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Visita tecnica a estação de tratamento de esgoto e.t.e

Por:   •  25/11/2015  •  Projeto de pesquisa  •  2.518 Palavras (11 Páginas)  •  597 Visualizações

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[pic 1]

Visita Técnica a E.T.E

(ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO)

Kleber Augusto Tripoli Paulo RA: A74HFE-9

Santos

2015

[pic 2]

Visita Técnica a E.T.E

(ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO)

Kleber Augusto Tripoli Paulo RA: A74HFE-9

                                           Visita monitorada pelo

                                                                                              Encarregado Valdemir Felix.

Sumário

  1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 4
  2. HISTÓRIA do SANEAMENTO BASICO em SANTOS ...................... 5
  3. TRATAMENTO DO ESGOTO ........................................................... 7
  4. PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS: FASE LIQUIDA ... 9
  5. PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS: FASE SOLIDA .... 11
  6. TIPOS DE TRATAMENTO ................................................................ 12
  7. COLETA DE ESGOTOS .................................................................... 15
  8. LIGAÇÃO DE ESGOTOS .................................................................. 17
  9. ESGOTOS NÃO DOMESTICOS ....................................................... 17
  10.  FOTO DOS ALUNOS ....................................................................... 18

REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA ....................................................... 19

  1. Introdução

Visita técnica monitorada pelo funcionário Waldemir Felix a unidade de tratamento de esgoto onde o mesmo nos explicou as etapas do tratamento desde os fatos históricos nos mostrando imagens até as fases dos tratamentos

  1. HISTÓRIA DO SANEAMENTO BÁSICO EM SANTOS

No período de 1.890 a 1.900, ocorreram 22.588 mortes, mais da metade da população da época (45.000 habitantes), dizimadas por doenças. Em função das epidemias, o Porto de Santos esteve a ponto de ser fechado, os tripulantes dos navios não queriam desembarcar, tal o medo de contrair doenças, era chamado de “porto da morte “.

A cidade de Santos e desservida desde 1.889 por uma rede de esgotos construída e mantida até 1.892, por concessão municipal a uma empresa. Neste ano o Governo do Estado, colimando o Saneamento dos seus núcleos populosos e principalmente o do grande porto e do mar e entreposto comercial, encampou os direitos e propriedades da empresa, por considerar de utilidade geral os serviços sanitários.

Pelo decreto 1077 de 23 de dezembro de 1902 foi criada a Comissão de Saneamento incumbia dos serviços de construção e conservação da rede de esgotos daquela cidade e da fiscalização do serviço de abastecimento de agua a cargo da “City of Santos Improvenments”.

Por isso, o Governo do Estado, decidiu mandar projetar e construir outro serviço de esgotos em Santos, e chamou concorrência para ele, entregando-o depois ao Dr. Rebouças (1.903) e em seguida ao Dr. Saturnino de Brito (1.905).

A nova rede de esgotos, com cerca de 88 quilômetros de coletores, emissários e sifões; a usina terminal de elevação e emissão dos despejos; dez estações distritais providas de bombas elétricas automáticas, o emissário geral formado por tubos de 0,70 metros de diâmetro, que recebera em percurso os esgotos de São Vicente, atravessara o canal por uma ponte suspensa de 180 metros de vão (em construção), continuará pela superfície baixa até os cômodos arenosos da Praia Grande, ai segue em canaleta coberto ao centro de uma avenida projetada até junto a praia, onde de novo se emprega o tubo de ferro para costear pela ponta de Itaipu e descarregar no mar, a extensão total e de 12,56 quilômetros, elementos principais da rede pluvial, compreendendo quatro galerias e cerca de 9,50 quilômetros de canais de drenagem superficial, total de 14 quilômetros compreendem os trabalhos executados ela comissão de Saneamento de Santos em 1912.

Essa harmonia em preocupações de natureza tão diversa atesta positivamente a Excelência da direção superior da Comissão confiada as Sr. Francisco Saturnino Rodrigues de Brito e explicam o sucesso dos trabalhos.

Ponte Pênsil – a passagem do estuário em São Vicente constituía a principal dificuldade, se não a única, para emissão para Itaipu. Imaginou se um meio de fazer por meio de cabos, dando também passagem a peões para a inspeção dos tubos suspensos, com juntas flexíveis. Mas, o senhor Coronel Villeroy, diretor das obras militares de Itaipu, conhecedor deste plano, declarou que o Governo da União certamente contribuiria para auxiliar obras mais complexas, atendendo aos bons serviços que prestavam as fortificações do porto de Santos. A viagem do Exmo. Sr. Secretario Agricultura à zona litoral sul, lhe mostrou o grande serviço que esta ponte poderia prestar a região e, desde logo, recomendou a Comissão, o estudo da obra no intuito de reunir os diferentes serviços a que se pode destinar. Essa ponte foi inaugurada em 21 de maio de 1.914.

O sistema de esgotos era composto de 10 estações elevatórias distritais providas de bombas elétricas automáticas. São formadas por poços cilíndricos de diâmetro de 4,30 a 5,00 metros, com profundidade de 4,50 a 5,00 metros. Algumas são subterrâneas, com um simples tampão para descida, outras tem sobre poços um elegante chalé, bem iluminado e ventilado, com duas latrinas para serviço público e espaço bastante para o guarda.

  1.  TRATAMENTO DO ESGOTO

O esgoto na baixada santista e processado na Estação de Pré-condicionamento Santos com capacidade de 5.300 litros por segundo, que atende, inclusive, a área insular de São Vicente.

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Fonte: Sabesp

O tratamento de esgotos consiste na remoção de poluentes e o método a ser utilizado depende das características físicas, químicas e biológicas.

Na Região Metropolitana de São Paulo, o método utilizado nas grandes estações de tratamento é por lodos ativados, onde há uma fase líquida e outra sólida.

O método, desenvolvido na Inglaterra em 1914, é amplamente utilizado para tratamento de esgotos domésticos e industriais. O trabalho consiste num sistema no qual uma massa biológica cresce, forma flocos e é continuamente recirculada e colocada em contato com a matéria orgânica sempre com a presença de oxigênio (aeróbio).

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