Analise Matemática do Filme "Quebrando a Banca"
Por: sau_paes • 18/9/2018 • Trabalho acadêmico • 528 Palavras (3 Páginas) • 5.926 Visualizações
Colégio Agnus Dei-COC
Disciplina: Matemática
Professor: Walisson Barros
Ano/Turma: 8º “A”
Análise Matemática do Filme “Quebrando a Banca”
Sarah Anacleto Paes Vasconcelos
Rio Largo – AL, 09/2018
ANÁLISE MATEMÁTICA DO FILME QUEBRANDO A BANCA
O filme “Quebrando a banca” relata uma história envolvendo alunos; professor; estatística e probabilidade, é possível ver este último logo no início do longa metragem, quando Micky Rosa, professor de matemática do MIT, simula um jogo em sua aula.
O jogo, também conhecido como problema de Monty Hall, consiste em escolher uma entre três portas: por trás de uma está um carro, e nas duas outras, cabras. A questão é: você deve mudar a sua escolha? A resposta é: a melhor estratégia é mudar de porta.
Quando você escolhe a primeira porta, a probabilidade de ganhar o carro por ela é de 1/3. As outras duas, em conjunto, tem 2/3 de probabilidade de conter o carro. Quando a porta com a cabra é aberta e eliminada, você fica com duas opções: uma com 1/3 de ter o carro, e outra com 2/3. Portanto, mudar de porta é sempre a melhor opção, e a sua chance de ganhar dobra de 1/3 para 2/3. Não significa que você ganhará o carro com certeza ao trocar de porta. Mas, se jogar diversas vezes e sempre escolher por trocar de porta, suas chances de ficar com o prêmio são bem maiores do que quando você mantém a primeira porta escolhida.
Isso pode ser visto no filme quando Ben, o participante da rodada que está sendo simulada, escolhe a porta de numero 1 tendo 33,3% de chance para acertar e levar o prêmio. Micky “abre a porta” de número 3, levando em conta que está possui uma cabra. Sabendo que restam duas portas e que em uma delas esta o carro e em outra um animal, o professor pergunta ao garoto se ele quer ou não trocar de opção. Tendo se baseado em probabilidade, variáveis e relatando que agora possui 66,7% de chance, o jovem troca de porta e escolhe a certa, assim ele teoricamente “ganhou o carro”.
Percebendo o grande potencial que Ben tinha em probabilidade, Rosa o convidou para fazer parte de seu grupo que conta cartas em cassinos, ou seja, contam a possibilidade de ganhar, ou não o jogo 21. Associando palavras à números e vise-versa. Assim eles venciam jogos, levando em conta cartas altas e baixas, subtraindo e adicionando números, até que estes chegassem a 21, e conseguissem “quebrar a banca”.
Verifica-se a importância de se estudar e conhecer a matemática, sobre tudo as probabilidades, visto que ele conseguiria trazer benefícios desses estudos para sua vida.
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