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Trabalho de Hidrologia e Hidráulica e Micro-bacia na Estrada

Por:   •  31/5/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.386 Palavras (18 Páginas)  •  442 Visualizações

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UNIP- UNIVERSIDADE PAULISTA

Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia-ICET

Engenharia Civil

Trabalho de Hidrologia e Hidráulica e Micro-bacia na Estrada

Júlio Cesar de Oliveira Menez

Trabalho de Hidrologia e Hidráulica e Micro-bacia na Estrada

Este trabalho é para fins sistemáticos e complementares do curso de Estradas e aeroportos, com fins de aperfeiçoamento práticos de construção de estradas ministradas no Campus- Universitário  Unip-Paulista  em desenvolvimento conjunto .

Área de concentração:

Orientação: Profº Valério França                                              

                                                   Araçatuba                                                                                          

                            2016

(...) impelir mangas de chuva que inundavam tudo e desciam do Curral, do Cruzeiro, escachando Afonso Pena abaixo, improvisando araguaias, pratas, amazonas, Iguaçu, urubupungás e os trombolhões, e baques das setequedas. (...) Quando a chuva parou e pararam as lufadas, as faíscas e os estrondos, continuou aquele gemido de águas correndo  dentro da noite e descendo  para encher o Arrudas, o rio das Velhas o São Francisco e o Mar Oceano co cascalhos de diamantes, ouro e ferro arrancado de flanco das Gerais(...)                              

                                                                                   Pedro Nava

                                                   Araçatuba

                                                                            2016

                           

                             Agradecimentos:

              Sou grato ao Senhor Deus pela oportunidade de chegar a uma posição privilegiada de ser apoiado em um caminho tão escorregadio e íngreme do conhecimento de fatos precisos e tão necessário para a construção de conceitos para uma vida mais protegidas de erros simples e bem vividos...

                     

                        Araçatuba

                                                     2016    

RESUMO

                     

O objetivo desse estudo de micro bacias para a implantação de Estradas é  uma amostra de forma simples de desenvolver um projeto de drenagem para rodovias.

Com base de estudos a hidrologia no século XX teve seu maior avanço e desenvolvimento com surgimento tecnológicos de grande capacidade de cálculos e acerto precisos, fez com que assim surgissem obras de grande porte hidráulicas por todo mundo.

 A Engenharia tecnologicamente bem amparada tem feito levantamentos de valor singular, como levantamento de campo, verificações de solos, vegetação, cartas cartográfica fornecidas pelo IBGE, e vários órgãos governamentais e estaduais, e responsáveis componentes de estudos de águas, que se tornou fonte de informações para desenvolvimento de vários projetos.

Com grande autonomia técnica, o Departamento conseguiu algumas mudanças fundamentais através de contratos firmados com o IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas, criado na mesma época para realizar ensaios em materiais e estudos de obras de arte. 

A partir de 1939, reforçou-se a área técnica com a ampliação de recursos financeiros e, após a revisão do Plano Rodoviário elaborado em 1936, priorizou-se a construção das Vias Anchieta e Anhanguera. 

Com a primeira pista da Via Anchieta inaugurada em 1947 e a segunda em 1953, observou-se o marco de avanço técnico-administrativo na história do desenvolvimento rodoviário tanto em nível nacional quanto do Estado de São Paulo. 

No final dos anos 20 (vinte) já era evidente a necessidade de se implantar uma ligação rodoviária entre a capital e o Porto de Santos. Os esforços de modernização efetivados ao longo daquela década, com a pavimentação em concreto do leito do Caminho do Mar, fizeram aumentar o tráfego de veículos, evidenciando a precariedade dos antigos traçados. 

Nessa época, o trecho do Planalto da Estrada para Santos, não era pavimentado e a intensidade do tráfego causava problemas de visibilidade e conseqüentemente no fluxo de circulação de veículos. 

A história da Via Anhanguera possui similaridades intrínsecas a da Via Anchieta. A partir de um estudo para melhorias na Estrada São Paulo-Campinas, foi decidido o desenvolvimento de um projeto para construção de uma rodovia inteiramente nova. 

O primeiro trecho São Paulo-Jundiaí com uma pista ficou disponível para o trânsito de veículos em abril de 1948 e a segunda pista em junho de 1953. Em janeiro de 1950, foi inaugurado o trecho Jundiaí-Campinas com uma pista de rolamento, tendo a sua Segunda inauguração em fevereiro de 1953

.                                                    “artigo publicado em tese discutida sobre declividade mostra que estudos são necessários para atender o crescimento das grandes metrópoles sobre o acumulo de vazão e a melhor utilização dos recursos hídricos, já que também e parte resultante dos acidentes causados nas rodovias em geral”

(...) uma proposta para a avaliação da redução da vazão de pico do hidrograma do método racional, no contexto de bacias hidrográficas topograficamente planas. Entendem-se como planas aquelas localidades, cujas declividades médias características e/ou projetadas são inferiores a 0,5%. Pretende-se também neste trabalho apresentar metodologias e práticas de projeto de drenagem usualmente adotadas em regiões de características topográficas semelhantes. No desenvolvimento do estudo, foram discutidas as bases teóricas do Método Racional e outros métodos de avaliação hidrológica que procuram levar em conta o amortecimento da vazão durante o seu escoamento sobre o leito das vias. Apresentam-se também as bases científicas para a criação de um modelo hidrodinâmico a ser usado no estudo para a determinação do fator de redução da vazão de pico do hidrograma racional. A capacidade de escoamento em vias urbanas é então discutida, de forma a se justificar as relações criadas como conclusão do trabalho. O resultado final apresentado é o estabelecimento de uma relação entre a variação do pico da vazão do Método Racional, com a capacidade de armazenamento ou amortecimento de cheias existente nessas vias. Relações estas que, para fins práticos, significam tanto o incremento positivo no período de retorno do projeto, quanto a redução da vazão para efeito de dimensionamento de galerias. Tais resultados são demonstrados de forma prática por meio do estudo de caso no município de Praia Grande, o litoral sul paulista (...)  Atila csobi

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