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Vale – Retirado do site da Vale

Por:   •  25/4/2019  •  Seminário  •  1.847 Palavras (8 Páginas)  •  151 Visualizações

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Vale – Retirado do site da Vale

EFVM – Transporta atualmente cerca de 40% de toda a carga ferroviária brasileira, apesar de representar 3,1 % da malha ferroviária nacional. Isto corresponde a mais de 135 milhões de toneladas por ano, das quais, aproximadamente, 80% correspondem a minério de ferro e 20% a mais de 60 tipos de produtos (aço, carvão calcário, granito, etc.)

Em tubarão (ES), o único pátio ferroviário totalmente sinalizado da América Latina – com mais de 100 km de linhas - , permite a classificação dos vagões por gravidade, de acordo com um sistema computadorizado.

Funcionalidades

A EFVM tem um centro de controle Operacional (CCO), localizado em Tubarão, que gerência todas as suas operações.

EFC

Com 892 Km de extensão em linha singela e bitola de 1,60 m ,

Em 1985 , a vale utilizava trens com 160 vagões e uma carga por eixo de 30 toneladas. Em 2002, com a chegada de locomotivas mais potentes, eram 210 vagões. Em 2007, foi adotado um trem de 340 vagões e 4 locomotivas no sentido são Luís – Carajás, desmenbrado em dois  trens de 170 vagões no sentido inverso.

A composição com 340 vagões circulará até a entrada em definitivo do modelo com 312 vagões, o locotrol, com capacidade para transportar cerca de 34 mil toneladas.

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2/6/2008

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 It doubles the Estrada de Ferro de Carajas

 Multimodality

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 In a company where the numbers are great, but a goal is needed.

The Estrada de Ferro de Carajas (OBE) will be able to move 230 million tonnes in 2011 between the Para and Maranhao.  Companhia Vale do Rio Doce (Valley) invested $ 400 million in expansion of 56 yards from crosses, over 892 km of line, to support one of his arms, logistics.

The Gazeta Mercantil has closely followed this gigantic operation.  Could assist unloading of the largest train in the world, whose greatness does not meet the vision.  They are 330 wagons, which move 33 thousand tons of ore - each wagon has the capacity equivalent of a cart.  An operation of breath, that stock's customers Vale somewhere in the world.

The executive coordinator of implementation of projects in logistics, Sergio Aranha, said that the expansion of courtyards was necessary for the operation of the largest train in the world.  "This composition began operations in mid April and we need to adapt the entire loop," said Spider to Gazeta Mercantil.

They are, on average, nine trains a day loaded moving towards Carajas / St Louis and nine trains a day, empty moving in the opposite direction., New operation uninterrupted.  "This project is part of what we call 230. It's all integrated. We have to prepare the rail and port for this increase in the production of ore," said Aranha.

The forecast for this year is carried by the EFC 100 million tonnes.  According to the company in the first quarter were 24.56 million tonnes handled by the railroad tracks.

"The 56 yards in 1.5 km will be expanded. The works are being carried out since the end of 2006 to condition the operation of the world's largest train, which measures 3.5 kilometers," stressed the coordinator.

Altogether are 60 miles of extension, that the second Spider, is already part of the project of doubling the mesh of the Railroad Carajas.  "We are all synchronized, mine, railway and port".

In addition to the works of expansion of the parking courtyards, the workshops of locomotives and wagons are being expanded.  "That's because every time a train arrives to download it passes through an inspection. Hence, the need for expansion."

In all, the unity of the Valley in St. Louis operates four workshops, one of locomotives, freight wagons, brakes and wheels.  In the workshop of locomotives will be set up two more lines of maintenance, totaling five lines.  "Altogether we may recover three machines per line," explained Spider.  The unit of wheels extend their productivity.  Operating 24 hours a day, the installation of another that will pass around the rodeiros rectify up to 200 per day.  Currently, the average is the review of 140 wheeled train daily.

On the fast flow, where the wagon remains in short period of time (one, two hours), the extension will, in a first moment, optimize shift patterns - the closing night.  The review will come to 48 wagons per day, eight more than the present.  "The works in units of brake maintenance is the last stage of this process. The expansion will accompany changes in other units," he stressed Spider.

From mine to the ship

Discovered in 1967, the Carajas Mineral Province has reserves of about 16 billion tons of iron ore with high content.  This quality allows a significant portion of products is generated only by stages of crushing and classification.

Carajas has a production capacity of 100 million tonnes per annum (Mta).  To ensure the adequacy of the ore, processing of the plant has equipment that carry out operations of grinding, sifting the wet and classification of ore.

The steps are: primary crushing, crushing and screening secondary, tertiary crushing and screening, milling, ciclonagem and filtering of pellet feed.  The purpose of the processing plant is to get three products of different granulometries: pellet-feed, sinter-feed and grain.

Arriving at Ferry Terminal of Ponta da Madeira, the ore, which came by rail from the mine in Carajas, it landed on a piece of equipment called the swinger of wagons and passed to a system of wake and then be stored in courtyards in the form of pyramids .

Until the vessel, the ore is led by a system of treadmills.  In all are 75 km belt of the landing of the wagon to port and another 30 kilometers of the plant pelotização to the sea terminal, a gear, the eyes of a layman, complex and instigating.

