Relações Sindicais - RH - Anhanguera
Artigo: Relações Sindicais - RH - Anhanguera. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: leticiaprado92 • 23/3/2015 • 2.715 Palavras (11 Páginas) • 460 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
CST em Gestão de RH – 3º SEMESTRE
DISCIPLINA: RELAÇÕES SINDICAIS E NEGOCIAÇÕES TRABALHISTAS
Camapuã/MS
Junho/2014
Acadêmicos
Aline Cabral Mendonça – RA 442436
Érica Danila Medeiros Faustino – RA 437605
Letícia Lindicey Sobrinho Prado – RA 448732
Edivaldo Moreira Conegundes – RA 8327774703
Relações Sindicais e Negociações Trabalhistas: “Conceitos de RH e planejamento de microempresa”
Camapuã/MS
Junho/2014
SUMÁRIO
RESUMO...........................................................................................................04
INTRODUÇÃO
1 EVOLUÇÕES SINDICAIS NO BRASIL......................................................05
1.1 Breve Resumo..............................................................................................05
1.2 Sindicato e Sindicalismo..............................................................................06
2 APRESENTAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA........................................07
2.1 Características da Empresa.........................................................................07
2.2 Mercado.......................................................................................................08
2.3 Entidade Sindical........................................................................................09
2.4. Acordo coletivo vigente..............................................................................09
2.5 Convenção Coletiva...................................................................................09
2.6 Melhorias e Aumento de Produção dos Funcionários.................................09
2.7 Leis trabalhistas e convenções coletivas.....................................................10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................12
4 REFERÊNCIAS.............................................................................................13
RESUMO
Esta atividade tem como objetivo o estudo para estruturação de uma microempresa com foco em Recursos Humanos. As empresas precisam inovar, mas a inovação a que nos referimos não è somente tecnológica e sim intelectual. Profissionais que estiverem bem preparados podem suprir as necessidades destas empresas no mercado de trabalho. Veremos que pouco a pouco o trabalhador ressurgiu, na superfície da História, com uma característica nova: passou a ser pessoa, muito embora seus direitos subjetivos fossem limitados.
Numa etapa intermediária, porém, os trabalhadores devem lutar por seus direitos contra o capital. Sindicalismo e sindicato são dois conceitos distintos, mas necessariamente consistentes entre si.
Dentro do direito do trabalho, existem duas figuras principais que são: empregado, pessoa física que presta serviço, e empregador, que contrata os serviços do empregado mediante um salário.
O contrato de trabalho é o instrumento que representa essa relação, estando nele os direitos e os deveres do empregado. Ela irá variar de acordo com os tipos de trabalho e relações entre os dois.
Palavras-Chaves: Relações de Trabalho.
1. EVOLUÇÕES SINDICAIS NO BRASIL
O movimento sindical, que ressurgiu na segunda metade da década de 70 (depois dos anos de dura repressão econômica que transformou a própria classe operária) apresenta características diferentes. Em primeiro lugar, sua base de sustentação está nas grandes empresas privadas, nacionais e estrangeiras.
O sindicalismo dos anos "janguistas" ao contrário teve suas bases nas empresas estatais, nas ferrovias, nas docas, etc. A participação do proletariado foi relativamente pequena no movimento sindical nacionalista desenvolvimentista. Paradoxal e ironicamente, as multinacionais ficaram à margem dos grandes movimentos grevistas do período, especialmente à margem dos ensaios de greve geral. Basta dizer que a VW, a maior empresa privada estrangeira do País, somente agora, pela primeira vez foi paralisada por uma greve.
Em segundo lugar, observa-se no "novo sindicalismo" a disposição de confiar fundamentalmente na capacidade de organização dos próprios trabalhadores da categoria profissional, sem contar com a proteção de outras forças políticas e partidárias. Neste sentido, pode-se falar em "voluntarismo obreirista" que procura marcar certa conduta e impor autonomia da ação operária diante de outros grupos (políticos, intelectuais, estudantes, etc.). Esta afirmação de autonomia operária e sindical não exclui certas alianças políticas, mas é visível o esforço de manter as fronteiras entre os operários e os membros das classes sociais médias e altas.
Em terceiro lugar, em termos ideológicos, não se observa neste surgimento do sindicalismo uma proposta nacionalista. Embora, às vezes, as multinacionais sejam criticadas por seu"egoísmo", por sua "intransigência", não há defesa da "burguesia nacional" como no sindicalismo pré-64.
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