Estatistica para as organizações
Tese: Estatistica para as organizações. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: paulafenix1980 • 14/6/2013 • Tese • 1.261 Palavras (6 Páginas) • 432 Visualizações
INTRODUÇÃO
O presente trabalho vem abordar todos os temas importantes relacionados nas disciplinas estudadas neste semestre, abordando a importância da Estatística para as organizações. Pontuando o processo de tomada de decisão, a valorização dos colaboradores como forma essencial de rendimento e pontos sobre o comportamento humano.
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DESENVOLVIMENTO
A Estatística é uma coleção de métodos para planejar experimentos, obter dados e organizá-los, resumi-los, analisá-los, interpretá-los e deles extrair conclusões (TRIOLA, 1998).
De acordo com este pressuposto, é visto que o mundo exige que os indivíduos e as organizações estejam capacitados a estudar e a entender os fenômenos presentes em seu cotidiano. Muitos desses fenômenos implicam horas e horas de dedicação, a fim de compreendê-los e de retirar deles as informações que substanciarão as decisões a serem tomadas. Decisões cada dia mais carentes de velocidade e precisão.
A estatística se torna essencial para as empresas, pois através de uma analise, com certeza, poderá prever um cenário viável ou não para tomada de decisão e um planejamento coerente. Diante desta realidade, é imprescindível que colaboradores e gestores busquem preparar-se para tal, compreendam não apenas a importância da estatística, mas, sobretudo, dominem suas principais técnicas corporativamente aplicáveis.
A estatística encontra aplicações em quase todos os campos da atividade humana, conforme explica Castro (1967): o estadista e o sociólogo pela necessidade de conhecer sobre as populações; os meteorologistas pela necessidade de conhecimento sobre o tempo e seus reflexos na agricultura, nas navegações etc.; a biologia pelo estudo das doenças, suas causas e suas consequências. O que mostra que a estatística não é só restrita aos profissionais da matemática e estatística.
Contudo, além do meio acadêmico, a estatística tem aplicação fundamental no mundo corporativo, principalmente com o aumento do tamanho das empresas e dos mercados. Praticamente todas as empresas necessitam de informações estatísticas para tomarem suas decisões importantes.
Desta maneira, a estatística auxilia as organizações no processo de tomada de decisão, pois é capaz de através dos dados coletados e que são essenciais, estes passam por um processo denominado descrição, classificação e apresentação. A descrição e a classificação se referem à organização e tratamento dos dados, de forma a evidenciar inteligivelmente cada tipo de dado e aquilo que é possível ser útil paras a conclusões às quais se pretende chegar para tomada de decisão necessária naquele momento. É nesta fase que se encontram os parâmetros estatísticos que serão estudados sob o enfoque da estatística descritiva com probabilidade. Pode-se dá um exemplo do uso da estatística, quando se lida com o fluxo de caixa, o qual representa parte importante no planejamento da empresa.
Quando se trata de comportamento organizacional, pode-se também usar a estatística. Para que uma empresa tenha “LUCRO” é preciso que o capital humano esteja satisfeito e seja capaz de desempenhar suas funções com o intuito de ajudar a empresa e também que a tarefa desempenhada possa suprir suas necessidades e satisfazer seus desejos.
Atualmente os aspectos culturais influenciam o comportamento humano. Hitrop (1996) apresenta um conjunto de dez tópicos que ajudam a analisar as políticas e práticas de gestão de pessoas nas organizações, levando em consideração o contexto de mudanças enfrentado pelas empresas: o nível de confiança na promoção e no recrutamento interno; a ênfase no trabalho em equipe; a forma como a organização constrói os sistemas estratégicos de carreira; o nível de abertura e compartilhamento de informações; a descentralização e delegação de autoridade; o nível de preocupação com as pessoas; o reconhecimento e a recompensa para altos desempenhos; a forma como a remuneração valoriza as habilidades e competências; a forma como a organização trata o treinamento e desenvolvimento dos empregados; a existência de um foco de longo prazo nas decisões de RH.
Esses atuam diretamente nos valores que afetam a cultura organizacional e podem, portanto, ajudar a explicar muita das percepções individuais acerca do processo de implantação de projetos. Se as empresas colocarem em prática pelo menos uma parte dos pontos colocados por Hitrop, com certeza o índice de satisfação dos funcionários aumentaria e consequentemente os projetos teriam resultados satisfatórios com um alto nível de comprometimento por parte dos colaboradores.
A Qualidade de Vida no Trabalho é um conjunto de ações de uma empresa que envolve diagnóstico e implantação de melhorias e inovações gerenciais, tecnológicas e estruturais, dentro e fora do ambiente de trabalho, visando propiciar condições plenas de desenvolvimento humano na realização do seu ofício (ALBUQUERQUE; FRANÇA, 1998: 41).
A visão de Recursos Humanos precisa estar voltada para o negócio da organização, para os funcionários, assim como para o seu próprio comportamento. A área de RH, juntamente com os gestores, tem uma grande parcela de responsabilidade no gerenciar e desenvolver a criatividade como fator de competência, tendo clara a situação atual da organização, identificar necessidades futuras e estabelecer planos de ação. A necessidade de alterações nos padrões de valorização social e cultural, bem como das condições de vida, passam a ser um ponto importante a ser observado, pois, somente assim consegue-se integrar as expectativas dos empresários com as dos funcionários.
Os novos arranjos organizacionais do trabalho, na era da informação, exigem uma maior flexibilidade
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