Trabalho Taylorista/Fordista

1. O que caracterizava o trabalho taylorista/fordista e o que caracteriza o trabalho hoje?

O fordismo é caracterizado pelo trabalho fragmentado e os gestos repetitivos na produção industrial. Esse modelo causou grande impacto na produção em massa da indústria automobilística, isto porque Ford seguiu os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor, que acelerava ao máximo a produção e obrigava o trabalhador a operar no ritmo das máquinas.

Já o trabalho hoje é caracterizado pela produção enxuta, que é a produção realizada por demanda, também chamada de just in time, em que possibilita que as empresas evitem custos de estoque e gastos de matéria-prima com produtos acabados. Hoje, também, os processos de produção não são repetitivos como eram no modelo fordista, atualmente, um funcionário pode obter mais de uma função em diferentes setores e dominar todo o processo de produção.

1. Olhando para as características do trabalho hoje, porque precisamos de uma gestão estratégica de pessoas e da lógica de competências nesta gestão?

É de fundamental importância que as funções de todos os funcionários estejam claras, pois ambos gestores e pessoas precisam estar alinhados em prol dos objetivos e metas da empresa. E isso é importante para que a gestão estratégica aconteça de forma qualificada. Para que isso funcione, as organizações devem, também, almejar crescimento e melhoria contínua. Isso só é possível através de treinamento, qualificação e aprimoramento das habilidades e qualidades dos funcionários. Assim, as empresas geram uma significativa vantagem competitiva num mercado aonde as inovações tecnológicas assumem o lugar das pessoas. A partir disso, a gestão estratégica de pessoas tende a controlar todas as etapas de produção, garantindo total qualidade dos funcionários, além de auxiliar na motivação desses funcionários.

Já a lógica de competências trabalha simultaneamente a gestão estratégica de pessoas, sendo de extrema importância para a qualificação dos trabalhadores que realizarão a produção. Como explicado, os funcionários devem ser qualificados para que assim um funcionário consiga realizar todas as tarefas da produção. Assim, quando unido a gestão estratégica e a lógica de competências, o trabalho mostra custo-benefício, beneficiando a empresa e os funcionários, que são as peças-chave das organizações.

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