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Teorias de Sigmund Freud e os aspectos materiais

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Por:   •  5/3/2014  •  Resenha  •  710 Palavras (3 Páginas)  •  601 Visualizações

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As teorias de Sigmund Freud e seus aspectos relevantes

Criador do paradigma psicanalítico, Sigmund Freud, nasceu na cidade de Freiberg,

Morávia uma região da Republica Tcheca, no ano de 1895. Sua origem era de família

judia. Grande parte de sua vida ele viveu em Viena , na Áustria. Em 1939 na capital da

Inglaterra, Londres ele morreu. E também era a cidade na qual ele se refugiou das

perseguições do nazismo.

Formou-se em medicina, e passou a se interessar e a estudar manifestações de

desequilíbrio psicológico e através do contato com os seus pacientes ele elaborou sua

teoria. Esse é um aspecto importante do paradigma porque revela o ambiente em que a

Psicanálise surgiu e o destino original de suas formulações: a cura de pessoas que

sofrem distúrbios psíquicos. Freud não se dedicou a analisar a escola e o trabalho do

professor, embora tenha abordado questões educacionais em alguns de seus escritos.

Procurando ajudar no desenvolvimento das crianças e entender situações de

desequilíbrio, Freud desenvolveu suas teorias baseando-se em seus próprios pacientes,

podemos citar três aspectos importantes para a psicologia na educação.

Teoria da personalidade: ele acreditava que muito podia se conhecer de seus

pacientes, através de seus relatos e da interpretação dos sonhos. Essa transferência de

conteúdo para o consciente, que foi desenvolvida a teoria sobre a estrutura de

personalidade, e com isso Freud percebeu que a criança passa por diversas fases no

decorrer do seu crescimento. A mente, dividida em ID, EGO e SUPEREGO, revela-se

uma caixinha de surpresas nas mãos de Freud.

A fase do ID: governado pelo “princípio do prazer” estão os desejos materiais e carnais,

os impulsos reprodutores, de preservação da vida.

A fase do EGO: governado pelo “princípio da realidade” está a consciência , pequeno

ponto na vastidão do inconsciente, que busca mediar e equilibrar as relações entre o Id e

o Superego; ele precisa saciar o Id sem violar as leis do Superego. Assim, o Ego tem

que se equilibrar constantemente em uma corda bamba, tentando não se deixar dominar

nem pelos desejos insaciáveis do Id, nem pelas exigências extremas do Superego,

lutando igualmente para não se deixar aniquilar pelas conveniências do mundo exterior.

Por esse motivo, segundo Freud, o homem vive dividido entre estes dois princípios, o

do Prazer e o da Realidade, em plena angústia existencial.

A fase do SUPEREGO: é a sentinela da mente, sempre vigilante e atenta a qualquer

desvio moral. Ele também age inconscientemente, censurando impulsos aqui, desejos

ali, especialmente o que for de natureza sexual. O Superego se expressa indiretamente,

através da moral e da educação.

Freud também elaborou as fases do desenvolvimento sexual, cada uma delas

correspondente ao órgão que é estimulado pelo prazer e o objeto que provoca esta

excitação:

Fase

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