Trabalho de Hidraulica
Por: Alexjv • 26/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.231 Palavras (9 Páginas) • 357 Visualizações
Faculdade Pitágoras, polo Antônio Carlos
Unidade 2
[pic 1]
ATPS
HIDRÁULICA APLICADA
Prof. Leonardo Pedrosa
Turma: Eng. Civil, 6° A
Belo Horizonte
21 de setembro de 2015
Faculdade Pitágoras, polo Antônio Carlos
Unidade 2
GRUPO:
Alex José Vertelo Ra: 6661438477 “Engenharia de Civil”
Girlei Libório Lopes Ra: 6275280706 “Engenharia Civil”
Jonhson Alves da Fonseca Ra: 6816437724 “Engenharia Civil”
Laís Cristina Duarte de Jesus Ra: 6267239725 “Engenharia Civil”
Luiz Fernando Miranda da Cruz Ra: 6655360832 “Engenharia Civil”
Marcos Vinicius Da S Assunção Ra: 6267239782 “Engenharia Civil”
HIDRÁULICA APLICADA
Trabalho apresentado ao professor
Leonardo Pedrosa, pela Hidráulica Aplicada,
de Engenharia Civil, para obtenção de nota
pelo 1º bimestre/2ºsemestre de 2015.
Belo Horizonte
21 de setembro de 2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
RESUMO DOS VÍDEOS...........................................................................................4
RELATÓRIO..............................................................................................................5
CÁLCULO DA VAZÃO............................................................................................6
CÁLCULO DO NÚMERO DE REYNOLDS............................................................6
CÁLCULO DO FATOR DE ATRITO.......................................................................7
CÁLCULO DA PERDA DE CARGA.......................................................................7
IMAGEM DO PROGRAMA.....................................................................................8
CONCLUSÃO............................................................................................................9
INTRODUÇÃO
O presente trabalho (ATPS) referida à matéria de Hidráulica Aplicada, é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas, neste caso iremos tratar assuntos da primeira etapa que se refere sobre a perda de carga em condutos. Basicamente ocorre a perda de carga porque o líquido ao se escoar através de uma canalização sofre certa resistência ao seu movimento, em razão do efeito combinado da viscosidade e inércia. Essa resistência é vencida pelo líquido em movimento, mediante uma dissipação de parte de sua energia disponível ao que, comumente, se chama de perda de energia, especialmente “Perda de Carga”. Sempre que um líquido escoa no interior de um tubo de um ponto para outro, haverá uma certa perda de energia. O termo perda de carga é usado como sendo parte da energia potencial, de pressão e de velocidade que é transformada em outros tipos de energia, tal como o calor durante o processo de condução de água. A perda de energia ocorre devido ao atrito com as paredes do tubo e devido à viscosidade do líquido em escoamento. Quanto maior for a rugosidade da parede da tubulação, isto é, a altura das asperezas, maior será a turbulência do escoamento e logo, maior será a perda de carga. As canalizações não são constituídas exclusivamente por tubos retilíneos e de mesmos diâmetros.
Existem inúmeras fórmulas para o cálculo da perda de carga em tubulações, nem sempre teremos todos os dados necessários para aplicarmos em uma fórmula específica. Com isso neste trabalho primeiramente foi elaborado um breve relatório que explica como conseguimos calcular a perda de carga, e posteriormente elaboramos um simples programa no Excel para se calcular este fenômeno “Perda de Carga”.
RESUMO DOS VÍDEOS (ETAPA 1; PASSO 1)
Os pontos observados nos vídeos indicados no passo 1 seguem em ordem conforme os sites sugeridos para pesquisa no passo 1.
No vídeo de aula nº15: Esta aula nos explica sobre condutores forçados são aqueles submetidos à pressão diferente da pressão atmosférica, que funciona com o escoamento turbulento, no canal a gravidade é preponderante pois está submetido a pressão atmosférica.
Dentro do condutor a diferença atua em um sentido e os efeitos em sentido contrário. Quando tem um equilíbrio dessas duas forças tenho um escoamento uniforme sem aceleração e a gravidade neste caso é desprezível, mas não nulo, porque comparado as pressões ele é desprezível. No escoamento laminar a velocidade é praticamente a mesma então podemos falar que é constante. Em um condutor onde o escoamento é completamente desenvolvido as tensões de cisalhamento e o atrito entre as partículas de um fluido que geram a perda de energia ou chamado perda de carga.
No escoamento laminar opera de haver uma transferência de quantidade de movimento é um fenômeno microscópico e já no turbulento a transferência se dá em nível macro ou uma certa desordem.
No vídeo aula de nº18: fala sobre o fator de atrito, números de Reynolds e rugosidade, onde explica como é a perda de carga.
Na equação de Bernoly, uma tubulação do mesmo diâmetro horizontal passando um fluido constante a queda de pressão é igual à perda de carga.
Regime laminar não sofre com a influência de aspereza (que é rugosidade)
Regime turbulento, já sofre com a rugosidade com a espessura da subcamada.
Para passar de regime laminar para turbulento, é só a velocidade de o fluido ser maior.
No vídeo aula de nº16: trata-se sobre a equação de Bernoly, onde tem três tipos de carga (sintética, preção e cargas de dados) onde se refere a perde de carga.
Na perda de carga linear, continua e normal, ocorre partículas de fluidos entre si envolvendo as paredes do tubo e o fluido é constante.
Na perda de carga concentrada ou singular, ocorre devido à presença de peças como (registro ou curvas), e também nas saídas ao ar livre e a velocidade dos fluidos não é constante, onde ocorrem as perdas de cargas singulares.
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