Resumo Vídeos Viagem na Eletricidade

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Na antiguidade as civilizações não tinham conhecimento da eletricidade, só depois de muito tempo que ela acaba sendo compreendida iluminando as cidades. A eletricidade é fabricada dentro das usinas elétricas, e de certa essa afirmação está correta, por outro lado isso está errado já que para produzir a eletricidade é preciso que haja um consumo de outros recursos, como petróleo, carvão, ou fatores mais baratos, como o uranio ou a energia hidráulica, não sendo então uma energia primária.

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Em uma certa época há a descoberta da eletricidade através de rodelas de metal e de pano empilhadas que foram molhadas em um ácido, fazendo uma pilha elétrica, então deduziram que a eletricidade saia por um fio e ia pra outro, escreveram + de um lado e – do outro e achavam que a eletricidade ia do positivo para o negativo. Para saber o certo é preciso analisar os átomos dos fios.

Um átomo é um núcleo com cargas elétricas + em torno há cargas elétricas -, os elétrons, quando há um equilíbrio entre ambas eles se anulam, quando há perda de elétrons o átomo tende a querer recuperar esse elétron faltante. Os elétrons livres não conseguem produzir energia útil, quanto mais elétrons livres de um lado maior será a diferença potencial, quando os elétrons passam de um lado para o outro acaba-se produzindo eletricidade.

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Entre dois fios ligasse um gerador, dentro de um deles há elétrons de mais e no outro falta, no outro lado dos fios os elétrons passam através de um receptor desprendendo energia, isso faz uma corrente de elétrons. O gerador cria entre os dois fios uma diferença de potencial que é medido em Volts, por exemplo, uma pilha, bateria de carro ou uma tomada, o receptor pode ser uma lâmpada, ferro de passar, entre outros aparelhos mais ou menos potentes, a potência é medida em Watts. Quando um receptor é ligado ao gerador há uma passagem de corrente, onde tem uma intensidade que é medida em Amperes. Para saber os Amperes basta fazer uma divisão a potência (watts) divido pela tensão (volts). Para se obter a resistência é só dividir a tensão pela intensidade (Amperes).

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Foi descoberta outra maneira de se produzir energia, com fios bem isolados fizeram uma bobina e na frente giravam um ímã. Quando o polo norte do ímã chega, os elétrons são retirados de sua órbita e vão para o lado do ímã ficando mais do outro lado, obtendo se um + e um -, igual a uma pilha. Continuando a girar, ocorre exatamente o contrário, o + se torna – e vice-versa indo de uma direção para outra, fenômeno chamado de corrente alternada. Porém, isso não é muito efetivo já que a intensidade cresce e decresce em ambas direções fazendo com que a lâmpada fique piscando, se a corrente é máxima 1 vez por segundo, isso significa que frequência da corrente é de 1 hertz e assim por diante. Com o aperfeiçoamento do alternador fazendo com que o ímã gire mais rápido aumentando a intensidade, indo de 1 Hertz para 50 Hertz.

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Colocando se três bobinas foi possível fazer três correntes com dois fios cada uma, princípio da corrente trifásica, porém, o imã ao passa diante de uma das bobinas, depois por outra e depois pela última, mas não pelas três ao mesmo tempo consequentemente elas não variam ao mesmo tempo, por exemplo, quando a corrente um for nula a corrente dois será pela metade máxima por uma direção e a corrente três será máxima pela outra direção se anulando. Já que as somas das correntes são nulas, é só colocar em comum três fios de retorno, o fio no qual a corrente é nula é chamado de neutro e o restante é chamado de fios de fase, fazendo com que a soma deles não seja mais nula.