Sistemas De Banco De Dados

SUMÀRIO

1INTRODUCAO 5

1.1Problema 5

1.2Objetivos 6

1.2.1Geral 6

1.3Metodologia 6

2DESENVOLVIMENTO 6

2.1A Escolha do Tipo de Banco de Dados 6

2.1.1Comparativo SGBD x Arquivos 6

2.2Modelo de Dados 7

2.2.1Conceito 7

2.2.2Modelos de Dados mais Utilizados 8

2.3Escolha do Modelo Final 9

2.3.2DER – Diagrama Entidade Relacionamento 15

2.3.3Normalização de Dados 18

2.3.4Algebra Relacional 20

3CONCLUSÃO 25

4BIBLIOGRAFIA 26

5ANEXO 26

INTRODUCAO

Problema

A empresa LFLXZ Ltda. está informatizando a parte de controle de seu estacionamento. Diante disso está contratando sua equipe como uma consultoria que desenvolverá um Modelo de Dados de forma a organizar todas as informações em um SGBD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados). A modelagem de dados deverá ser realizada a partir da entidade “Estacionamento”, gerada a partir do levantamento de dados elaborado e com vistas a atender a demanda do cliente

Objetivos

Geral

Elaborar um modelo de dados para o sistema de informação para controle de um

estacionamento.

Metodologia

Utilizar as leituras obrigatórias e vivencias do grupo.

DESENVOLVIMENTO

A Escolha do Tipo de Banco de Dados

Comparativo SGBD x Arquivos

Sistemas de Gerenciamento de Arquivos

A implantação e interação com o sistema não é fácil, não é possível saber quem é chave estrangeira, e quem é chave primaria, qualquer dano ao banco de dados, todos os programas são afetados virtualmente e todos os usuários podem usa-lo como documentação.

No processamento tradicional de arquivos, o programa que irá manipular os dados deve conter este tipo de informação, ficando limitado a manipular as informações que o mesmo conhece. A estrutura dos dados está incorporada

ao programa de acesso e desta forma, qualquer alteração na estrutura de arquivos implica na alteração no código fonte de todos os programas

SGBD – Sistema Gerenciador de Banco de Dados

O SGBD mantém não somente os dados mas também a forma como os mesmos são

armazenados, contendo uma descrição completa do banco de dados. Estas informações

são armazenadas no catálogo do SGBD, o qual contém informações como a estrutura de cada arquivo, o tipo e o formato de armazenamento de cada tipo de dado, restrições, etc. A informação armazenada no catálogo é chamada de “Meta Dados” , integração com o sistema é mais fácil, e as alterações são mais claras.

Quadro 1 – Prós e Contras de Cada Tipo de Banco de Dados

Tipo

Prós

Contras

Arquivo

- Exclusividade sobre a arquitetura

- Não há custo com licença, somente custo de desenvolvimento

-Banco de Dados

-Aplicações específicas;

-Redundância de dados;

-Dependência entre dados e aplicativos;

-Menos segurança;

-A integridade deve ser mantida em cada programa;

-O controle de concorrência deve ser feito pelos programas.

SGBD

-Aplicações mais genéricas;

-Controle de redundância de dados;

-Independência de dados e aplicativos;

-Mais segurança;

-O controle e a manutenção integral dos dados são feitos pelo SGBD;

-O controle de concorrência é feito pelo SGBD.

- Exige capacidade técnica apurada dependendo do fornecedor da solução (ex: Oracle).

- Custo elevado para alguns tipos de fornecedor

Modelo de Dados

Conceito

Modelar significa criar um modelo que explique as características de funcionamento e comportamento de um software a partir do qual ele será criado, facilitando seu entendimento e seu projeto, através das características principais que evitarão erros de programação, projeto e funcionamento. É uma parte importante do desenho de um sistema de informação.

A modelagem de dados é a primeira etapa de um projeto que envolva banco de dados e tem como seu principal objetivo o desenvolvimento de um modelo que contenha entidades e relacionamentos, e que com isso seja possível representas as especificações das informações do negócio (OLIVEIRA,2002).A modelagem de dados ajuda a organizar a forma de pensamento sobre os dados, demonstrando o significado.

A abordagem que se dispensa ao assunto normalmente atende três perspectivas: Modelagem Conceitual, Modelagem Lógica e Modelagem Física. A primeira e conhecida e usada como representação de alto nível e considera exclusivamente o ponto de vista do usuário criador do dado, a segunda já agrega alguns detalhes de implementação