Trabalho Sobre Muro de Gabião

IPEP- INSTITUTO PAULISTA DE ENSINO E PESQUISA

TURMA CED-132 A

GIOVANNA MARTINS PARO

A EFLORESCENCIA NOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – MECANISMO E ESTUDO DE CASOS EM REVESTIMENTOS E ALVENARIAS.

ORIENTADOR: STANCATO, AUGUSTO C.

CAMPINAS

NOVEMBRO/2014

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        6

2.        TÉCNICA E METODOLOGIA        7

2.1        O QUE É MURO DE GABIÃO?        7

2.1.1CARACTERÍSTICA DO MURO DE GABIÃO        10

2.2        TIPOS DE MURO DE GABIÃO        10

2.2.1GABIÃO TIPO CAIXA        10

2.2.2GABIÃO TIPO COLCHÃO OU RENO.        11

2.2.3GABIÃO TIPO CILÍNDRICO OU SACO        13

2.3        MATERIAL DE PREENCHIMENTO        14

2.4        EQUIPAMENTO        15

2.5        CUSTO DO MURO DE GABIÃO        15

3.        APLICAÇÕES PRÁTICAS        16

3.1        MURO NA CONCESSIONARIA ABA MOTORS        16

4.        EXECUÇÃO PRÁTICA        17

4.1        PREPARAÇÃO E MONTAGEM.        18

4.2        EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO DE MURO DE GABIÃO        23

5.        RESULTADOS E CONCLUSÕES        25

6.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        26

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Dimensões das caixas do gabião tipo caixa.        9

Tabela 2 – Comparação de custo entre muro de concreto armado e muro de gabião.        16

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Muro de Gabião no Parque Municipal de Vinhedo.        7

Figura 2 – Modelo de gabião tipo caixa.        8

Figura 3 – Geometrias de gabião tipo caixa.        9

Figura 4 – Muro de gabião em execução.        12

Figura 5 – Muro de gabião tipo colchão em execução.        12

Figura 6 – Modelo de gabião tipo colchão.        13

Figura 7 – Modelo de gabião tipo saco.        14

Figura 8 – Muro de gabião em concessionária.        18

Figura 9 – Tamanho das peças de arame em tela.        19

Figura 10 – Tranposrte das peças de arame em tela.        19

Figura 11 – Local onde será executado o muro.        19

Figura 12 – Deposito de pedras.        20

Figura 13 – Montagem das tampas das gaiolas.        20

Figura 14 – Fechamento das gaiolas.        20

Figura 15 – Transporte das gaiolas unidas.        21

Figura 16 – Disposição das gaiolas no local do muro.        21

Figura 17 – Enchimento das gaiolas.        21

Figura 18 – Arrumação das pedras nas caixas.        22

Figura 19 – Amarração das caixas e atirantamento.        22

Figura 20 – Preenchimento e conferencia das camadas.        22

Figura 21 – Disposição da tampa do muro.        23

Figura 22 – Disposição das camadas.        23

Figura 23 – Finalização do muro de gabião.        23

Figura 24 – Muro de gabião do Riacho da Rua Dr. Otaviano Pereira Mendes.        24

Figura 25 – Muro de gabião de empresa da Rodovia Engenheiro Ermênio de Oliveira Penteado.        24

Figura 26 – Muro de gabião da Rodovia Engenheiro Ermênio de Oliveira Penteado.        25

Figura 27 – Muro de gabião do Parque Municipal de Vinhedo.        26

RESUMO

Por anos muitas técnicas já foram empregadas para solucionar  o deslizamento de taludes naturais e artificiais. No entanto, com o passar do tempo, o risco de deslizamento pode ser melhor controlado pela engenharia civil. Para este problema os muros em gabião são uma possível solução para contenção de taludes , sendo de fácil execução , adaptável ao meio ambiente , modelável para cada característica de solo e em comparação ao outro tipo de muro, de baixo custo. Podem ser em encosta de rio, contenção de moro e obra de arte.

Palavras chave: Construção Civil, Eflorescência, revestimentos, argamassas.

1. Introdução

A eflorescência ou a cristalização de sais é um fenômeno bastante nocivo aos matérias e uma das principais patologia da construção. É definido por depósitos normalmente brancos que se formam sobre a superfície do concreto, argamassas, tijolos, pedras, cerâmicas e outros materiais porosos, que alteram a estética dos acabamentos.

De acordo com Granato (2005 apud TAGUCHI, 2010, p. 44):

“ Quimicamente a eflorescência é constituída principalmente de sais de metais alcalinos (sódio e potássio) e alcalino-ferrosos (cálcio e magnésio, solúveis ou parcialmente solúveis em água). Pela ação da água da chuva ou do solo, estes sais são dissolvidos e migram para superfície e a evaporação da água resulta na formação de depósitos salinos.”