Soldagem
Por: Ismair30 • 6/10/2015 • Relatório de pesquisa • 858 Palavras (4 Páginas) • 334 Visualizações
FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA[pic 1]
USINAGEM MECÂNICA
Uberlândia
2015/2
RESUMO
Aula prática para fixar, ampliar e aguçar os conhecimentos acerca dos temas estudados em sala de aula. Antes da realização de cada experimento estipulado, foi importante fazer uma leitura cuidadosa dos tópicos teóricos pertinentes a atividade a ser desenvolvida em laboratório.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA E RESULTADOS
Fazer cordões de solda de comprimento fixo em três tipos de velocidades e dois comprimentos de arco, mudar a correntes e inverter as polaridades. Analisar e comentar os defeitos e peculiares de cada experiência
1 Chapa de aço com 330gr e 3mm de espessura com dimensões 250 mm por 60mm.
- Velocidade de Soldagem:
Amperagem 120ᴀ
Cordão 1 velocidade lenta:
- Tempo = 20 segundos
- Peso da chapa após cordão = 340 gr
- Comprimento do cordão = 54mm
Cordão 2 velocidade média:
- Tempo = 19 segundos
- Peso da chapa após o cordão = 350 gr
- Comprimento do cordão 52mm
Cordão 3 velocidade rápida:
- Tempo = 14 segundos
- Peso da chapa após o cordão = 360 gr
- Comprimento do cordão 48m
- Comprimento do Arco
Arco pequeno:
Arco maior:
Foi observado formato e defeito do cordão.
- Corrente de Soldagem
- Corrente menor: 100ᴀ
- Velocidade: 21 segundos
- Distancia do eletrodo: maior
- Corrente maior: 120ᴀ
- Velocidade: 30 segundos
- Distância do eletrodo: menor
- Polaridade da Corrente
Cordão 1, polaridade normal (verificar foto)
Cordão 2, corrente 100ᴀ , 27segundos, polaridade invertida verificar foto
- Chapa de 330gr com peso final de 370gr.
- Foi utilizado um eletrodo inteiro e um restando 0,010gr
- Eletrodo E-6013 3,25mm de diâmero, 350mm de comprimento, pesando 0,030gr
Durante o experimento foi possível analisar diferentes situações, iniciando pela velocidade da solda. Observamos que a medida que o soldador aumentava a velocidade de seu cordão de solda altera a perfeição do mesmo, há uma velocidade baixa tornou-se difícil controlar a poça de fusão, ou seja, o arco não fica sempre a frente da poça de fusão tornando assim um cordão largo com escória dificilmente removida, já com uma velocidade média foi mais fácil controlar o arco sempre a frente da poça de fusão, resultando assim em uma boa penetração do material, finalizando com uma velocidade rápida notamos que o cordão formado aparentou ser muito estreito com um aspecto insatisfatório e deposição de material insuficiente.
Partindo para próxima etapa, foi executado um cordão de solda com um arco menor e um arco maior, notamos que ao realizar um arco menor notamos que o eletrodo no decorrer da solda colava-se a peça devido a interrupções frequentes resultando em um cordão estreito com reforços excessivos para a largura, já com o arco maior observamos uma transferência sem direção ou concentração de material, muitos respingos na chapa e uma proteção para a poça de fusão bastante critica. De modo geral, pode-se dizer q a distancia entre o eletrodo e a chapa varia muito, sendo o correto entre 0,5 e 1,1 vezes o diâmetro da alma do eletrodo.
Executando o terceiro passo referente a corrente de soldagem, apesar de sabermos que o melhor modo de saber qual a corrente necessária é consultando os dados do fabricante do eletrodo, foram feitos dois cordões, um com uma corrente baixa e outro com uma corrente mais alta, notamos que á uma corrente mais baixa 100A com uma distancia maior entre o eletrodo e a peça, foi mais difícil a adição de material na peça e controle da poça de fusão, onde a uma amperagem mais alta de 120A o volume e a largura da poça de fusão bem como a penetração foi maior, lembrando que a posição de soldagem também é um fator a considerar quando se quer determinar a intensidade da corrente.
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