TRABALHO SOBRE VIDROS

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Denis Cavalcante Ferreira - RA 01530003534

Rodney Ferreira da Hora – RA 01530003311

Thelma Thalyta S Gehlen – RA 01530003342

Valentim Rodrigues Delfino – RA 015300003316

Vitoria Barém Brasil – RA 01530003360

Waldir Alexandre Pimenta – RA 01530003230

1° Relatório sobre Vidros

(APS)

Disciplina: APS

Ministrada pela prof°Kárin Astrid Marques

Turma de Engenharia Civil, 5° semestre

Faculdade de Mato Grosso do Sul

Campo Grande, MS

30/05/2015

Índice

OBJETIVO

Os vidros estão presentes em nosso cotidiano, seja por meio de embalagens, nas esquadrias e fechamentos de nossas casas, na arte. No nosso campo de atuação, ou seja, na construção civil, inúmeras são as suas aplicações: Podem garantir mais luminosidade, transparência, segurança, acabamento e decoração. São encontrados no mercado em diversos formatos, composições, tipos e sob as mais variadas formas. Portanto sua escolha dever ser criteriosa, na escolha deve se observar tipo, funcionamento, dimensões, especificações e aplicação a qual se destina, atentando-se sempre as normas técnicas. Com isso esse trabalho tem como objetivo a explicação e aplicação do vidro na construção civil e ainda especificando e classificando, quanto a todos os tipos, seus usos e formas de aplicação. Dando assim parâmetros para todos que executarem os serviços conhecerem o material que está trabalhando e assim em todas as suas fases executar os serviços com excelência.

INTRODUÇÃO

Origem:

Embora não existam dados precisos, alguns historiadores afirmam que a descoberta do vidro foi feita por acaso, há mais de 2000 a. C., quando navegadores fenícios fizeram uma fogueira na praia. A areia e o calcário (conchas) se combinaram através da ação da alta temperatura formando uma substância brilhante que se solidificava imediatamente. Estaria então descoberto o Vidro.

 Vidros no Brasil.

Depois do descobrimento do Brasil em 1500, logo após em 1549 Tomé de Souza trocou um lote de espelhos com índios por pau-brasil. Entre 1624 e 1635, os invasores holandeses entraram em Pernambuco e quatro artesãos abriram a primeira oficina de vidro, fabricando copos, frascos e janelas. Entretanto, a saída dos holandeses do País fez com que a oficina fechasse e só voltou a ser produzido vidro no Brasil depois de 1800, com a vinda da família real.

As janelas com vidraças, só aparecem no século XVII e XVIII, quase que exclusivamente em construções “nobres”, igrejas e palácios, nas mais próximas cidades e mais importantes ligadas a estrutura, politica e econômica da colônia. Em 1811, por ordem do regente D.João, todos os moradores foram obrigados a retirarem das suas casas e sobrados, as rotulas de paredes e sacadas e as substituírem por janelas vidraçadas. As folhas “de vidro de abrir”, como eram assim conhecidas, foram, introduzidas lentamente na paisagem brasileira, uma vez que o vidro era raro escasso e caro. No Brasil a indústria vidreira surgiuno fim do século XIX e como no século XX, era dominada pela vidraria São Paulo de propriedade da firma portuguesa. Em 1896 surgiu a vidraçaria Santa Marina e, em 1941 começaram surgir outras fábricas no Brasil.

1. Vidros - Definição.

Substancia dura, translucida produzida pela fusão da sílica, com um fundente. Resfriamento até o enrijecimento.

1. Vidros – Qualidade.

• Reciclabilidade
• Transparência (permeável á luz)
• Dureza
• Baixa condutividade Térmica
• Recursos abundantes na natureza
• Durabilidade

1. Vidros – Fabricação

Forno de fusão, a mistura de areia com os demais componentes do vidro é dirigida até o forno de fusão através de correias transportadoras. Com temperatura de até 1.600°C, a composição é fundida, afinada e condicionada termicamente, transformando-se numa massa pronta para ser conformada em uma folha continua.

Banho float, a massa é derramada em uma piscina de estanho liquido, em um processo continuo chamado “FloatBath” (Banho float). Devido á diferenças d densidades entre os materiais, o vidro flutua sobre o estanho, ocorrendo um paralelismo entre as duas superfícies. A partir desse ponto é determinada a espessura do vidro, através da ação do top roller e da velocidade da linha. Quanto maior a velocidade da linha, menor a espessura resultante.

Galeria de recozimento, perfil de tensões do vidro observadas na Galeria de Recozimento. Em seguida, a folha de vidro entra na galeria de recozimento, onde será resfriada controladamente até aproximadamente 120°C e então preparad para o corte.

Inspeção automática, antes de ser recortada a folha de vidro é inspecionada por um equipamento chamado “scanner” que utiliza em feixe de raio laser para identificar eventuais falhas no produto. Caso haja algum defeito decorrente da produção do vidro, ele será automaticamente refugado e posteriormente reciclado.Recorte Empilhamento e recorte e empilhamento. Armazenagem, o recorte é realizado em processo automático e em dimensões pré-programadas. As chapas de vidro são empilhadas automaticamente e pacotes para serem expedidos e armazenados.

2.Classificação dos vidros:

Os vidros podem se classificar das seguintes maneiras: Quanto ao tipo, quanto a forma, quanto a transparência, quanto ao acabamento da superfície e quanto as cores.

-Quanto ao tipo.

- Quanto à forma e a transparência.

- Quanto ao acabamento da superfície.

- Quanto a cor. (Incolor ou Colorido)

3.Diferenças entre vidro estirado, float e cristal.

Poucas são as diferenças entre o vidro estirado, o cristal e o vidro float, tanto no que diz respeito á sua composição quimica quwer a sua resistencia mecanica. Grandes diferenças residem na aparência e nas popriedades opticas. O vidro estirado e o vidro float, rpincipalmente em espessuras maiores, apresentam ondulações que são visiveis e que produzem distorções de imagens.