | 0º0’0” | 33.00 M | 2372.4291 m² |
P2 | 56º54’06” | 32.99 M | |
P3 | 102º21’20” | 30.39 M | |
P4 | 57º19’17” | 30.48 M | |
P5 | 73º51’09” | 33.99 M | |
PF | 69º32’46” | 33.00 M | |
∑ÂNGULOS HORIZONTAIS | 359º58’46” | ||
Eα- ERRO ANGULAR | 0º1’14” | ||
Eα= 360º- ∑α Calculo do erro angular | d= 100*(A-B)*sen² z Calculo da distância horizontal |
Tabela 1- Somatório de ângulos e área total da poligonal encontrada pelo método de irradiação.
[pic 1]
Figura 1- Poligonal encontrada pelo método de irradiação.
Nossos dados após os cálculos obtemos um erro de 0º1’14” assim nosso erro entra dentro do tolerável que é de 0º2’14” pela quantidade de pontos que nós estimamos para a formação da poligonal desejada.
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