The operations of ploughing, processing, storage, rail transport, unloading, loading and stacking system made in the North are monitored in the classrooms of control that are in Carajas and in St. Louis  "They are centres equipped with modern equipment of high technology, which ensure more productivity and safety for the Valley," said Aranha.

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2/6/2008

Vale dobra a Estrada de Ferro de Carajás

Multimodalidade

Numa companhia onde os números são grandiosos, mas uma meta se impõe.

A Estrada de Ferro de Carajás (EFC) terá capacidade de movimentar 230 milhões de toneladas em 2011 entre o Pará e o Maranhão. A Companhia Vale do Rio Doce (Vale) investiu US$ 400 milhões na ampliação de 56 pátios de cruzamentos, ao longo dos 892 quilômetros de linha, para dar suporte a um de seus braços de logística.

A Gazeta Mercantil acompanhou de perto esta gigantesca operação. Pôde assistir descarregamento do maior trem do mundo, cuja grandiosidade a visão não alcança. São 330 vagões, que movimentam 33 mil toneladas de minério - cada vagão tem capacidade equivalente a de uma carreta. Uma operação de fôlego, que abastecerá clientes da Vale em algum ponto do mundo.

O coordenador executivo de implantação de projetos na logística, Sérgio Aranha, afirma que a ampliação dos pátios foi necessária para o operação do maior trem do mundo. "Esta composição começou a operar em meados de abril e precisamos adaptar toda a malha", afirmou Aranha à Gazeta Mercantil.

São, em média, nove trens por dia circulando carregados no sentido Carajás/São Luís e nove trens por dia, circulando vazios, nos sentido contrário., nova operação ininterrupta. "Isso tudo faz parte do projeto que chamamos de 230. É tudo integrado. Temos que preparar a ferrovia e o porto para esse aumento na produção de minério", afirmou Aranha.

A previsão para este ano é transportar pela EFC 100 milhões de toneladas. Segundo dados da companhia, no primeiro trimestre foram movimentadas 24,56 milhões de toneladas pelos trilhos da ferrovia.

"O 56 pátios serão ampliados em 1,5 quilômetro. As obras estão sendo realizadas desde o final de 2006 para dar condição de operação ao maior trem do mundo, que mede 3,5 quilômetros", ressaltou o coordenador.

Ao todo são 60 quilômetros de ampliação, que segundo Aranha, já faz parte do projeto de duplicação da malha da Estrada de Ferro Carajás. "Estamos todos sincronizados, a mina, a ferrovia e o porto".

Além das obras de expansão dos pátios de estacionamento, as oficinas de locomotivas e vagões estão sendo ampliadas. "Isso porque toda vez que um trem chega para descarregar ele passa por uma inspeção. Por isso, a necessidade de uma expansão".

Ao todo, a unidade da Vale em São Luís opera quatro oficinas, uma de locomotivas, vagões, freios e rodas. Na oficina de locomotivas será criada mais duas linhas de manutenção, totalizando cinco linhas. "Ao todo poderemos recuperar três máquinas por linha", explicou Aranha. A unidade de rodas ampliará a produtividade. Em operação 24 horas por dia, a instalação de mais um torno permitirá que passe a retificar até 200 rodeiros por dia. Atualmente, a média é a revisão de 140 rodas de trem diariamente.

Nas linhas de fluxo rápido, onde o vagão permanece por curto período de tempo (uma, duas horas), a ampliação permitirá, em um primeiro momento, otimizar turnos de trabalho - encerrando o noturno. A revisão chegará a 48 vagões/dia, oito a mais que a atual. "As obras nas unidades de manutenção de freios são a última etapa desse processo. A ampliação permitirá acompanhar as mudanças nas demais unidades", ressaltou Aranha.

Da mina ao navio

Descoberta em 1967, a Província Mineral de Carajás possui reservas de aproximadamente 16 bilhões de toneladas de minério de ferro de alto teor. Essa qualidade permite que uma parcela expressiva dos produtos seja gerada apenas por etapas de britagem e classificação.

Carajás tem uma capacidade de produção de 100 milhões de toneladas por ano (Mta). Para permitir a adequação do minério, a usina de beneficiamento possui equipamentos que realizam operações de moagem, peneiramento a úmido e classificação do minério.

As etapas são: britagem primária, britagem e peneiramento secundário, britagem e peneiramento terciário, moagem, ciclonagem e filtragem de pellet feed. O objetivo da usina de beneficiamento é obter três produtos de granulometrias distintas: pellet-feed, sinter-feed e granulado.

Ao chegar ao Terminal Marítimo de Ponta da Madeira, o minério, que veio pela ferrovia da mina de Carajas, é desembarcado por um equipamento que se chama virador de vagões e passa para um sistema de esteira para depois ser estocado em pátios em forma de pirâmides.

Até o navio, o minério é levado por um sistema de esteiras. Ao todo são 75 quilômetros de correia transportadora do desembarque do vagão ao porto e mais 30 quilômetros da usina de pelotização até o terminal marítimo, numa engrenagem, aos olhos de um leigo, complexa e instigante.

As operações de lavra, beneficiamento, estocagem, transporte ferroviário, descarga, empilhamento e embarque realizados no Sistema Norte são monitoradas nas salas de controle que ficam em Carajás e em São Luís. "São centros dotados de equipamentos modernos de alta tecnologia, que garantem mais produtividade e segurança para a Vale", disse Aranha.

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