Resuma Livro Eduardo Soto Impacto Das Emoçoes Cap. 5
Pesquisas Acadêmicas: Resuma Livro Eduardo Soto Impacto Das Emoçoes Cap. 5. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jucatelis • 7/5/2014 • 1.173 Palavras (5 Páginas) • 901 Visualizações
O. Teoria da instrumentalidade, intencionalidade ou da expectativa de resultado.
Conforme as teorias da instrumentalidade a conduta é somente um “instrumento” para a consecução do resultado. Estudiosos como Porter, Lawler, Matsui, entre outros apoiam a distinção entre:
• “Conduta intencional” – Aquela que prevê seus futuros efeitos ou resultados, geralmente usada quando se tem varias alternativas possíveis.
• “Conduta impulsiva” – Aquela usada sem uma analise, sendo menos ponderada.
Já na teoria da expectativa existem três grupos que se destacam:
• Teoria do pathgoal - As pessoas de uma organização emitirão uma conduta eficiente quando tiverem a expectativa de que por meio de sua conduta, de boa qualidade, conseguirão seus objetivos pessoais, tais como: Salario mais elevado, promoção e etc.
• Teoria VIE (Vroom) – É constituída sobre três conceitos:
Valência: Valor do resultado final ( objetivo pessoal ).
Instrumentalidade: A probabilidade de tal resultado final.
Expectativa: Probabilidade que o esforço conduzira ao resultado intermediário, que atrai o resultado final.
Uma pessoa consegue bom rendimento por meio de três percepções.
Se perceber que o seu comportamento produz um elevado rendimento.
Se perceber como um bom rendimento leva a conseguir os objetivos desejados.
Se perceber esses objetivos como atrativo p/ ela.
• Teoria de Porter e Lawler – Também conhecida como “modelo de expectativa ou circulação”. Retrata a relação existente entre o rendimento e a satisfação no trabalho.
Enfatiza os elementos da conduta, que nada mais é que os planejamentos e decisões da pessoa diante dos acontecimentos futuros previsíveis no trabalho. A motivação individual esta determinada basicamente por dois fatores cognitivos que protejam duas probabilidades:
• Probabilidade de que uma conduta de esforço, (energia aplicada), produzira o melhor rendimento no trabalho.
• Probabilidade de que um rendimento produza uma recompensa entendida como objetivo (valência, resultado final de satisfaça o individuo).
• A recompensa compreende:
A intrínseca é quando uma pessoa percebe como é eficaz a realização de sua tarefa.
A extrínseca é quando o superior presta atenção e valoriza a realização eficaz do trabalho.
Esse modelo mostra que uma pessoa contente e satisfeita não é necessariamente uma pessoa produtiva ou motivada para o trabalho, isso ocorre quando a satisfação não esta ligada ao rendimento.
Diferença com as Teorias das necessidades.
• As teorias das necessidades situam a motivação nos incentivos, metas, objetivos ou recompensas que satisfazem as necessidades das pessoas.
• As teorias da instrumentalidade situam a motivação na expectativa de que um determinado nível de rendimento leva a uma determinada recompensa. Incorporam a novidade no resultado do comportamento, ficando, ou ao menos tentando, iludir ou ignorar o tema das necessidades.
Características
Os motivos são ocultos.
Os motivos são ocultos, só se vê o que a pessoa faz, podendo ser deduzido a partir das mudanças observadas no comportamento.
A principal barreira dos motivos esta em nossa cultura que valoriza, geralmente, os motivos “reais” (segurança realização pessoal, etc.) como “perigosos”, substituindo-os por valores abstratos, meramente declarativos, com o que se relega a satisfação daquela motivação.
Os motivos são recorrentes
Os motivos são recorrentes, principalmente para aqueles que desempenham papéis sociais percebidos como “opostos” (homens/mulheres, pais/filhos, ricos/pobres, etc.), esses terão as maiores diferenças em seu processo motivacional, pois mostraram a menor compreensão perante as demais e terão comunicações mais pobres.
Os motivos são variáveis
Os motivos são variáveis tanto por sua intensidade como pelo modo que são satisfeitos.
• Variabilidade na intensidade. Dois fatores incidem sobre a motivação potencializando-a ou restringindo-a:
Ausência de reforço aumenta a motivação. A força de uma necessidade, de um incentivo, depende do tempo que tenha passado desde que a necessidade se satisfez pela ultima vez (período de privação). A força varia de momento a momento e de individuo para individuo.
A saciedade ou excesso de reforço diminui a motivação até o seu desaparecimento.
• Variabilidade no modo de satisfação. A variabilidade é produzida tanto na conduta quanto na meta o objetivo. Essa variabilidade é geral e individual:
A geral procede da diferença de culturas.
A individual procede na diferença entre pessoas.
A menor variabilidade facilita na mutua aceitação já que as pessoas compreendem as condutas que lhe são familiares.
A motivação é simultaneamente única e múltipla
A motivação é única em sua tendência a sobrevivência e à ação, atualização, crescimento ou desenvolvimento do próprio potencial.
A motivação é múltipla pela diversidade de campos ou
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