Resumo - Livro Empreendedorismo
Por: WallyssonKlaus • 12/4/2017 • Relatório de pesquisa • 1.977 Palavras (8 Páginas) • 1.832 Visualizações
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO / UPE
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO / POLI
RESUMO
CAPÍTULO 01 – 1ª PARTE
LIVRO: EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E STARTUPS – LEI DE INOVAÇÃO
RECIFE, MARÇO 2017
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO / UPE
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO / POLI
ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNICA
DISCIPLINA: FORMAÇÃO DE EMPREENDEDORES
RESUMO
CAPÍTULO 01 – 1ª PARTE
LIVRO: EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E STARTUPS – LEI DE INOVAÇÃO
TURMA: ZB
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RECIFE, MARÇO 2017
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
Apresentarei nesse trabalho o desenvolvimento do resumo solicitado pelo professor Emanuel Ferreira Leite da disciplina de Formação de Empreendedores da Escola Politécnica de Pernambuco, turma ZB. Tal atividade diz respeito ao aprendizado e aprofundamento do capítulo 01 do Livro: Empreendedorismo, Inovação e Incubação de Empresas e Startups – Lei de inovação, com autoria do Prof. Emanuel Leite, Pós Doutor em Inovação e Empreendedorismo.
O trabalho a ser desenvolvido, será referente às páginas 23 a 97 do livro citado. Com o objetivo de agregar valores e conhecimento vivenciados em sala de aula e fora dela (pesquisas, estudos, etc), este resumo deverá ser entregue no dia 24 de março de 2017 (Data de apresentação de trabalho, que será composto pelos tópicos estudados neste documento).
- RESUMO
Nas páginas estudadas, foi possível identificar que o empreendedor sabe da importância de imaginar, sonhar, criar, inovar, comunicar aos colaboradores a percepção de que impossível era aquilo que ele julga ser não ser possível realizar, sendo isso crucial o processo empreendedor aonde a Lei de Inovação vem a ter um papel fundamental. O empreendedor é o motor do desenvolvimento econômico e social de qualquer nação. A atividade empreendedora envolve identificar oportunidades dentro do sistema econômico. O empreendedor percebe o que cliente necessita e, em seguida, diferencia o produto ou serviço para ele. Assim, é de fundamental importância, para o empreendedorismo, a capacidade de identificar ideias que podem converter-se em oportunidades empresariais que surge da capacidade de ver o que os outros não veem. Ou seja, oferta de produtos que possam atender aos desejos e necessidades dos clientes e não os que a empresa quer. Nenhum valor é criado, a menos que haja compradores para o produto/serviço colocado no mercado. Se os compradores se concentrarem em fazer contribuições inovadoras numa área que os apaixone, que as façam melhor do que ninguém e que impulsione seu empreendimento de forma sustentável e econômica. Com isso, o crescimento certamente chegará (será evidenciado – conquistado).
No segundo tópico, foi muito importante identificar algumas frases que matam a inovação, são três exemplos delas:
- Temos que proteger a nossa “vaca leiteira” a qualquer custo, foi o que aconteceu a IBM que tentou proteger os “mainframes” e acabou por perder o barco dos computadores pessoais;
- A nossa é uma indústria madura: não há possibilidades de crescimento nem de inovação. Os mercados maduros são um mito. Quem imaginaria que as pessoas pagariam cara por um par de sapatos desportivos? Até que apareceu em cena a Nike e a Reebok (ou seja, uma análise muito importante para que não trave o desenvolvimento);
- O nosso negócio é o de mercadorias. Há sempre a possibilidade de se diferenciar. A mãe das mercadorias é a água e, no entanto, os franceses dominam com maestria o seu marketing atribuindo-lhe marcas como a Perier.
Posteriormente, foi possível identificar o estudo a respeito da Lei de Inovação, no que diz respeito ao estabelecimento de medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica e ao desenvolvimento industrial, em termos nacionais.
Foram apresentados os principais conceitos da lei. Entre eles, encontram-se: a agência de fomento, que é o órgão ou instituição de natureza pública ou privada que tenha entre os seus objetivos o financiamento de ações que visem estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação; a criação, que é a invenção, modelo de utilidade desenho industrial, programa de computador, tomografia de circuito integrado ou qualquer outro desenvolvimento tecnológico que acarrete ou possa acarretar o surgimento de novo produto; o criador, que é o pesquisador, quer seja inventor, obtentor ou autor da criação; a inovação, que é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços.
Entre algumas observações do livro, na página 56, foi possível realizar uma comparação entre a metodologia empresarial e alguns sistemas existentes (modelo). Como podemos ver que o organograma de toda empresa devia ter a forma e um átomo (modelo), e a palavra escrita bem no meio. O empreendedor de sucesso precisa conscientizar os seus funcionários para resolver qualquer problema que o cliente possa vir a ter. Todos sabem que o lucro é fruto da criação, manutenção e fidelização dos clientes (Byrne, 2004). Cada vez mais se usa a inovação para explorar as oportunidades geradas pelas mudanças. Isto vem tornando-se cada vez mais evidente quando avançamos rumo à sociedade pós-capitalista baseada no conhecimento é o que preconiza o Peter Drucker em vários de seus textos. Muito se fala das rápidas mudanças no mundo dos negócios, do poder crescente dos clientes. Hoje a mudança tem características próprias: é perigosa, traiçoeira, imprevisível e sempre surpreendente. As mudanças tecnológicas inesperadas são muito rápidas. Encontra-se como exemplo, no Livro base, o exemplo da queda da IBM que motivou a ascensão da Microsoft. O papel tradicional das patentes, como defesa da propriedade intelectual, sofreu uma grande erosão. Isso sucede a maioria dos segmentos de alta tecnologia com exceção da farmacêutica, ou seja, para conservarem a liderança, as empresas da alta tecnologia já não podem adormecer a sombra das patentes. Conseguir impor o padrão e o caminho para posição monopolista ou oligopolista no mercado. Neste mercado de alta tecnologia a emergência de um padrão confere um poder de mercado enorme. As empresas de base tecnológica reavaliam permanentemente suas tecnologias centrais. Isso provoca um incremento nas alianças estratégicas, embora muito instáveis, requer uma atitude de “co-opetição”, ou seja, cooperar e competir em mercados diferentes.
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