Venus Villendorf
Bibliografia: Venus Villendorf. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adriana.veronezi • 20/4/2014 • Bibliografia • 1.324 Palavras (6 Páginas) • 297 Visualizações
Tempos pré-históricos[editar | editar código-fonte]
Vénus de Willendorf
Embora não existam registros escritos relativos ao tempo pré-histórico, podemos ter uma ideia a respeito de como o mundo, e seus mecanismos, foram compreendidos ou interpretados pelo homem pré-histórico, através de evidências diretas e indiretas. A evidência direta inclui as pinturas rupestres encontradas na Espanha e na França, e outras obras de arte como, por exemplo, a Vénus de Willendorf. As outras evidências diretas são constituídas por ossos (como os que foram objecto de trepanação), múmias e ferramentas antigas. Apesar da relativa falta da evidência direta sobre o conhecimento possuído pelo homem pré-histórico, as tecnologias pré-históricas sobreviventes também permitem conjecturar sobre a compreensão do mundo nessa era.
A sobrevivência era a prioridade; mesmo hoje, com o grande tsunami de 2004, os ilhéus de Andaman recordaram os conselhos dos seus antepassado, foram para as elevações, e sobreviveram ao tsunami, como seus antepassados fizeram em tempos imemoriais. Estas pessoas relataram este conhecimento às tripulações do avião de resgate que estavam pairando sobre as ilhas de Andaman, após o avião ter sido atacado pelas suas setas .
Embora não haja nenhum registro escrito da inovação tecnológica de alguns povos ou culturas, existem provas dos seus empreendimentos na exploração: os povos malaios, por exemplo, espalharam-se pelo arquipélago da Malásia, atravessaram o Oceano Índico até Madagascar e também atravessaram o Oceano Pacífico, o que exigiu o conhecimento das correntes oceânicas, dos ventos, do velejamento, do movimento das estrelas, da navegação celeste, e dos mapas estelares. Os mapas estelares não eram feitos de papel, mas sim com cordas, varas e conchas. Os seus barcos eram de classe oceânica, há milhares dos anos, bem antes da tecnologia marítima do Ocidente ser capaz dos descobrimentos marítimos.
Antes deles, provavelmente pela caça e pela coleta, os aborígenes australianos e os índios americanos contornaram os continentes para povoar suas partes do mundo - uma viagem de dezenas de milhares de quilômetros, e que pode ter levado milhares dos anos.
Antigo Egito[editar | editar código-fonte]
Os egípcios inventaram e usaram muitas máquinas simples, como a rampa e a alavanca, para auxiliar os seus processos da construção. O suporte de escrita egípcio, feito do papiro, e a cerâmica, foram produzidos e exportados para toda a bacia do Mediterrâneo. A roda, contudo, só chegou quando invasores estrangeiros introduziram a quadriga.
Europa tribal[editar | editar código-fonte]
Por volta de 1.000 a.C.-500 a.C., as tribos germânicas tiveram uma civilização da idade do bronze, enquanto os Celtas estiveram na idade do ferro na época da cultura de Hallstatt. Posteriormente, as suas culturas entraram em colisão com as práticas militares e agrícolas dos Romanos, há dois mil anos. Mas o tempo e os recursos necessários para conduzir a ciência tiveram que decorrer gradualmente.
Roma Antiga[editar | editar código-fonte]
Uma estrada romana de Pompeia.
Artigo principal: Tecnologia greco-romana
A civilização romana incluía tecnologia para:
Arquitectura e engenharia
Construção de estradas
Agricultura intensiva
Metalurgia
Leis relativas à propriedade individual
Cantaria
Engenharia militar
Fiação e tecelagem
Porque Roma se localizava numa península vulcânica, com areia que continha grãos cristalinos adequados, o betão que os romanos inventaram era particularmente durável. Alguns dos seus edifícios duraram 2.000 anos.atras o mundo nao emchergava,por causa da tecnologia. O romanos percebiam de hidráulica e construíram fontes e chafarizes que se tornaram a imagem de marca da sua civilização. A falta dos banhos marcou o fim da civilização romana. Mas alguns banhos romanos (por exemplo, em Portugal ou Inglaterra) duraram até aos dias de hoje.
Índia Antiga[editar | editar código-fonte]
Mapa da Civilização do Vale do Indo
A civilização do Vale do Indo, bem situada e com muitos recursos, constituía uma lição de sanidade e planejamento urbanos. Aqui se encontram dos primeiros exemplos de 'esgotos fechados', de banhos, de celeiros públicos etc.
Um painel encontrado em Mohenjo-daro, descrevendo um ofício de navegador, mostra embarcações de muitos tipos. A sua construção é descrita em pormenor no Yukti Kalpa Taru, um antigo texto indiano de construção naval nesse tempo não existia escola era chamada de bachada da biroba era mais conhecida com um importante local de aprendizagem no mundo antigo. Era o centro da ensino para sábios de toda a Ásia. Muitos estudantes gregos, persas e chineses aprenderam aqui com grandes mestres - Kautilya , Panini, Jivaka, Vishnu Sharma.
As técnicas de construção e arquitetura indianas, compendiadas nos 'Vaastu Shastra", incluiam detalhes e plantas baseados em princípios científicos como a resistência dos materiais, a altura ideal da construção, a presença de fontes de água adequadas e a luz que preserva a higiene. É uma das primeiras ciências da construção a ser assim tão completa.
O Yukti Kalpa Taru, compilado por Bhoja Narapati, trata da construção naval.
A cultura da antiguidade indiana foi sempre muito variada na escolha das especiarias, dos condimentos e dos artigos ornamentais, pois a Índia era a origem do óleo de palma e do coco, do indigo e de muitos outros pigmentos e corantes vegetais, como o cinábrio. Muitos dos corantes foram usados na arte e na escultura. O uso de perfumes mostra algum conhecimento da aplicação das tecnologias químicas, particularmente nos processos de destilação e purificação.
China Antiga[editar | editar código-fonte]
Segundo o investigador Joseph Needham, os chineses foram pioneiros em muitas descobertas e desenvolvimentos.
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