Tecnologias de Tratamento de Água

Universidade Federal de Lavras

Definição de Tecnologias de Tratamento para as seguintes Captações com base nos padrões e  critérios da NBR 12216, Resolução CONAMA 357 ou COPAM/CERCH 01 e no fluxograma de Richter 2009.

     

Fernanda Oliveira Arantes e Tamires Vicente Dias  

Turma: 19A

Professor(a): Camila Silva Franco

Disciplina: Tratamento de Águas

Definição de Tecnologias de Tratamento para as seguintes Captações com base nos padrões e  critérios da NBR 12216, Resolução CONAMA 357 ou COPAM/CERCH 01 e no fluxograma de Richter 2009.

De acordo com os parametros encotrados em cada ponto de captação descritos na tabela abaixo:

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Pela NBR 12216

Ponto de Captação 1

A partir dos valores encontrados na Norma, pode-se classificar a água encontrada nesse primeiro ponto de captação como sendo do Tipo D. As águas do Tipo D podem ser classificadas como: águas superficiais provenientes de bacias não-protegidas, sujeitas a fontes de poluição, com caracteristicas básicas definidas na Tabela da norma, e que exijam processos especiais de tratamento para que possam enquadrar-se nos padrões de potabilidade.

Segundo a Normativa, as águas desse tipo devem receber, como tecnologia de tratamento, o tartamento minino do Tipo C, que se consite na cogulação, seguida ou não de decantação, filtração em filtros rápidos, desnfecção e correção do pH, além disso, deve receber o tratamento complementar a cada caso.

Ponto de Captação 2

A partir dos valores encontrados na Norma, pode-se classificar a água encontrada nesse segundo ponto de captação como sendo do Tipo B. As águas do Tipo B podem ser classificadas como: águas subterrâneas ou superficiais, provenientes de bacias não-protegidas, com caracteristicas básicas definidas na Tabela da norma, e que possam enquadrar-se nos padroes de potabilidade, mediante processo de tratamento que não exija coagulação.

Segundo a Normativa, as águas desse tipo devem receber a, como tecnologia de tratamento a desinfecção e correção do pH, alem disso:

1. Decantação simples, para águas cotendo sólidos sedimentáveis, quando, por meio desse proceso, suas caracteristicas se enquadrem nos padrões de potabilidade; ou
2. Filtração, precedida ou não de decantação, para águas de turbidez natural, na medida da entrada do filtro, sempre inferior a 40 UNT e cor sempre inferior a 20 UH, referidas aos Padrões de Platina.

Ponto de Captação 3

A partir dos valores encontrados na Norma, pode-se classificar a água encontrada nesse terceiro ponto de captação como sendo do Tipo B. As águas do Tipo B podem ser classificadas como: águas subterrâneas ou superficiais, provenientes de bacias não-protegidas, com caracteristicas básicas definidas na Tabela da norma, e que possam enquadrar-se nos padroes de potabilidade, mediante processo de tratamento que não exija coagulação.

Segundo a Normativa, as águas desse tipo devem receber a, como tecnologia de tratamento a desinfecção e correção do pH, alem disso:

1. Decantação simples, para águas cotendo sólidos sedimentáveis, quando, por meio desse proceso, suas caracteristicas se enquadrem nos padrões de potabilidade; ou
2. Filtração, precedida ou não de decantação, para águas de turbidez natural, na medida da entrada do filtro, sempre inferior a 40 UNT e cor sempre inferior a 20 UH, referidas aos Padrões de Platina.

Resolução CONAMA 357 ou COPAM/CERCH 01

Ponto de Captação 1

A partir dos valores encontrados na Resolução, pode-se classificar a água encontrada nesse primeiro ponto de captação como sendo da Classe 4. As águas da Classe 4 podem ser classificadas como: águas que podem ser destinadas: a) à navegação; e b) à harmonia paisagística.

Para esse tipo de água não é realizado tratamento, já que esta não pode ser destinada ao consumo humano.