SEMINÁRIO ESTACAS FRANKI

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Engenharia Civil

Seminário: Estaca Franki

Reall – RA:

Josiel Queiroz da costa – RA: C002DA-6

Valdemir Pedroso – RA: T26378-6

PG – RA:

José Raimundo da Silva – RA: C06040-2

Matheus Ribeiro da Silva – RA: C242GF-0

Seminário apresentado como requisito para pontuação na disciplina de Mecânica dos Solos e Fundações no Curso de Engenharia Civil, Período Noturno, Turmas P e Q, 7° ciclo na Universidade Paulista – UNIP/Santos.

Prof. Rita

SUMÁRIO

 

1 – INTRODUÇÃO .............................................................................................3

1.1 – FUNDAÇÃO ...................................................................................3

        1.2 – ESTACAS ...................................................................................…4

2 – A ESTACA FRANKI .....................................................................................5

3 – PROCESSO EXECUTIVO DAS ESTACAS FRANKI ...................................7

4 – CONCLUSÃO ...............................................................................................8

5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .............................................................8

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1 – INTRODUÇÃO

Este seminário consiste em conhecer, debater e analisar as diferentes importâncias, modalidades e usabilidades das estacas, com foco na especialidade de Estacas do tipo “Franki” e todo seu contexto da construção que o circunda, ponderando sua viabilidade técnica e social no cenário da construção nacional.

Para tal feito, os membros deste grupo efetuaram pesquisas on line, entrevistas com profissionais competentes e visitas técnicas em obras da categoria apresentada.

Para entender e desenvolver sobre a importância da Estaca Franki, é preciso, primeiramente, expor seu cenário: A Fundação.

1.1 – FUNDAÇÃO

Com a finalidade de transmitir as cargas dos elementos estruturais ao solo, a Fundação é um termo abrangente da Engenharia que dá início a fase de construção da edificação.

 Lajes, Pilares, vigas, etc, formam estes elementos estruturais e atuam como um esqueleto primordial à edificação que se lastra à fundação, principal elemento estrutural, levando todas as cargas à camada mais resistente do solo.

As Fundações precisam resistir adequadamente todos os esforços solicitantes, sendo assim, se faz necessário calculo detalhado dos pesos dos elementos estruturais, carga e sobrecarga, ação do vento em função da altura da edificação, entre outros pontos relevantes.

Em união a todo o dimensionamento da parte superior uma análise profunda do solo deve-se ocorrer para que a fundação seja colocada na camada de rigidez correta, na qual não ocorra deformações ou rupturas posteriormente.

1.2 – ESTACAS

Com a finalidade de transmitir as cargas da superfície a uma certa profundidade, as ESTACAS são elementos comuns da estruturas e utilizadas nos mais diversos portes de edificações.

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Principais conceitos:

• As cargas são distribuídas através do atrito lateral e resistência de ponta da estaca;
• Os cálculos devem cobrir metro a metro de cada estaca de cada bloco e podem ser circular ou quadrática;
• Custo benefício e impacto ao ambiente devem estar presente em toda a análise e dimensionamentos.
• Em sua maioria, estacas são cravadas com ferramental especifico, principalmente utilizando o “Bate Estacas”, resumidamente, que atua como um pilão:

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2 – A ESTACA FRANKI:

Estacas do tipo “Franki” são estacas moldadas "in loco" e de porte profundo e é composta basicamente por concreto armado.

Oriunda da Belgica, possui este nome pois foi criada pelo Eng. Edgard Frankignoul há cerca de 90 anos.

Sua primeira aparição no Brasil foi em 1935, pela empresa Belga de seu criador, na construção da Casa Publicadora Baptista no Rio de Janeiro e em seguida em 1936 no Túnel 9 de Julho em São Paulo, Aeroporto Santos Dumont, entre outras edificações.