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Teoria Geral dos Sistemas de Bertalanff

Por:   •  10/8/2018  •  Trabalho acadêmico  •  3.107 Palavras (13 Páginas)  •  230 Visualizações

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Atividades a serem desenvolvidas

Questão 1 – Teoria Geral dos Sistemas de Bertalanff

A Teoria Geral dos Sistemas surgiu a partir da necessidade de interação entre as ciências, sejam elas físicas, químicas etc. O alemão Ludwig Von Bertalanffy em 1936, percebeu essa necessidade e desenvolveu a Teoria Geral dos Sistemas, onde a ideia era desenvolver uma teoria geral que pudesse ser aplicada em vários ramos de conhecimento, possibilitando uma troca de informações entre eles.

Bertalanffy publicou um livro a respeito do assunto. Este livro explica a teoria e mostra como ela pode ser aplica na física, biologia e nas ciências sociais. Além disso, a obra apresenta pressupostos e orientações de sua teoria. São eles:

a)      Nota-se uma tendência para a integração das ciências sociais e naturais;

b)      A integração parece se orientar em direção a uma teoria dos sistemas;

c)      A teoria compõe o modo mais abrangente de estudar os campos não físicos do conhecimento cientifico, como as ciências sociais;

d)     A teoria desenvolve princípios unificadores que atravessam verticalmente os universos particulares das diversas ciências envolvidas, visando ao objetivo da unidade da ciência;

e)      Isso acarreta a uma integração na educação cientifica;

Referências:

http://admuecediurno2011.blogspot.com.br/2011/07/teoria-geral-dos-sistemas.html

http://www.scielo.br/pdf/rae/v11n1/v11n1a03.pdf

http://www.hidracor.com.br/files/_1c195320-2e50-44b8-99d4-648f89fc6f82.pdf

Questão 2 – Definição de Sistemas Flexíveis de Manufatura e exemplo de aplicação

Os Sistemas de Manufatura Flexíveis são definidos como sistemas capazes de mudar para produzir uma variedade de produtos. Segundo Freitas Filho, P. J. apud BROWNE,1984A flexibilidade de mudança pode ser classificada em flexibilidade de Máquinas, de Processo, na variação das Rotas e de Volume. É possível citar como exemplo as montadoras de automóveis, que utilizam robôs para transportar e soldar portas de um carro sedan e que quando ajustadas podem servir para soldar portas em carros mais populares.

Referências:

http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/2707-sistema-flexivel-de-manufatura-na-industria/

http://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream/123456789/935/1/artigo%2028.pdf

http://avozdaindustria.com.br/voce-sabe-o-que-sao-sistemas-de-manufatura-flexiveis-entenda/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_flex%C3%ADvel_de_manufatura

http://www.feata.edu.br/downloads/revistas/economiaepesquisa/v6_artigo04_sistemas.pdf

Questão 03 – Big Data e sua relação com a Indústria 4.0

A Indústria 4.0 tem como objetivo transformar os processos de produção mais autônomos, unindo o mundo físico e virtual através da internet. A Big Data por sua vez, é responsável por coletar e analisar um grande variado volume de dados e tomar decisões em tempo real sem interferência humana, apenas utilizando o que já foi aprendido pela própria máquina. Desta forma, a Big Data pode contribui para a Indústria 4.0 trazendo a diminuição do número operadores, acesso a informações reais e precisas, otimização dos custos operacionais, sistema preditivo e redução da parada de produção.

Referências:

http://www.logiquesistemas.com.br/blog/big-data-na-industria-4-0/

https://www.automacaoindustrial.info/utilizacao-de-big-data-na-industria-4-0/

http://www.bigdatabusiness.com.br/big-data-na-industria-4-0/

Questão 04 – Críticas em relação ao sistema MRP

O MRP é utilizado para otimizar o estoque e com isso reduzir os custos, por isso ele é indicado para empresas que trabalhem com diferentes volumes de estoque. Entretanto, a sua desvantagem é não colaborar com a otimização dos custos de aquisição, já que as compras são feitas em menor quantidade e com mais frequência e por isso o custo do produto ou matéria se torna mais elevado.

Referencias:

http://universidadeestoque.com.br/blog/index.php/entendendo-o-mrp-o-que-e-e-para-que-serve/

https://brainly.com.br/tarefa/3276638

http://www.ilos.com.br/web/fatores-criticos-na-implementacao-de-sistemas-mrp-ii-2/

Questão 05 – Nove princípios da teoria das restrições e case de uma aplicação industrial

Segundo Gonzalez (1999) apud Guerreiro (1996), as nove teorias das restrições podem ser definidas como:

1. Não se deve balancear a capacidade dos recursos e sim o fluxo de matérias.

2. O nível de utilização de um não-gargalo é estabelecido por alguma restrição do sistema.

3. Ativação e utilização de recursos não são sinônimos.

4. Ao desperdiçar uma hora em um gargalo, perde-se uma hora em todo o sistema.

5. Economizar uma hora em um não-gargalo pode não transparecer que essa hora foi de fato economizada.

6. Os inventários como os fluxos são determinados pelos gargalos.

7. O lote de transferência e de processo não necessariamente precisão ser iguais.

8. O lote de processo não devem ser os mesmos para toda a operação.

9. A programação deve ser estabelecida considerando todos os gargalos ao mesmo tempo e os Lead times são o resultado dessa programação e por isso não são predeterminados.

Como exemplo de uma case de aplicação industrial, têm-se o estudo de caso apresentado no artigo escrito por Cevey et al. (2013), onde foi realizado em uma indústria metalúrgica que atua na produção de implementos agrícolas.  

Para entender melhor, a principal atividade da empresa é a fabricação de distribuidores de adubo líquido e a produção segue a ordem de produção. A sua capacidade máxima de produção é de 80 unidades por mês, no entanto essa capacidade se encontra abaixo do que o mercado deseja.

A partir das observações e entrevistas realizadas na fábrica, foi detectado que processo de soldagem interna era o gargalo da empresa. Isto porque, o processo de soldagem demanda mais tempo e precaução para ser realizado e isso gerava um estoque maior de produtos esperando para serem operados.

A utilização das Teorias das Restrições mostrou-se relevante na melhoria continua da empresa, já que possibilitou identificar os gargalos e soluciona-los.

Referências:

http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2004_Enegep0107_1283.pdf

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