UMIDADE E INCHAMENTO DOS AGREGADOS MIÚDOS
Por: Bruna Roecker • 22/8/2016 • Relatório de pesquisa • 2.623 Palavras (11 Páginas) • 602 Visualizações
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Curso de Graduação em Engenharia Civil
Materiais da Indústria da Construção Civil I
ALINE CAMILA MASCHIO
BRUNA ROECKER ASSUNÇÃO
DALARA ANDREAZI FALDA
ISABELA OLIVEIRA DE SOUZA
UMIDADE E INCHAMENTO DOS AGREGADOS MIÚDOS
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Londrina/PR
2016
ALINE CAMILA MASCHIO
BRUNA ROECKER ASSUNÇÃO
DALARA ANDREAZI FALDA
ISABELA OLIVEIRA DE SOUZA
UMIDADE E INCHAMENTO DOS AGREGADOS MIÚDOS
Trabalho apresentado à disciplina de Materiais da Indústria da Construção Civil I do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Filadélfia de Londrina.
Docente: Eduardo Mesquita Cortelassi.
Data de entrega: 05/04/2016
Londrina/PR
2016
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: | Determinação do fluído através da proveta. ....................................... | 09 |
Figura 2: | Homogeneização do agregado com a água. ........................................ | 09 |
Figura 3: | Pesagem da amostra de areia úmida. .................................................. | 10 |
Figura 4: | Agitação do aparelho Speedy. ............................................................. | 10 |
Figura 5: | Leitura da pressão manométrica. ........................................................ | 11 |
Figura 6: | Amostra sendo seca ao fogo. .............................................................. | 12 |
Figura 7: | Amostra seca. ...................................................................................... | 12 |
Figura 8: | Curva de inchamento da areia. .............................................................. | 15 |
INDICE
1 | INTRODUÇÃO ............................................................................................ | 05 |
2 | MATERIAIS E MÉTODOS ........................................................................ | 07 |
3 | RESULTADOS E DISCUSSÕES ................................................................ | 12 |
4 | CONCLUSÃO ............................................................................................... | 17 |
REFERÊNCIAS ........................................................................................... | 18 |
- INTRODUÇÃO
Os agregados são materiais que compõem 70% do volume dos concretos e argamassas, ou seja, materiais acrescentados à água, cal e cimento. Estes possuem alta capacidade de garantir resistência ao concreto quando exposto ao meio externo, bem como diminuir a retração da pasta formada - que estão inseridos. Podem ser denominados grãos miúdos, como a areia ou grãos graúdos, como a brita. Ambos necessitam ser inertes, para garantir que não reagirão com outros materiais.
O teor de umidade nos agregados altera seus volumes, por isso é importante conhecer, estudar e dar a devida importância à magnitude do tema. Ele relaciona o da água e o peso do material seco.
Com relação ao agregado miúdo (areia), o cuidado relacionado à sua umidade deve ter dimensões significativas, pois quando o material encontra-se úmido pode alterar as quantidades de água e volume do agregado ao se preparar o concreto (se a areia já possui água, o volume real de água a ser adicionado será menor). A água provoca o aumento de seu volume (o da areia) devido ao afastamento de seus grãos. A esse afastamento (expansão) é atribuído o nome de inchamento. É importante enfatizar que a umidade não afeta significativamente a brita.
O teor de umidade pode ser determinado e classificado através de dois meios: o superficial, que relaciona a massa de água que adere à superfície dos grãos com a massa do agregado saturada superfície seca; o total, cujo percentual é obtido através da massa total de água do agregado (que inclui os vazios) e a sua massa seca.
O inchamento de um agregado miúdo pode ser definido como “Fenômeno da variação do volume aparente, provocado pela absorção de água livre pelos grãos e que incide sobre a sua densidade aparente.” (NBR 9935, 2011). O coeficiente de inchamento é obtido através do volume úmido de um agregado dividido pelo seu volume seco. O inchamento se aplica na correção do agregado miúdo do concreto dosado em volume e na aquisição de agregado miúdo em volume.
Téchne (2009) enfatiza a necessidade de correção dos volumes de inchamento para manter-se em proporções certas:
“[…] multiplicando a quantidade de areia seca pelo coeficiente de inchamento (para o inchamento de 25%, por exemplo, o coeficiente de inchamento é igual a 1,25). Não se deve esquecer que, ao mesmo tempo, precisará ser corrigida também a quantidade de água medida para mistura com areia seca, pois parte dela já se encontra na areia úmida.” (Téchne, 2009).
Especificamente aos ensaios realizados, foram explorados assuntos particulares (incorporados aos temas abordados) como: Massa específica dos agregados graúdo e miúdo e massa unitária de ambos.
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