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SANEAMENTO: TURBIDEZ E CONDUTIVIDADE

Por:   •  25/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.597 Palavras (7 Páginas)  •  269 Visualizações

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Engenharia Civil

SANEAMENTO:

DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ

CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

24 de abril de 2019.

1. INTRODUÇÃO

Pode-se determinar a qualidade da água através de diversos parâmetros baseados nas suas principais características químicas, físicas e biológicas. Esses parâmetros indicam impurezas quando alcançam valores superiores aos estabelecidos para determinado uso, por norma ou padrão.

Este trabalho apresenta os parâmetros determinados em ensaios de turbidez e condutividade elétrica de amostras analisadas durante as aulas práticas de Qualidade da Água no laboratório de saneamento da instituição.

A turbidez é um parâmetro que não traz inconvenientes sanitários diretos, porém é esteticamente desagradável na água potável. Além disso, os sólidos em suspensão podem servir de abrigo para microrganismos patogênicos. O padrão para água distribuída é de 5,0 UT.

A condutividade elétrica da água representa sua capacidade de transmitir corrente elétrica em função da presença de substâncias dissolvidas que se dissociam em cátions e ânions, podendo ser utilizada como um indicador auxiliar de poluição das águas.

2. OBJETIVOS

• PRÁTICA 02 – DETERMINAÇÃO DE TURBIDEZ

O ensaio de turbidez foi realizado com o intuito de determinar a característica física denominada por turbidez. Utilizou-se do método nefelométrico, com uso de duas amostras de água coletadas de duas fontes:

1. Rio Pirapó e

2. direto da torneira do laboratório de saneamento utilizado.

Nota: Se constatadas alterações nos parâmetros indicados, deve-se apurar as causas para tal.

• PRÁTICA 04 – CONDUTIVIDADE ELÉTRICA

Verificar a capacidade de transmissão de corrente elétrica das amostras coletadas nas seguintes fontes:

1. Pirapó;

2. Água coletada junto ao bebedouro da instituição com uma temperatura baixa;

3. Água coletada direto da torneira dentro do laboratório de saneamento.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Ensaios para determinação das características físicas, químicas e biológicas permitem classificar a água como potável ou não. Para tal, é imprescindível que estes corpos estejam livres de substâncias/elementos nocivos para o ser humano, assim, impedindo que exista a presença de substâncias tóxicas e organismos patogênicos – agente infeccioso que se faz capaz de produzir doenças infecciosas.

Para que seja classificada como de uma água como potável, é necessária que a amostra coletada satisfaça os padrões de potabilidade, definidos pela Portaria 2.914 publicada no dia 12/12/2011 pelo Ministério da Saúde (MS) e a Resolução CONAMA 357/2005 publicada pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA).

4. MATERIAIS E MÉTODOS

PRÁTICA 02 – DETERMINAÇÃO DA TURBIDEZ

Materiais

• Reagente: Água destilada;

• Espectrofotômetro HACK DR 3900 e cubeta de 10 mL;

• Cubetas de vidro;

• Padrões sólidos de turbidez (kits) de 6.4, 78 e 480 F.T.U.;

• Padrões líquidos de cloro benzeno de 0,67 F.T.U;

• Turbidímetro (TECNAL)

• Cubeta de vidro;

• Padrões líquidos de turbidez - Kit – NTU (unidade nefelométrica de turbidez) 0,1 NTU; 0,8 NTU; 8 NTU, 80 e 1000 NTU;

Procedimentos

• Padrões Iniciou-se ligando o aparelho espectrofotômetro DR 3900, selecionando o programa favorito, no caso, o programa 9000 (Turbidez – 1000 FTU.

• Acrescentou-se 10 mL de água destilada junto à cubeta.

• Realizou-se a secagem de forma minuciosa com papel higiênico e posteriormente, inserido no compartimento apertando a tecla ZERO a fim de iniciar o processamento do equipamento.

• Repetiu-se o processo para as amostras necessárias, desde a amostra 0,1 NTU até a amostra 1000 NTU.

• Acionou-se a tecla “LER”. Os resultados exibidos foram apresentados em FTU (Formazin Turbidity Unit), uma unidade para caracterização da turbidez.

• Após o termino das leituras, pressionou-se a opção ‘Menu Principal” e colocou-se o equipamento em standby pressionando o botão de alimentação próximo ao visor. Para ativar novamente, foi pressionado o botão de alimentação próximo ao visor e assim, a auto verificação iniciou-se automaticamente.

• Para próximas utilizações, é necessário ser realizado um enxague junto à cubetas utilizadas com água destilada e deixada secando com a boca para baixo sobre um papel absorvente sobre a bancada.

Nota:

1. A leitura utilizando o equipamento espectrofotômetro, a leitura foi realizada anteriormente à entrada dos acadêmicos no laboratório com a finalidade de comprovar que os kit’s adquiridos pela instituição estão com as unidades de turbidez corretas.

2. Estes kits serão utilizados futuramente junto ao aparelho Turbidímetro.

• O procedimento para utilização do Turbidímetro teve início ao ligar o aparelho, selecionando a opção “CAL”, referente a calibração do aparelho. Inseriu-se no medidor as soluções indicadas pelo equipamento em sequência até a conclusão do processo de calibração.

o As soluções solicitadas seguiram a sequência abaixo:

• 0,1 NTU;

• 0,8 NTU;

• 8,0

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